terça-feira, 31 de outubro de 2023

“Só sei que nada sei.”

 Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Nessa afirmativa, Sócrates revela o caráter questionador do Homo sapiens sapiens. 

Se, ”num mundo já ocupado, se sua família não possui meios de alimentá-lo ou se a sociedade não tem necessidade de seu trabalho, esse homem, repito, não tem o menor direito de reclamar uma porção qualquer de alimento: está em demasia na terra. No grande banquete da natureza, não há lugar para ele. A natureza lhe ordena que se vá e ela mesma não tardará a colocar essa ordem em execução...” (THOMAS MALTHUS).

Se, “O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo”, como anunciou Frédéric Bastiat. Os agentes públicos e privados não só o vivenciam, como se apropriam Dele pela troca de favores negociando cargos estatais, emendas parlamentares, sentenças judiciais, licitações e concessões, financiamentos e a lei orçamentária anual – os servidores do poder legislativo, executivo e judiciário nessa lei já garantem reajustes próprios aos seus altos salários, em detrimento dos empreendedores e dos trabalhadores que geram a riqueza privada; e seus propagandistas os aplaudem entusiasticamente em qualquer lugar, nada ético nessa atuação – https://noticias.uol.com.br/colunas/carolina-brigido/2023/11/29/procurador-pede-ao-tcu-suspensao-de-beneficios-aprovados-para-juizes.htm

E nesse cenário de tantas incertezas e inseguranças, inclusive a jurídica, o IBPT, anuncia que, 79,02% da população brasileira que ganha até 03 salários mínimos são responsáveis por 53,79% dos impostos arrecadados pelo Estado. E que dentre os 79,02% da população que ganha até 03 salários mínimos, o Censo agropecuário de 2017, informa que existem 3,9 milhões de agricultores (Lei 11,326 de 2006) com renda de até 0,5 salário mínimo. E o IBGE, 2020, informa que, “0,6% dos estabelecimentos foram responsáveis por cerca de 53% da produção, no outro extremo, 69% dos estabelecimentos, os quais três quartos eram produtores familiares e, em grande parte, encontram-se no Nordeste, respondiam por 4% da produção”.

De modo que, a vida privada – individualidade, liberdade e propriedade – do indivíduo vem sofrendo ataques severos, frequentes e intensos há séculos. Mas este século é marcado pelo avanço rápido, barato, ágil e onipresente da conectividade como resultado da interação computador-internet-dispositivos móveis de banda larga que, dia a dia, nos beneficia muito, mesmo nos expondo a ataques virulentos.

"Mas dizei-me, irmãos, se falta objeto à humanidade, não é porque ela mesma não existe – Assim falava Zaratustra (NIETZCHE)". Então, como cheguei até aqui como indivíduo e como espécie? Como quero ser com os outros? Como enxergo e pratico as virtudes e vícios, me leva à prosperidade, bem-estar e felicidade? Por que faço o que faço? Se, via de regra, muitos dos 8 bilhões de habitantes sobrevivem sem praticar sua individualidade, sua liberdade, sua propriedade, sem uma regra voluntária. Tampouco usam seus julgamentos de valor e suas preferências temporais individuais e coletivas, hoje ou amanhã, para gerarem prosperidade e bem viver numa ordem ampliada – o que há? 

Contudo, se o indivíduo exercitar o Estado de Direito, que "significa que todas as ações do governo são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas – as quais tornam possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar suas atividades com base nesse conhecimento" (HAYEK), aumenta suas possibilidades tanto de questionar para prosperar como para o bem viver e felicidade.

Os indivíduos, de todo modo, em cooperação e troca pacíficas pensam e agem empregando a educação e a tecnologia transformacional como força motriz para usar, preservar, organizar, inovar, produzir, consumir, especializar, armazenar, intercambiar, otimizar os recursos naturais, os bens de capital, os tributos, a cultura e subculturas, para marquetear ideias e bem viver em escala ascendente; e, ao final, garantir pelo uso das preferências temporais, individual e coletiva, no presente e no futuro, o usufruto da riqueza pública e da privada baseada no Desenvolvimento Sustentável (OLIVEIRA) “como um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, utilizam a capacidade organizacional, a ideia de negócio, para preservar e usar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços, proposta de valor, do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte”.

Mas, “só sei que nada sei.”



[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, Engenheiro Agrônomo, professor da Uneal, membro da Academia Brasileira de Extensão Rural/ABER, dirigente sindical, articulista da Tribuna Independente/Alagoas, Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com

46 comentários:

  1. O artigo propõe-se a questionar , utilizando como mote a famosa frase de Sócrates que dá título ao texto, os desafios enfrentados pelas pessoas em relação à sua individualidade, liberdade e propriedade. Também é destacado o papel do Estado de Direito para assegurar a proteção dos direitos individuais, bem como criar um ambiente propício para que as pessoas possam prosperar e buscar a felicidade em suas vidas.

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  2. Francielly Adrine de Oliveira Barros17 de dezembro de 2023 às 15:30

    De acordo com o artigo "Só sei que nada sei", podemos ver que Sócrates defende que apenas respeitando as leis positivas(nomos) é possível fazer justiça. Assim, se o cidadão segue a democracia entendesse que ele estar buscando, permitindo e planejando sempre uma vida melhor e aprendendo a viver em sociedade. Com isso, o administrador precisar estar sempre em comunicação com seus colaboradores, para saber por limites (regras) para melhorar o ambiente de trabalho, fazendo com que a empresar crescar, juntamente, com seus funcionários.
    Portanto, reconhecer, contudo, que nem sempre as leis são justas, entretanto deve-se obedecê-las mesmo assim para que haja segurança jurídica.

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  3. Sobre o artigo, a Atuação do Administrador, nesse contexto, poderia buscar formas de promover a transparência, a ética e a responsabilidade social nas organizações. Além disso, poderia participar ativamente de debates sobre políticas públicas, buscando contribuir para a construção de um ambiente mais justo e equitativo. A análise crítica do sistema tributário, a promoção de práticas empresariais sustentáveis e a defesa do Estado de Direito são áreas em que um administrador engajado pode fazer a diferença. O entendimento das dinâmicas econômicas e sociais, aliado a uma abordagem ética, pode contribuir para o desenvolvimento de soluções mais equilibradas e justas.

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  4. O artigo "Só sei que nada sei" destaca o posicionamento do administrador em meio aos desafios políticos, econômicos e sociais. Marcos Antônio Dantas de Oliveira trata a respeito de questões como a distribuição desigual de recursos e a carga tributária sobre a população de baixa renda. O autor também ressalta o quanto é importante o Estado de Direito para se planejar individualmente diante de incertezas. É destacado também que o desenvolvimento sustentável depende da cooperação entre os indivíduos, impulsionada pela educação e tecnologia.

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  5. Assim como na notória frase de Sócrates "Só sei que nada sei", o início do artigo desafia nosso pensamento, apresentando o senso crítico a ideias estagnadas no senso comum. Logo, o administrador tem o papel de empregar a tecnologia e ferramentas organizacionais, com o intuito de modificar o "status quo", ou seja, inovar e transformar ideias, técnicas, bens e serviços de cunho ultrapassados. Tendo em vista a prosperidade, desenvolvimento social e sustentável.

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  6. O texto aborda a complexidade da relação entre o indivíduo, o Estado e a sociedade, destacando questões econômicas, políticas e sociais. O administrador, diante desse cenário, desafia-se a compreender e lidar com as diversas camadas de influência que impactam a vida privada e o desenvolvimento sustentável. A atuação do administrador é crucial na promoção de práticas éticas e transparentes, contribuindo para a construção de um ambiente de negócios equitativo. Nesse contexto, a referência ao Estado de Direito destaca a importância de normas claras e previsíveis. O administrador, ao empregar educação e tecnologia, pode impulsionar a cooperação e a inovação, buscando um equilíbrio entre o desenvolvimento individual e coletivo. Em resumo, sua responsabilidade transcende o âmbito organizacional, abraçando desafios sociais e econômicos para promover um ambiente sustentável e próspero.

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  7. A atuação do administrador é enfrentar desafios complexos, como a gestão tributária e disparidades econômicas. A conectividade exige inovação com cooperação, educação e tecnologia. A necessidade de equilíbrio entre poderes público e privado destaca-se, assim como a importância do Estado de Direito. A busca pelo Desenvolvimento Sustentável, integrando eficiência econômica com preservação ambiental, é crucial. A citação final enfatiza a humildade intelectual na prática administrativa diante da dinâmica e interconexão do papel do administrador.

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  8. O gestor enfrenta desafios complexos, como a gestão tributária e disparidades econômicas. A promoção da inovação tecnológica exige cooperação, educação e adoção de tecnologia. É essencial equilibrar os setores público e privado, destacando a relevância do Estado de Direito. A busca pelo Desenvolvimento Sustentável, integrando eficiência econômica.
    O artigo destaca que a atuação do administrador deve visar a promoção da transparência, ética e responsabilidade social nas organizações. Além disso, sugere sua participação ativa em debates sobre políticas públicas para contribuir com a construção de um ambiente mais justo.

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  9. O artigo aborda a natureza questionadora do Homo sapiens sapiens, destacando a perspectiva de Thomas Malthus sobre a superpopulação e a necessidade de recursos. Frédéric Bastiat é citado criticando o Estado como uma ficção que beneficia alguns à custa de outros.

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  10. O artigo aborda as questões sociais e suas aplicações, o cenário político, suas inseguranças e incertezas. Além disso, retrata o objetivo do Estado de Direito e a importância da sociedade saber o que isso significa para ter poder questionar e planejar suas atividades com base nesse conhecimento.
    O administrador tem o papel de inovar, organizar e produzir por meio da educação e tecnologia, com o intuito de gerar novas ideias.

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  11. O administrador está interligado em tudo o que foi citado, desde as questões sociais, econômicas e políticas. Neste artigo, o autor critica a desigualdade na distribuição de impostos, ressalta desafios enfrentados por diferentes estratos sociais e pondera sobre o papel do Estado de Direito na busca por prosperidade e bem-estar. A referência à conectividade destaca o impacto da tecnologia na sociedade. Em última análise, o autor enfatiza a importância da cooperação, educação e tecnologia para o desenvolvimento sustentável e destaca a complexidade das questões abordadas com a citação "só sei que nada sei."

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  12. O artigo propõe que com apenas o básico é possível fazer a justiça funcionar, aborda questões sociais, cenários políticos e a importância de termos um diferencial para uma valorização do nosso trabalho e assim uma facilidade maior de sustentar nossas famílias

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  13. Os administradores desempenham um papel importante na garantia de condições que influenciam a expectativa de vida, suas decisões têm um impacto direto na qualidade de vida das pessoas e na possibilidade de desfrutar de bens fundamentais, assim como a individualidade, liberdade e propriedade.
    Nesse contexto, torna-se imprescindível que os administradores atuem de forma ética promovendo políticas e práticas que garantam a igualdade de oportunidades e o acesso equitativo à recursos essenciais para uma vida digna.

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  14. Michael Caetano da Costa18 de dezembro de 2023 às 15:18

    O artigo “Só sei que nada sei” discute desigualdades sociais, a relação entre o Estado e a distribuição de recursos na sociedade contemporânea. Destaca-se a complexidade dessas relações, salientando a disparidade na distribuição de riquezas. Nesse contexto, o administrador desempenha um papel crucial na gestão estratégica de recursos e na busca por equidade social. Sua responsabilidade envolve a formulação de políticas que visem à distribuição mais justa de recursos e ao equilíbrio entre interesses individuais e coletivos.

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  15. Este texto aborda a natureza questionadora do ser humano, citando pensadores como Sócrates e Nietzsche. Também discute críticas ao Estado, destacando a apropriação de benefícios por agentes públicos e privados. Além disso, apresenta dados sobre a carga tributária, enfatizando a desigualdade. O avanço tecnológico é mencionado como uma faceta positiva, apesar dos desafios. O autor destaca a importância do exercício do Estado de Direito para possibilitar planejamento e prosperidade. A cooperação, educação e tecnologia são apontadas como motores para a promoção do bem viver e desenvolvimento sustentável. O texto conclui com a humildade expressa na frase "só sei que nada sei".

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  16. O texto aborda a importância da cooperação pacífica, da educação e da tecnologia como impulsionadores do desenvolvimento sustentável e da busca pela felicidade, destacando a utilização eficiente dos recursos e a preservação do Estado de Direito.O papel do administrador, conforme descrito no texto, envolve a utilização eficiente dos recursos naturais e de capital, a organização, inovação e produção de bens e serviços, além da preservação do Estado de Direito.

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  17. O artigo discute a ideia do administrador presente em nosso cotidiano seja o formal, quanto o informal (administrador da própria vida), trazendo a tona sua relevância pro funcionamento da sociedade, destacando o ser administrador como princípio social que cria, debate e realiza alterações significativas pra evolução da comunidade, dos indivíduos, da democratização de bens e serviços buscando a possibilidade de uma vida digna e acessível pra maioria das pessoas perante a lei e a cultura.

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  18. Camila Damascena de Carvalho19 de dezembro de 2023 às 04:47

    O artigo explora desafios ligados à individualidade, liberdade e propriedade, inspirando-se na frase de Sócrates. Destaca o papel crucial do Estado de Direito na proteção dos direitos individuais e na criação de um ambiente propício à busca da felicidade. Sócrates enfatiza a necessidade de cumprimento das leis para alcançar a justiça, mesmo registrando suas imperfeições. O administrador é incentivado a manter uma comunicação eficaz com os colaboradores, estabelecendo limites para melhorar o ambiente de trabalho. Apesar de considerar a injustiça em algumas leis, destaca-se a importância de obedecer-las para garantir a segurança jurídica. O papel do administrador é essencial, podendo promover transparência, ética e responsabilidade social nas organizações. Participar de debates sobre políticas públicas e contribuir para um ambiente mais justo são recomendações. A análise crítica do sistema tributário, a promoção de práticas empresariais sustentáveis ​​e a defesa do Estado de Direito são áreas onde o administrador pode exercer impacto positivo.

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  19. Diego Rafael Adm uneal19 de dezembro de 2023 às 05:38

    No artigo "Só sei que nada sei", a atuação do Administrador é abordada como uma reflexão sobre a humildade intelectual e a consciência das limitações do conhecimento. O Administrador, ao admitir que não sabe tudo, demonstra uma postura de aprendizado constante e busca por conhecimento. Ele reconhece a importância de ouvir e aprender com os outros, valorizando a diversidade de ideias e perspectivas. Além disso, o Administrador compreende que o conhecimento está sempre em constante evolução e que é necessário estar aberto a novas informações e mudanças. Sua atuação é pautada na busca pela melhoria contínua e na capacidade de se adaptar às demandas do ambiente.

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  20. O texto aborda críticas à distribuição de recursos, citando Malthus sobre a suposta falta de direitos de quem não contribui para a sociedade. Há uma crítica ao Estado, influenciado por Frédéric Bastiat, evidenciando corrupção na obtenção de benefícios. O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação é mencionado, destacando que a maior carga de impostos recai sobre a população de baixa renda. São ressaltados ataques à vida privada, intensificados pelo avanço tecnológico. São feitos questionamentos filosóficos sobre a existência humana e a busca pela prosperidade e felicidade. O texto destaca a importância do Estado de Direito e aponta o desenvolvimento sustentável como processo colaborativo. A conclusão expressa humildade diante das incertezas, citando "Só sei que nada sei".

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  21. É abordada a problemática das desigualdades sociais e a má distribuição de recursos na sociedade. Além disso, é destacado o conflito dessas relações. Nesse contexto, o papel do administrador é imprescindível na gestão de recursos e na busca por justiça social, pois são responsáveis por desenvolver políticas que promovam uma distribuição mais equitativa de recursos, de modo a garantir que haja uma distribuição justa e igualitária dos recursos disponíveis.

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  22. Se está intrínseco ao indivíduo a busca por melhores condições de vida, como citava Mises: "O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória". Então o homo sapiens sapiens na posição de administrador, seja na esfera pública ou privada, deve buscar explorar os meios que garantam o bem-estar, seja da organização a qual faz parte e buscar suprir a necessidade que se comprometeu atender, seja da instituição pública que venha estar inserido, buscando a aplicação da justiça social e a diminuição dos desconfortos da população. Tendo em mente a permanência da ética e que a lei não venha ser usada como instrumento de espoliação, mas a garantia da vida privada, pois do contrário, o Estado de Direito não passaria de uma falácia.

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  23. Michelly de Oliveira Constantino19 de dezembro de 2023 às 08:03

    O artigo aborta as funções e a influência do administrador no contexto social, de forma que nos faz refletir sobre a má distribuição e administração de béns e produtos para toda a sociedade. Nós leva a refletir também que apesar do Brasil ser um grande produtor e ter um enorme excedente, ainda sim é acentuada a curva de pessoas que vivem a baixo da linha de pobreza. Neste contexto o administrador seria o responsável por administrar e distribuir os bens de forma que atingisse a todos em uma sociedade.

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  24. Após análise do artigo mencionado, intitulado "Só sei que nada sei”, podemos compreender que o Administrador, como profissional responsável pela gestão de recursos e tomada de decisões, desempenha um papel fundamental na busca por soluções para os desafios apresentados no artigo. No que diz respeito à questão dos impostos e da carga tributária, o Administrador pode desempenhar um papel estratégico na gestão financeira das organizações, buscando formas de otimizar recursos e minimizar os impactos dos impostos sobre os negócios e os trabalhadores. Além disso, ele pode estar envolvido na definição de políticas e práticas que promovam a responsabilidade social corporativa e a contribuição para o desenvolvimento sustentável. No contexto da conectividade e dos avanços tecnológicos mencionados no artigo, o Administrador pode desempenhar um papel na gestão da transformação digital e na adoção de tecnologias que possam melhorar a eficiência e a competitividade das organizações. Ele também pode estar envolvido na gestão de riscos e na proteção de dados, garantindo a segurança e a privacidade das informações.

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  25. Camille Gabrielle de Brito Lucio19 de dezembro de 2023 às 09:10

    No contexto do artigo, o administrador pode desempenhar um papel importante na promoção desses valores e princípios. Por meio de sua formação e experiência, o administrador pode contribuir para a defesa dos direitos individuais, por meio da aplicação da legislação e da promoção de ações que garantam a liberdade e a propriedade, a promoção do Estado de Direito, por meio da participação na formulação e implementação de políticas públicas que garantam a segurança jurídica e a previsibilidade das ações governamentais, o desenvolvimento econômico e social, por meio da aplicação de conhecimentos e técnicas de gestão para a geração de riqueza e a melhoria da qualidade de vida, a promoção do desenvolvimento sustentável, por meio da adoção de práticas que preservem o meio ambiente e assegurem o bem-estar das gerações futuras.A atuação do administrador é essencial para a construção de uma sociedade mais justa, próspera e sustentável.

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  26. A citação da famosa frase de Sócrates "Só sei que nada sei" nesse artigo destaca a complexidade e a incerteza que permeiam a vida e as questões sociais.
    o artigo Aborda uma série de questões complexas e interconectadas relacionadas à administração, política e sociedade. Incluindo críticas ao sistema político, à distribuição de riqueza, e reflexões sobre a individualidade, liberdade e propriedade.
    O artigo destaca desafios e oportunidades na administração pública, enfatizando a importância de abordagens éticas, equitativas e legalmente fundamentadas para enfrentar as complexidades da sociedade contemporânea.
    O artigo finaliza novamente com a frase, nos fazendo refletir que a melhoria continua é necessária para que possamos contribuir de forma significativa, principalmente quando fazemos o papel de administrador na nossa atual e caótica sociedade contemporânea.

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  27. o artigo que tem como título "Só sei que nada sei" traz para o leitor uma forte reflexão, independente do que esteja cursando. Embora o administrador enxergue uma variedade de possibilidades para pôr em prática, respeitando e valorizando os direitos individuais do colaborador. Importante visar o avanço da tecnologia e da educação. Dar espaço para as presentes culturas, fazendo o outro se sentir confortável no ambiente ao qual está inserido.

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  28. O texto “Só sei que nada sei” enfatiza a posição dos administradores em meio às dificuldades políticas, econômicas e sociais. Marcos Antônio Dantas de Oliveira aborda questões como a distribuição desigual de recursos e a carga tributária sobre as pessoas de baixa renda. O autor também enfatiza a importância do Estado de Direito para o planejamento pessoal em situações incertas. Enfatiza-se também que o desenvolvimento sustentável depende da cooperação entre indivíduos com base na educação e nas competências.

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  29. É de suma importância que o administrador tenha essa visão ampla, estar atento a todas e quaisquer mudanças, como citado no presente artigo, percebemos toda essa questão da desigualdade social e na maneira com que a distribuição dos recursos são realizados pelo Estado, que nos a refletir em como realizar nosso papel como administradores, utilizando maneiras eficientes de se solucionar a tantas problemáticas, e estar sempre preparado para todas e quaisquer situações.

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  30. É de ficar perplexo ver que, quem mais gera riquezas ao país, mais passa dificuldades (ex. ganha até 3 salários-mínimos só), enquanto que, quem menos produz, mais ganha altos salários, podendo ainda aumentá-los por ter conchavos políticos.
    Nesse contexto, cabe aos administradores usar sua força econômica para influenciar a legislação para ter mais valorização dos seus esforços, afinal são eles, e não os agentes públicos, que geram maior riqueza ao país e mais suportam a álea do mercado.

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  31. Posteriormente a análise do artigo 'Só sei que nada sei', notamos a devida importância do posicionamento do administrador quando se tem o domínio em relação aos desafios sociais, econômicos e políticos. O entendimento desses temas e das questões abortadas em texto (como por exemplo a tributação de impostos), pode prontamente agregar e edificar a sociedade promovendo a responsabilidade social, transparência e ética em meio não só as organizações, como também a comunidade. Adiante essa observação, vale ressaltar que o papel do administrador em sociedade é de suma importância, e logo após a reflexão da frase 'Só sei que nada sei' entendemos que nós, como seres humanos estamos em constante aprendizado e busca por conhecimento.

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  32. Viviane da Silva Santos19 de dezembro de 2023 às 14:14

    O artigo aborda as visões de Malthus e Bastiat sobre superpopulação e Estado, destacando o impacto da tecnologia. Revela que a população de baixa renda paga grande parte dos impostos. Conclui que o Estado de Direito aumenta a prosperidade e o bem-estar individual.

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  33. O texto aborda a concentração de poder e impostos, impactando a vida privada e a prosperidade. Destaca a importância da conectividade e do Estado de Direito para questionar e prosperar. Enfatiza a cooperação, educação e tecnologia para alcançar o bem-viver e a felicidade, baseados no Desenvolvimento Sustentável.
    O papel do administrador é crucial para equilibrar interesses públicos e privados, promovendo a eficiência na gestão dos recursos e a busca por soluções que beneficiem a sociedade como um todo, mantendo o respeito ao Estado de Direito e buscando o desenvolvimento sustentável.

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  34. O objetivo deste artigo é questionar os desafios que as pessoas enfrentam em relação à individualidade, à liberdade e à propriedade, seguindo a famosa passagem de Sócrates que nos dá o título.
    É também enfatizado o papel do Estado de direito na garantia da proteção dos direitos individuais e na criação de um ambiente no qual as pessoas possam ter sucesso na vida e procurar a felicidade.

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  35. Depois de analisar o artigo “Tudo que sei é que não sei nada”, qual a importância da posição da gestão na superação dos desafios sociais, econômicos e políticos?
    Compreender esses tópicos e questões (como impostos) discutidos no texto irá ajudá-lo a unir e construir facilmente a sociedade, promovendo a responsabilidade social, a transparência e a ética, não apenas entre organizações, mas também dentro de sua comunidade.
    Diante dessa observação, é importante ressaltar que o papel dos gestores na sociedade é de suma importância, e assim que pensarmos na frase “só sei que não sei nada” entendemos que estamos sempre em constante aprendizagem e busca de conhecimento.

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  36. Esse texto aborda a questão da ação do administrador em um contexto amplo, discutindo temas como a distribuição de recursos, a atuação do Estado, a carga tributária sobre diferentes estratos sociais, e a importância do Estado de Direito. O autor destaca desafios enfrentados pela vida privada e individualidade em meio a incertezas, além de abordar a necessidade de questionar para prosperar e buscar o bem-estar em uma ordem social mais ampla. O papel da educação e da tecnologia também é enfatizado como motores para a transformação e a busca pelo desenvolvimento sustentável. O texto conclui com uma referência à humildade intelectual, citando a famosa frase "só sei que nada sei" de Sócrates.

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  37. O artigo "Só sei que nada sei" aborda questões econômicas, políticas e sociais.
    A necessidade de lidar com poderes públicos e privados. O administrador é de suma importância aplicando conceito, como fazer e tecnologia. Gera cooperação única e coletiva. Fazendo assim a sociedade pensar em seu poder como democracia e exerce-lo de forma acertiva .

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  38. Jamylle Vitória Tavares dos Santos19 de dezembro de 2023 às 18:23

    O artigo apresenta a disparidade com relação as perspectivas de quem trabalha e quem, de fato, lucra: exemplificando através de dados que, a população mais desfavorecida economicamente paga impostos expressivamente mais altos que aqueles com condições financeiras melhores. Traz o olhar para o "Estado de Direito" como a bússola para guiar os desfavorecidos, de modo a agir na esperteza para garantir a proteção a sua individualidade. Trazendo isso para o olhar do administrador, percebemos que, a singularidade de cada ser humano deve ser respeitada, que as regras são uma bússola para tratar todos igualmente, mas que haverá momentos em que a equidade se fará necessária ao gerir pessoas, visando um olhar humanitário para as necessidades individuais de cada funcionário sob sua responsabilidade.

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  39. O artigo cita uma frase bem famosa " só sei que nada sei" essa frase, pode ter inumeros sentidos, basta ser observado pelo ponto de vista de cada um, porém, nós como estudantes e futuros administradores onde diariamente devemos resolver conflitos de interesses, e ainda se manter com um equilíbrio entre a relação entre o indivíduo, o Estado e a sociedade, destacando questões econômicas, políticas e sociais. O administrador vai sempre desafia-se a compreender e lidar com esses desafios, só que, um fato importante é que se os profissionais da administração não buscarem moldar de acordo com as novas premissas do mundo atual, ele será apenas mais um administrador no mercado de trabalho, por isso a importância de sempre estar buscando novas possibilidades.

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  40. Há diferentes formas de entender o artigo como relacionado a profissão do administrador, já que lidam com imprevisibilidades há todo o tempo, já que envolve as questões conflitantes de entender e aproveitar as peculiaridades dos indivíduos, entrando, portanto, na questão de liberdade individual, de expressão, de ir e vir, ou até liberdade intelectual, ou seja, o que devemos pensar sobre determinada coisa. O texto também traz o conceito de Estado de Direito, que envolve principalmente a dificuldade de encaixar tais nuances em uma padronização de conduta, que é o pressuposto para qualquer inciso legislativo.

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  41. Ricardo Marques da Silva20 de dezembro de 2023 às 04:30

    Percebo que o artigo destaca o papel crucial do Administrador na compreensão e aplicação de temas como gestão de recursos, desafios econômicos e críticas ao Estado. O profissional de Administração é visto como um agente estratégico capaz de influenciar decisões financeiras, lidar com a carga tributária e promover uma cultura organizacional que valorize autonomia e inovação. A gestão da segurança da informação, a conformidade com o Estado de Direito e a promoção de um ambiente colaborativo são aspectos relevantes para o Administrador, contribuindo para o desenvolvimento sustentável da organização.

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  42. O texto aborda a natureza questionadora do Homo sapiens sapiens, citando as perspectivas de Malthus e Bastiat sobre a população, o Estado e sua influência na distribuição de recursos. Destaca a carga tributária sobre a população de baixa renda no Brasil e a disparidade na produção agrícola. O autor argumenta que a vida privada tem sido constantemente atacada ao longo dos séculos, mas destaca o papel da conectividade contemporânea. Questionamentos filosóficos são apresentados, sugerindo reflexões sobre individualidade, liberdade e propriedade. O texto conclui enfatizando a importância do Estado de Direito e a cooperação para alcançar o Desenvolvimento Sustentável, expressando humildade intelectual com a frase final de Nietzsche.

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