segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Continuam sem BOAS FESTAS

Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Os beneficiários da Lei 11.326/2006, sobretudo pelo não usufruto dos bens primários: individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade (OLIVEIRA, 2010) sobrevivem em estado de pobreza  uma violação ao bem-estar. Esse mal-estar é agravado pelo  alto imposto regressivo; alta informalidade [e ilegalidade] da economia; baixa alfabetização; baixa coesão das normas entre estados, empresas e indivíduos pela insegurança jurídica; malversação bilionária do dinheiro público pelos governantes e malsucedidas políticas públicas clientelistas; alta concentração de poder político e econômico, pouquíssimos ricos com muitíssimo patrimônio e renda e muitíssimos pobres com pouquíssimo patrimônio, renda  sobrevivem em estado de espoliação ilegal e legal – em Alagoas:  31 mil crianças e adolescentes são explorados pelo tráfico de drogas, pela prostituição infantil (IBGE). A agricultura é o setor que mais usa menores: mais de 50% (Gazeta de Alagoas,19/04/2019) – https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/12/28/ma-gestao-levou-a-maior-desigualdade-diz-presidente-do-insper.htm

Vale ressaltar que, o alto número de analfabetos entre os beneficiários da Lei 11.326 [agricultores e extrativistas familiares, povos e comunidades tradicionais]; o elevado nível de descapitalização e endividamento bancário [pouca posse e nenhuma poupança]; o uso de tecnologia de baixa produtividade; a visão de curto prazo dos planejadores, tanto estatais como da iniciativa privada; e, sobretudo, o caráter político-ideológico da Lei 11.326, contaminam o entendimento sobre a agricultura familiar como atividade econômica geradora de empregos, rendas, prosperidade e bem-estar.

De igual modo, àqueles afetados diretamente por uma Reforma Agrária pífia, que, por não levar em consideração o módulo rural [a propriedade familiar – Estatuto da Terra] – e a composição familiar como critérios de acesso à terra, são expulsos mais uma vez do lugar rural, pois não há como empreender e prosperar dada a essas precárias condições elementares. Bem como pela ineficiência do serviço de pesquisa agropecuária e extensão rural, principalmente no Norte e Nordeste, pela insuficiência de dinheiro para custeio e investimento tanto em recursos materiais e humanos, como para reposição dos bens de capital; esse serviço em geral é precário e caro para a sociedade, pois não agrega nenhum valor à qualidade e certificação dos produtos agropecuários, naturais e beneficiados. Em Alagoas, a Emater é um exemplo do desperdício do imposto pago pela sociedade em detrimento do mau uso pelo governo estadual e da apatia da sociedade em fiscalizar seu uso  
https://d.gazetadealagoas.com.br/economia/212280/indicadores-sociais-travam-desenvolvimento-de-alagoas.

De certo, também, é o pouco êxito de suas associações, sindicatos e cooperativas devido à sua precária atuação em redes quando do uso das ferramentas de planejamento, gestão e proposta de valor eficientes e do estatuto social para a cooperação, à prosperidade e o bem-estar. 

É comum: pela pouca renda (em geral, abaixo de um salário mínimo), e, via de regra, de maioria analfabeta, que os beneficiários da Lei 11.326/ e os jovens rurais não compram tecnologias de informação e comunicação (TIC) com frequência, e usam pouco e mau a conectividade das TIC; bem como, é comum ineficiente serviço de pesquisa agropecuária e extensão rural, ora pela corrupção e pelo mau emprego da bilionária renda do Estado (renda da tributação alta) pelos governos; e quase nenhuma ação desses beneficiários e suas representações em prol de um serviço de qualidade. Essas causas repercutem negativamente na capacidade organizacional desses beneficiários tanto para planejar como para gerir, por exemplo, a aplicação da inovação: computador-internet-dispositivos móveis de banda larga, que, de todo modo, reduzem as habilidades e competências desses para gerenciar com eficiência os modelos de geração de bens e serviços - recursos, processos e tomadas de decisões -, e entregarem os resultados prometidos, econômico e social. 

Por isso, usam o esforço físico para aplicar a tecnologia de baixa produtividade, pouco eficiente e cara em mão de obra como a enxada, de modo que, terão dificuldades para oportunizar o artigo 186 da Constituição Federal – a função social da propriedade – e a sucessão familiar; doutro modo, oportunizarão o tal artigo se usarem o capital humano, o esforço mental, para aplicar uma tecnologia de alta produtividade e eficiência e baixo custo como a interação: computador-internet-dispositivos móveis de banda larga para alavancar o planejamento, a gestão, a ideia do negócio e a proposta de valor, facilitando a liberdade para decidir suas escolhas – esse é o ponto de inflexão entre essas tecnologias para a prosperidade e o bem-estar. 

É o agricultor que ao usufruir dos “bens primários” propostos por Rawls (2002) e Oliveira (2010) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade – e das regras formais e informais em ambientes e arranjos institucionais e não institucionais, públicos e privados, pode e deve usar suas habilidades e competências para revolucionar ou reformar sua capacidades organizacional – recursos, processos e valores –, e a tomada de decisão para dar soluções às ameaças ao seu negócio, inclusive pelos altos impostos e pelo Estado patrimonialista, e os interesses privados de seus agentes; e assim entregar o resultado social e econômico prometido aos consumidores e aos stakeholders; alavancar o Estado de Direito, o mercado (estabelecido e novo) e redes de valor, o serviço de pesquisa agropecuária e extensão rural, o desenvolvimento sustentável – o estado da arte.

Então, problematizar a agricultura, principalmente a agricultura familiar, quando do cultivo agrícola e da recuperação da estrutura e funções ecossistêmicas sobre a produtividade de todos os fatores; da eficiência do planejamento e gestão, e da ideia de negócio para ofertar com qualidade e certificados os bens e serviços. Essa problematização é necessária sob a ótica do trade-off: esforço físico e esforço mental quando do uso da enxada para libertá-lo dessa espoliação.





[1] [1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, engenheiro-agrônomo, articulista da Tribuna Independente de Alagoas, dirigente sindical e professor da Universidade Estadual de Alagoas / UNEAL









Ma               

sábado, 30 de novembro de 2019

SALTA aos OLHOS

                                  Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

            Ao longo do processo evolutivo das espécies, a humana – homem e mulher – têm usado a comunicação para fazer valer as ordens imaginadas [econômica, política e religiosa], sobretudo em busca da concertação de convívio social sob a salvaguarda dos indivíduos e das instituições inclusivas, econômicas e políticas. Mulher e homem inventam e reinventam todos os dias as relações, reconhecendo nelas os conflitos, os diálogos e a confiabilidade das alianças, que acabam se tornando marcas distintivas. É assim que a Extensão Rural também se reproduz.

             É verdade, os extensionistas, homens e mulheres, nesses 70 anos, além de discutir, manter, inovar e/ou difundir os sistemas produtivos e sociais buscam melhorar à vida com repercussões positivas à vida rural, citadina, e ao cotidiano extensionista; e ainda estimulam a participação dessas categorias no processo decisório: municipal, estadual e federal, para deixar firme e segura a reprodução de suas lógicas familiares – terra e água, trabalho e família, mesmo sob a complexidade da sustentabilidade: econômica, social e ecológica, ora imposta, pode assegurar-lhes o acesso e o aumento da riqueza privada e da pública, do bem-estar .

         A Extensão Rural orienta seus objetivos para à inovação, produtividade e eficiência dos sistema produtivos – recursos, processos e valores – com repercussões no sistema geográfico e social; na distribuição da riqueza privada e pública para a melhoria das condições de vida dos rurícolas, a maioria com renda até 1 salário mínimo, ao usar e preservar os recursos naturais, tributos, capital humano e a eficiência de governo em conformidade com a regra formal e informal; e no exercício da individualidade e posse do agricultor familiar, do rurícola e suas organizações corrigir as imperfeições do processo capitalista, da montante à jusante da produção agropecuária respeitando os estilos de vida, como resposta à sua capacidade de discernir, aceitar, trocar, adotar, manter, indagar e confiar nas relações consigo, com os outros e com o mundo; garantindo-lhes o desenvolvimento sustentável – um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, utilizam a capacidade organizacional, a ideia de negócio, para preservar e usar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços, proposta de valor, do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte.

         Os Extensionistas têm se somado aos agricultores, aos extrativistas e suas famílias para protagonizarem debates sobre temas relevantes para o rural, agropecuário e não agropecuário, em sua multidimensionalidade e funcionalidade, buscando pôr fora de perigo o bem-estar social deles, onde nasceram. Eles participam ativamente da composição, decomposição e recomposição das relações sociais, econômicas e culturais com essas categorias e comunidades rurais e urbanas, e no estreitamento dessas relações pelo debate em espaços públicos, formais e informais, abrindo portas para pensar, dialogar e agir sobre o dia a dia de suas vidas, local e globalmente. Sobretudo, pode-se apurar uma característica vigorosa na relação extensionista/extrativista, agricultor, comunidade – a intensa relação de confiança.

         Assim, a marca distintiva da Extensão Rural, mesmo com as especificidades regionais, é rigorosamente o EXTENSIONISTA – o trabalho de duas dezenas de milhares de mulheres e homens, que pelo respeito que constroem nas comunidades em que trabalham e divertem-se; e pelo autorrespeito animam esse serviço. Essa marca é sustentada também pelas relações com outros milhares agentes sociais e econômicos - há um sentimento de pertencimento.

         A essa atuação cheia de sacrifícios, realizações e prazeres, a esse aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a ser; e aprender a viver junto, “onde a compreensão é a só tempo meio e fim da comunicação” (MORIN, 2000) para enfrentar incertezas e propor soluções. Vida longa aos extensionistas, mulheres e homens, em 06 de dezembro – Extensionistas em audiência pública [07 de novembro] na Câmara dos Deputados participaram da construção da Frente Parlamentar do Congresso Nacional e do Pacto de Reconstrução da ATER estatal:  















[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, engenheiro agrônomo, acadêmico da ABER, dirigente sindical, jornalista e professor da UNEAL


quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Individualidade e Bem-estar à mingua


Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Como prosperar em bem-estar pelo usufruto dos bens primários em Rawls, van Parijis e Oliveira, se o controle e o uso dos bens naturais e dos tributos estão sob a guarda dos ‘príncipes’; se o Brasil, enquanto uma associação de iguais, não tem um Projeto de Desenvolvimento Sustentável - https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/25702-renda-do-trabalho-do-1-mais-rico-e-34-vezes-maior-que-da-metade-mais-pobre

De certo, na última comemoração da Emancipação Política, Alagoas registra quase um milhão de pessoas em pobreza extrema. Indaga-se, como emancipá-los sem um Projeto de Desenvolvimento Sustentável? Leia sobre indicadores sociais  -  https://gazetaweb.globo.com/gazetadealagoas/noticia.php?c=329807

Em Alagoas, o secular uso da enxada simboliza a inovação para o agricultor familiar, de modo que, o alto e o mau uso dos bens naturais, e ainda sujeito à grilagem(a quem serve o Cadastro Ambiental?), e a baixa utilização dos bens de capital, somados á baixíssima qualidade do recurso humano dos 82 mil beneficiários da Lei 11.326 e suas famílias, e a ineficiência do estado de Alagoas, conforme o Ranking de Eficiência de Estado da Folha de São Paulo, não é fatalidade, é uma ação do Estado patrimonial.

Que mal sorte da população, em Alagoas, o Estado [o governo] vive a plenitude de sua ineficiência; e essa é assegurada por uma hipnótica mídia afirmando que os serviços de educação, de saúde pública, de arrecadação, de fiscalização, da justiça, e da Emater não deixam a desejar – quanta iniquidade! Por exemplo, a Emater tem um quadro técnico insuficiente, e a contratação de bolsistas com sua alta rotatividade é uma opção precária, de baixa produtividade e cara à sociedade; e umas das soluções, é o concurso público. É vital ressaltar que a secretaria da agricultura estadual, Seagri e os órgãos vinculados: Adeal, Emater, Ideral, Iteral, tem baixíssimo número de servidores, realiza pouca capacitação dos recursos humanos, e recebem baixos salários, bem como é baixo o investimento e o custeio de equipamentos e deslocamentos de pessoal, esses fatos reduzem drasticamente as atribuições desses órgãos, torna-os ineficientes, agravando a já penosa vida dos alagoanos, e literalmente daqueles abandonados, principalmente as crianças [Observe o Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA], em seu bem-estar pelo governo: federal, estadual e municipal; e mais ainda, o agricultor familiar compromete até a sucessão familiar no campo.

Para empreender e prosperar os brasileiros, e os mais de 4 milhões beneficiários da Lei 11.326, os jovens e crianças necessitam de ambientes e arranjos institucionais, formais ou não, que diminuam às incertezas, emulem tendências e construam cenários que operem políticas públicas efetivas para alavancar seu bem-estar. Se faz necessário em quaisquer atividades e funções desempenhadas por esses indivíduos no processo de desenvolvimento sustentável que a pluralidade e o pluralismo da sociedade emulem a problematização nos ambientes e arranjos institucionais; aprimorem a governabilidade e a governança para solucionar os agravos ao bem-estar pelo difícil usufruto dos bens primários por esses brasileiros -  https://www.geledes.org.br/concentracao-no-campo-bate-recorde-e-1-das-propriedades-rurais-tem-quase-metade-da-area-no-brasil?fbclid=IwAR0Qnnwkz9NMdda9cr-ZQxuRnB5XLFot2guLvxiniVa2d9MRgz27JO1_524
É vital que os brasileiros desobstruam as relações que ruem o desempenho de suas capacidades básicas e de fazer escolhas, rumo ao Estado de Direito e ao Bem-estar – ao Estado da Arte.

Contudo, se o indivíduo continua permitindo que o governo atue como principal agente social, essa omissão deixa que algo de relevância como a política seja dada de mão beijada àqueles que parecem representar o que temos de pior, no executivo, no legislativo e no judiciário. De igual modo, agem os intervencionistas de diferentes ideologias que nutrem e protegem o Estado patrimonialista.

Tais fatos tornam imperativo que o indivíduo seja livre para construir opiniões e adotá-las sem quaisquer impedimentos morais, físicos e legais por parte de seus pares por conta e risco próprio. E como bem disse Bastiat: A lei é a organização coletiva do direito individual em legítima defesa.



[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, articulista da Tribuna Independente de Alagoas e professor da UNEAL


domingo, 29 de setembro de 2019

A palmo de gato

Marcos Antonio Dantas de Oliveira

É sabido que o êxito das pessoas e das empresas na bacia hidrográfica e de qualquer negócio sustentável, inclusive do negócio agropecuário – preservação e uso dos recursos naturais, posse, produção, tributos, bens de capital, lucros, liberdade – moldam as instituições e os homens, essa interação em redes potencializa e amplia às necessidades e desejos; impele as pessoas, as empresas, e o governo à prosperidade e o bem-estar pelo usufruto inalienável dos bens primários observados por Oliveira (2013) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade – as instituições inclusivas políticas e econômicas são as regras do jogo. 

A palmo de gato, o Banco Mundial [2005] fez um estudo para avaliar a prosperidade nos países e concluí: no Brasil, os recursos naturais são responsáveis por 18%, nos Estados Unidos e na Europa 2%, cada um; os bens de capital, respondem por 14%, 13% e 17%; o capital humano e a eficiência de governo somados atingem 68%, 85% e 87%, respectivamente. 

A palmo de gato, no caso brasileiro, confirma-se o alto percentual e mau uso dos recursos naturais [18%]; e do baixo capital humano e da ineficiência de governo, que juntos somam, 68%, aprofundando o desequilíbrio entre recursos e produtos, esforços e recompensas na produção e no consumo de bens e serviços pelos produtores e consumidores.

A palmo de gato, não mais enxerga-se o Brasil importador de grãos que produziu uma safra de 40 milhões de toneladas, em 1975, com baixa tecnologia e baixa produtividade, agora, o Brasil de alta tecnologia, exportador de grãos tem uma safra estimada em 234 milhões. O Brasil importador de alimentos alçou voo com criação da Embrapa e da Embrater na década de 1970; e com a contratação de muitos Engenheiros Agrônomos alavancou a produtividade e o lucro. O Brasil é uma referência mundial no agronegócio. 

A palmo de gato, por exemplo, observa-se o que o mau uso do agrotóxico, da semeadura ao armazenamento de grãos, ora pela quase ausência da receita agronômica e ou pela venda livre de agrotóxicos contrabandeados, e pela ineficiência da fiscalização governamental nos postos de fronteira, nos portos, nas casas comerciais, e no cultivo das lavouras; é normalíssimo o baixo volume de fiscalizações do Crea nas vendas em casas comerciais e no uso nas propriedades potencializando os danos: ecológicos [degradação e poluição dos recursos naturais], econômicos [baixa produtividade e lucro], sociais [intoxicações e consumo de produtos sem certificações], repercutindo negativamente nas atribuições do Engenheiro Agrônomo. E nenhum debate sobre a Lei PL 6299/2002 – que trata de uso de agrotóxicos e afins e responsabilidades dos entes envolvidos. Nesses dois casos, o Engenheiro Agrônomo e sua entidade de classe não se apresentam como protagonistas – que despautério!

A palmo de gato, descolou-se do debate sobre agrotóxico, a 76ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia de Sistema Confea/Crea [SOEA, Palmas/TO, set. 2019] ao não ter incorporado à sua programação, a Lei 6299/2002. Essa Lei potencializa a fiscalização do exercício profissional e das empresas pelo Crea.

A palmo de gato, ressalta-se que é vital contratar o Engenheiro Agrônomo para quaisquer agriculturas que os produtores desejem cultivar nos 5 milhões de estabelecimentos agropecuários, e nos 3,8 milhões de estabelecimentos familiares pela baixa produtividade e renda geradas, o serviço de extensão rural estatal, otimizando à preservação e uso dos bens e serviços naturais; na fiscalização; e nas empresas privadas e estatais – o agronegócio em alta, potencializa negócios, empregos, rendas e éticas, inclusive para outras profissões.

A palmo de gato, hábeis, o Engenheiro Agrônomo e o agricultor que impulsionados pela interação do computador-internet-dispositivos móveis de banda larga facilita e barateia o planejamento de curto a longo prazo e a gestão quanto da visão de futuro, da ideia do negócio e da proposta de valor dos empreendedores, investidores, empregados e consumidores. Principalmente, importa-se com o debate acerca do trabalho infantil (observe o Estatuto da Criança e do Adolescente), do intervencionismo do grupo de pressão, do Estado [do governo ineficiente], e da sociedade de avaliar e corrigir os benefícios e malefícios globalização, da tecnologia, da lei Moore, da mudança climática, da demografia, da migração, da poupança e do capital; da troca desigual econômica e ecológica; da vantagem comparativa e ou competitiva; e do custo de oportunidade planejam, executam e corrigem estratégicas para maximizar o desempenho da cadeia produtiva pela suficiência de ciência, pesquisa agrícola, assistência técnica e extensão rural incrementa a produtividade de todos os fatores; e pela qualidade dos bens e serviços ofertá-los rastreados, certificados e fiscalizados, os stakeholders estarão seguros usando bens e serviços funcionais, confiáveis, convenientes a preços concorrentes.

A palmo de gato: eis o Engenheiro Agrônomo valorizado no exercício profissional e ético pela sua individualidade, liberdade e posse. PARABÉNS!!!

Sugestão de leitura: Zander Navarro e Maria Thereza sobre o rural brasileiro, leia o link abaixo.

sábado, 31 de agosto de 2019

A quem interessa Ouvidos moucos?

   Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Em Alagoas [a maior desigualdade de renda do país (Gazeta de Alagoas, 06/09/2019)] e no Brasil, em geral, pela fragilidade política dos agricultores minifundiários, analfabetos, descapitalizados e de suas representações nos espaços públicos e privados precarizam ainda mais seu modo de vida: social, econômico e ecológico. Essas categorias permanecem com dificuldades de acesso à cultura e ao lazer; às TICs  e à segurança jurídica; aos serviços [saúde, educação, segurança pública, crédito rural]; e tampouco têm acesso à terra, aos meios de produção, à renda  em êxodo, principalmente os jovens, pelo insucesso ou a interrupção na sucessão familiar, a consequente masculinização do campo, e de idosos em viés de alta na atividade agrícola, inclusive pela falta de objetividade em suas finalidades, o Cedafra/Conselho Estadual da Agricultura Familiar e a Emater/AL, têm atuações ineficientes. Na Emater não há prescrição de receita agronômica para o uso de agrotóxico, e é pouca a fiscalização do CREA do uso na propriedade. Essa precarização de vida é acentuada pela ineficiência de governo [municipal, estadual, distrital e federal] em empregar o poder substantivo do chefe – a troca como meio de “controle ou influência tendo por base recursos materiais e recompensas na forma de remuneração pelo recebimento de algum tipo de contribuição” (Bernardes, 2009) –, a tal ética de compadrio, que leva-os à iniquidade –https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/04/crise-empurra-74-milhoes-de-brasileiros-para-pobreza-segundo-dados-do-banco-mundial.shtml

É sabido que o êxito das pessoas e de qualquer negócio sustentável, inclusive do negócio agrícola - preservação e uso dos recursos naturais, posse, produção, tributos, bens de capital, lucros, liberdade individual, a vida na bacia hidrográfica – que impulsionado pela interação do computador-internet-dispositivos móveis de banda larga facilita e barateia o planejamento de curto a longo prazo e a gestão [o quê, quem, como, quando, quanto, onde, por que]; diminui as incertezas quanto a visão de futuro, a ideia do negócio e a proposta de valor dos empreendedores, investidores, empregados, consumidores e stakeholders; principalmente, importa-se com o debate acerca do intervencionismo do grupo de pressão, da ética, do governo eficiente, e da sociedade de avaliar e corrigir os benefícios e malefícios da tecnologia, da lei Moore, da globalização, da mudança climática, da demografia e da migração, da poupança e do capital (dos bens de capital); da troca desigual econômica e ecológica; da vantagem comparativa e ou competitiva, e do custo de oportunidade; de cenários, tendências e opções estratégicas para maximizar o desempenho da cadeia produtiva pela suficiência de ciência, pesquisa agrícola, assistência técnica e extensão rural incrementa a produtividade de todos os fatores [preço competitivo por serviço e unidade produzida]; sobretudo pela qualidade de bens e serviços, e as vantagens em ofertá-los rastreados, certificados e fiscalizados aos consumidores, e pelo êxito das ferramentas de cooperação e associativismo com atuação em redes [associação, sindicato e cooperativa]; enfim, pelo acesso e o uso da internet das coisas pelas pessoas, empresas e governos impele à prosperidade e o bem-estar.

Portanto, uma política de desenvolvimento sustentável é assegurada pelo exercício da individualidade, liberdade e posse de homens e mulheres, de agricultores e extrativistas familiares (dos povos e comunidades tradicionais) e de crianças e adolescentes, garanta-lhes o acesso e o uso dos recursos naturais, tributos e lucro em suas unidades: familiar, produtiva, social e geográfica; sobretudo pelas suas participações, acompanhamentos e avaliações do PPA, da LDO e da LOA, federal, estadual e municipal. Esse processo aponta para a necessidade de estratégias para garantir que as diretrizes e a execução de programas, ações e projetos construam uma visão de futuro, um propósito de vida, garantindo o Desenvolvimento sustentável como conceitua Oliveira um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, usam a capacidade organizacional, a ideia de negócio para preservar e utilizar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços: do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte.

E afirma Bastiat (2010): “se cada homem tem o direito de defender – até mesmo pela força – sua pessoa, sua liberdade e sua propriedade, então os demais homens têm o direito de se concertarem, de se entenderem e de organizarem uma força comum para proteger constantemente esse direito”. Indubitavelmente, falta-nos líderes que organizem a lei. E argumenta Bernardes, 2009, líder é aquele que usa a autoridade, que é o “controle ou influência sobre o comportamento de outros para a promoção de metas coletivas, com base em alguma forma verificável de consentimento destes outros em razão de estarem informados dessa situação”. E essa nova era das máquinas potencializa pensar e o agir dos homens e mulheres  [sobre individualidade, liberdade, posse, vigilância e confiança], e suas atuações nas organizações para enfrentar às incertezas e o intervencionismo de qualquer natureza, principalmente a do Estado; de maneira que a economia política possa "prover uma receita farta [...] para as pessoas, ou, mais propriamente, capacitá-las [...]; segundo, suprir o estado [...] com receitas suficientes para seus serviços públicos", afirmava Adam Smith.

Quando Ouvidos moucos interessam?


[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, Engenheiro agrônomo, professor da Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL, membro da Academia Brasileira de Extensão Rural/ABER, diretor do Sindagro, Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com 

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Uma associação de homens livres


Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

O menosprezo dos ‘donos-cooperados’ por suas cooperativas as inviabilizam por não compartilharem a estrutura de capacidades organizacional  recursos, processos e valores  na formação educativa (direitos e deveres); pelo não uso da capilaridade horizontal (número de cooperados) e da capilaridade vertical (número de entidades: singular, federada e confederada); pela ausência de planejamento e gestão estratégica e libertária, e de um plano de comunicação integrada de marketing; pela baixa comunicação interna e externa; pela baixa credibilidade institucional; pela onipresente ética de compadrio; e economicamente pela alta inadimplência e pelo baixo número de cooperados e de entidades: singular, federada e confederada; bem como pela falta de líderes que pensem e inculquem a visão, a missão, os valores e a proposta de valor naqueles que agem para o êxito do clima e da cultura organizacionais do negócio cooperativo. Sobretudo para aniquilar o menosprezo dos ‘donos-cooperados’ por suas cooperativas é vital, argumenta Bernardes (2009), a atuação de um dirigente-líder – aquele que usa a autoridade, que é o “controle ou influência sobre o comportamento de outros para a promoção de  metas coletivas, com base em alguma forma verificável de consentimento destes outros em razão de estarem informados dessa situação”.

Os dirigentes e os ‘donos-cooperados’ necessitam compreender e contextualizar o rito e o ritual da governança compartilhada, do planejamento e da gestão estratégica, da produtividade crescente, da oferta e demanda elásticas de produtos e insumos negociados, da eficiência da ideia de negócio e da proposta de valor são ferramentas de promoção da prosperidade do negócio e à garantia de bem-estar à essa geração e às futuras de ‘donos-cooperados’, numa concertação com as instituições inclusivas, como as descrevem Acemoglu e Robinson (2012) – as instituições políticas inclusivas “asseguram a ampla distribuição do poder e restringem seu exercício arbitrário”, já as instituições econômicas inclusivas “geram uma distribuição mais equitativa de recursos, facilitando a persistência de instituições políticas inclusivas” – o Desenvolvimento sustentável, como conceitua Oliveira: um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, utilizam a capacidade organizacional, a ideia de negócio, para preservar e usar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços, proposta de valor. do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte.

De igual maneira se exige das cooperativas como empreendedoras sociais, que elas empreendam um intensivo processo de planejamento, gestão, inovação (incremental ou disruptiva) e estratégia da ideia do negócio, para compartilharem o aprender, o desaprender e o reaprender as complexas relações estatutárias, sociais e éticas e alcançarem um patamar razoável de homogeneidade social. – o estado de Direito – e que segundo Hayek (2010), "significa que todas as ações do governo são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas – as quais tornam possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar suas atividades individuais com base nesse conhecimento".

Enfim, uma atuação em rede (sistema) e que com a utilização de tecnologias transformacionais promovam o êxito em suas ações. Convém lembrar, que essas cooperativas têm estatutariamente estrutura sistêmica e inclusiva, por isso, os ‘donos-cooperados’ são capazes de solucionarem essa problemática: (1) ao escolher dirigentes-líderes que compartilhem funções aos associados; (2) ao operar seu plano de negócio em rede, de modo horizontal como vertical; (3) ao reconhecer-se como um sistema aninhado (rede dentro de redes); (4) ao preservar e ao usar os princípios da alfabetização ecológica: rede (sistema aninhado), cooperação, parceria, flexibilidade, diversidade, ciclo, fluxo, desenvolvimento, interdependência, e equilíbrio dinâmico; (5) ao garantir que os ‘donos-cooperados’ compartilhem as ferramentas: especialização e cooperação no planejamento e na execução de objetivos e de metas convergentes; (6) ao alavancar o ativismo, a prática cooperativa, a ética, a gestão libertária, o êxito do clima e da cultura organizacionais – ideia de negócio, visão, missão, valores, proposta de valor –, para aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos, ‘donos-cooperados’, dirigentes e stakeholders, será permanente e continuado; pois, enquanto entidade construtora da ideia de negócio vis-à-vis à preservação e o uso dos fatores de produção por gestão libertária comprometida com os princípios cooperativistas, nos ambientes públicos e privados, criem e compartilhem círculos virtuosos que gerem ofertas e demandas para oportunizar a operacionalização do negócio cooperativo pela segurança jurídica, pela tecnologia de informação e comunicação, pela comunicação integrada de marketing e pela eficiência, resguardem a preservação e o uso dos recursos naturais, inovem nos bens de capital, capacitem de modo continuado e permanente o capital humano e exijam gestão eficiente para ofertarem no mercado, produtos e serviços funcionais, confiáveis, convenientes, preços concorrentes em redes de valor; e, assim, promoverão uma cultura associativista inclusivista nessas cooperativas e na sociedade em geral rumo ao estado da arte da sustentabilidade do cooperativismo e da cooperativa.

Decerto que, as cooperativas como organizações sociais são capazes de promoverem a ideia de negócio, a proposta de valor, a visão de futuro, a missão, os valores e o bem-estar; e a construção de cenários e de tendências num ambiente de negócio em que o êxito está na aplicação dos valores e critérios que os "donos-cooperados", dirigentes e empregados usam para tomar decisões sobre prioridades; e nos métodos pelos quais as pessoas se capacitam para transformar os insumos, energia, materiais, informação e tecnologia em produtos de alto valor e mercadejá-los. “Os donos-cooperados” devem entender quais forças causam ameaças, e quais forças as solucionam, e assim viabilizar o planejamento, a gestão, a tomada de decisão eficientes para aumentar a poupança interna e o nível de investimemto; usar a conectividade e a complexidade da interação: computador-internet-dispositivos móveis de banda larga; usar a educação cooperativista para ofertar e consumir produtos e serviços de qualidade a preços concorrentes; e alavancar à liberdade de muitos e da cooperativa, como argumentou Charles Howarth, um dos pioneiros de Rochdale (HOLYOAKE, 2003): “preferia renunciar a todas as suas vantagens, si, para consegui-las, se tivesse de attendar contra o princípio da liberdade”.

É o ‘dono-cooperado’ que ao usufruir dos bens primários propostos por Parijs (1997), Rawls (2002) e Oliveira (2013) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade pode e deve usar suas habilidades e comtetências para revolucionar ou reformar o ativismo, a prática cooperativista, a estrutura de custos, a capacidade organizacional recursos, processos e valores , e a tomada de decisão para dar soluções às ameaças ao seu negócio, a cooperativa; e entregar o resultado econômico e social prometido alavanca o estado de Direito, o mercado [estabelecido e novo] e suas redes de valor, o desenvolvimento sustentável, o estado da arte.  













domingo, 30 de junho de 2019

O chefe e sua ética de compadrio

           Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

As cooperativas, por certo, precisam transformar a oferta e a demanda inelásticas do produto e/ou serviço dos ‘donos-cooperados’, em oferta e demanda elásticas os produtos in natura, artesanais e industrializados. A elasticidade é uma oportunidade ímpar para negociar em mercados desafiadores: mercado interno, por exemplo, pelo acesso ao mercado de compra governamental [apesar do baixo valor per capita por agricultor, devido ao baixo montante monetário ofertado pelo governo e o número alto de agricultores em condições de negociar] e ao mercado externo; para isso, o governo federal precisa garantir que o Sistema Harmonizado de Mercadorias da Organização Mundial do Comércio/OMC – o Acordo sobre Agricultura [baseado nos critérios: apoio interno, acesso a mercados, subsídios à exportação] não exclua esses beneficiários, enquanto produtores e consumidores de bens e serviços.

Via de regra, as cooperativas continuam inviabilizando o negócio social e econômico por não fazerem planejamento [por exemplo, utilizando o método 5W2H] e gestão estratégica, e por falta de capacitação de dirigentes e ‘donos-cooperados’ sobre as ferramentas de análise e gerenciais; bem como não há qualquer diretor nem empregado com formação em Administração nessas cooperativas. No estado de Alagoas, por exemplo, ainda que a Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL, a Universidade Federal de Alagoas/UFAL e cursos à distância pela Universidade Norte do Paraná/UNOPAR e pela Universidade Tiradentes/UNIT ofereçam cursos de Administração em Arapiraca/AL.

O modelo de negócio e a estratégia de tão primitivas anulam a missão, a visão de futuro, os valores, o marketing, o posicionamento estratégico e a proposta de valor, no dia a dia, dessas cooperativas; por conseguinte têm uma gestão baseada no clima e na cultura organizacionais tipicamente personalista, paternalista e de lealdade ao dirigente. Seus dirigentes atuam, em geral, como chefes, pois usam a ética de compadrio a troca como meio de “controle ou influência tendo por base recursos materiais e recompensas na forma de remuneração pelo recebimento de algum tipo de contribuição”, diz Bernardes (2009).

O êxito do clima e da cultura organizacionais, uma vez que, estão alicerçados numa vigorosa ética de compadrio, como resultado do exercício arbitrário do Estado (Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário) e das oligarquias política e econômica numa ação combinada com os dirigentes-chefes, também é agravado pela baixa participação cognitiva, instrumental, política e social da grande maioria dos ‘donos-cooperados’; e numa outra prática de exercício arbitrário muito usual: o edital de convocação dessas cooperativas quando de sua publicação, observa-se que 'os donos-cooperados' deliberam e aprovam em assembleia qualquer assunto em 3ª (terceira) convocação com um mínimo de 10 (dez) cooperados ou com qualquer número de cooperados. E entre tantos outros motivos, a ética de compadrio e o edital de convocação são atualmente os motivos mais extremados pelos quais as cooperativas são ineficazes e malvistas no cumprimento de seus estatutos – esse "menosprezo pelo exercício da democracia direta” (OLIVEIRA, 2013) dos ‘donos-cooperados' e dos dirigentes aniquilam o ativismo, a prática cooperativista, o resultado econômico e social, a prosperidade e o bem-estar pelo usufruto dos bens primários: individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade (OLIVEIRA, 2013) ­­– essa prática efetiva o insucesso dessas cooperativas.

E assertivamente diz Bastiat (2010): “se cada homem tem o direito de defender – até mesmo pela força – sua pessoa, sua liberdade e sua propriedade, então os demais homens têm o direito de se concertarem, de se entenderem e de organizarem uma força comum para proteger constantemente esse direito”.





[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável [engenheiro agrônomo], professor da Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL, membro da Academia Brasileira de Extensão Rural/ABER, diretor do Sindagro, articulador da Tribuna Independente – Maceió/AL Blog:   sabecomquemestafalando.blogspot.com