terça-feira, 31 de março de 2020

A vida não é um jogo de soma zero

Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Uma vez que, indagações sobre viver junto e pertencimento são necessárias e oportunas para entender os conflitos (exemplo: pandemia de Covid-19) e buscar soluções para as frágeis, desiguais e complexas relações sociais, ecológicas e pessoais, nos e entre países neste século. Todavia não é novidade, há milênios o Homo sapiens é um exímio predador. Ainda assim, nós precisamos atingir mortalmente essas imperativas ditaduras de qualquer tipo que impedem que a individualidade, a liberdade e a posse alavanquem o Desenvolvimento Sustentável (OLIVEIRA) como um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, utilizam a capacidade organizacional, a ideia de negócio, para preservar e usar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços, proposta de valor, do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte.

E para iluminar o por quê do título: A vida não é um jogo de soma zero. Leia o artigo abaixo de Juan Ramón Rallo [Mises Brasil] Por que a economia não é um jogo de soma zero – O bolo não possui tamanho fixo, ele cresce e permite fatias cada vez maiores para todos.

Apesar de toda a ampla literatura disponível, ainda há pessoas que genuinamente acreditam que a economia é um jogo de soma zero, isto é, que para algumas pessoas ganharem outras têm necessariamente de perder.  

Tais pessoas acreditam que a economia seria uma espécie de bolo, cujo tamanho é fixo e representa toda a riqueza disponível. Sendo assim, cada indivíduo que se apossa de uma fatia está na realidade retirando esta fatia da boca de outro indivíduo.  

A verdade, no entanto, é que este bolo de riqueza não tem um tamanho fixo; ao contrário, ele cresce de maneira tal que há cada vez mais quantidade disponível para todos.

As circunstâncias e as ações
O fundador da Escola Austríaca de economia, Carl Menger, deixou claro que, para que uma coisa possa ser considerada um bem econômico, quatro circunstâncias devem ser observadas: 1) deve existir uma necessidade humana; 2) a coisa em questão deve ser capaz de satisfazer essa necessidade humana; 3) o indivíduo deve conhecer a adequabilidade da coisa em satisfazer sua necessidade; e 4) o indivíduo deve usufruir poder de disposição sobre esta coisa.

Tendo em mente estas quatro circunstâncias às quais o austríaco condicionou a existência de bens econômicos, podemos deduzir por que a economia não é um jogo de soma zero na qual toda a riqueza possível já se encontra dada de antemão.

Em primeiro lugar, a imensa maioria das coisas, na forma como se encontram em seu estado natural, não nos permite satisfazer nossas necessidades. Por mais que toda a matéria já exista e esteja disponível na natureza, ela não nos foi dada de uma forma que nos permita satisfazermos nossas necessidades. A matéria tem de ser trabalhada e transformada por meio do trabalho e de investimentos. 

A madeira das árvores deve ser cortada e processada para a fabricação de abrigos dentro dos quais iremos morar; as terras têm de ser aradas e cultivadas para que possamos colher alimentos que irão saciar nossa fome; o ferro e o alumínio têm de ser extraídos das minas para que seja possível a fabricação de aviões que irão nos transportar de um ponto do globo a outro.  

Só é possível criar riquezas quando transformamos coisas (que não satisfazem diretamente nossos desejos) em bens (que satisfazem). É por isso que recursos minerais que estão no subsolo não configuram riqueza por si só. Eles têm antes de ser transformados. E isso só irá ocorrer com investimentos maciços, mão-de-obra capacitada e tecnologia avançada.

Em segundo lugar, a incapacidade dos objetos em seu estado natural em satisfazer diretamente nossas necessidades advém do fato de que nem sequer conhecemos todas as suas combinações e usos possíveis. A tecnologia, que é a arte de combinar e ordenar a matéria para que ela gere o resultado desejado, também não nos vem dada; antes, ela deve ser descoberta por meio da investigação e da experimentação, duas atividades que, por sua vez, requerem o uso de outros bens econômicos.  

Em outras palavras, dado que não somos oniscientes, não apenas temos de criar bens econômicos a partir das coisas que nos circundam, como também temos de descobrir informações acerca de como transformar essas coisas em bens econômicos — informações que, por si só, constituem uma nova fonte de riqueza.

Terceiro e último, por mais adequado que seja um bem em satisfazer nossas necessidades, ele será totalmente inútil se não o tivermos ao nosso alcance. A natureza pode ter sido generosa em nos agraciar com rios caudalosos por todo o planeta; no entanto, estes rios não proporcionarão nenhum serviço àquele indivíduo que se encontra no meio do deserto. 

Em outras palavras, não apenas temos de produzir os bens, como também temos de saber distribuí-los aos seus usuários finais. 

Continue lendo e refletindo o artigo: Por que a economia não é um jogo de soma zero, para continuar indagando por que: A vida não é um jogo de soma zero, acessando o https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1751




[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável e professor da Universidade Estadual de Alagoas.



32 comentários:

  1. Que leitura apropriada para o momento que vivemos, eu fiz. Toninho

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  2. E esse comportamento predatório do homo sapiens atua no mundo online muito mais forte e onipresente. Maurício

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  3. Aplausos para o modo como abordou o tema. Nivaldo

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  4. Para mim clareou o que é desenvolvimento sustentável. Simone

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  5. O quê fazer para dar outro rumo do homo sapiens? Vera

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  6. Esse texto nos mostra a importância de todo o processo na produção de um bem, do uso da matéria-prima para se gerar riqueza.

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  7. Em relação ao convívio com pessoas não temos um padrão, devemos expressar nosso pensamento e aprender a ouvir e aceitar a opiniões contrárias, referindo-se as matérias-primas se elas não forem exploradas, novos recursos e novas necessidades e interesses não seriam atendidas.
    Esse tipo de enriquecimento não se pode afirmar que para alguém ganhar outro tem que perder, podemos trabalhar com um mercado a preço justo, a economia deve ser alimentada sempre, e com o máximo de responsabilidade para que os recursos naturais não fiquem escassos. Andrezielle

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  8. Segundo Murray o estado transcende seus limites quando demonstram um incrível talento para ampliação de seus poderes além de seus limites já impostos, como estado vive necessariamente do confisco compulsório do capital privado e como há expansão dele necessariamente envolve violações cada vez piores ao indivíduo e a iniciativa privada, concluindo que o estado é anticapitalista.
    O Estado é uma organização dos meios políticos, foram os meios políticos que o constitui-o e é uma fonte das classes dominantes como Murray rothbard se refere e está permanentemente em oposição, ao que é realmente privado. O Autor ainda esclarece no capítulo, O que o estado não é, que a identificação do estado em relação a sociedade se identificou tanto que nós falamos que somos o governo, o que permite que se crie uma camuflagem ideológica que nos leva acreditar que tudo que o estado faz é válido, justo e voluntário que nós estamos gostando disso.
    Já no capítulo, O que é o estado, o autor esclarece que lá nos primórdios os homens descobriram os homens que por meio da troca suas vidas melhoravam consideravelmente então o caminho social traçado pelo homem ao se dar conta dos benefícios dessa troca mutua, voluntária, vantajosa, trilharam o caminho do livre mercado estimulando as trocas harmoniosas. E partindo do princípio da troca o autor alemão chamado Franz Oppenheimer, ele ressaltou que há duas formas de se enriquecer, umas delas é por meio da troca e a outra é o estado que nada produz, mas tira tudo do outro, por meio da punição, da violência e ameaça. Esse método usado pelo estado que ele é unilateral em que pega todos nossos bens e serviços Oppenheimer ele nomeou meios políticos de gerar riqueza. Ele ainda ressaltou que o caminho natural para os homens é a troca e a produção, já os meios parasitários são aqueles exercidos pelo estado. Paulo

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  9. Segundo Murray o estado transcende seus limites quando demonstram um incrível talento para ampliação de seus poderes além de seus limites já impostos, como estado vive necessariamente do confisco compulsório do capital privado e como há expansão dele necessariamente envolve violações cada vez piores ao indivíduo e a iniciativa privada, concluindo que o estado é anticapitalista.
    O Estado é uma organização dos meios políticos, foram os meios políticos que o constitui-o e é uma fonte das classes dominantes como Murray rothbard se refere e está permanentemente em oposição, ao que é realmente privado. O Autor ainda esclarece no capítulo, O que o estado não é, que a identificação do estado em relação a sociedade se identificou tanto que nós falamos que somos o governo, o que permite que se crie uma camuflagem ideológica que nos leva acreditar que tudo que o estado faz é válido, justo e voluntário que nós estamos gostando disso.
    Já no capítulo, O que é o estado, o autor esclarece que lá nos primórdios os homens descobriram os homens que por meio da troca suas vidas melhoravam consideravelmente então o caminho social traçado pelo homem ao se dar conta dos benefícios dessa troca mutua, voluntária, vantajosa, trilharam o caminho do livre mercado estimulando as trocas harmoniosas. E partindo do princípio da troca o autor alemão chamado Franz Oppenheimer, ele ressaltou que há duas formas de se enriquecer, umas delas é por meio da troca e a outra é o estado que nada produz, mas tira tudo do outro, por meio da punição, da violência e ameaça. Esse método usado pelo estado que ele é unilateral em que pega todos nossos bens e serviços Oppenheimer ele nomeou meios políticos de gerar riqueza. Ele ainda ressaltou que o caminho natural para os homens é a troca e a produção, já os meios parasitários são aqueles exercidos pelo estado. Paulo

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  10. Isso só demonstra a importância de utilizar os recursos de forma eficiente, pois nem mesmo o ser humano, detendo grande parte do conhecimento, não está acima da natureza como um todo e deve sempre buscar o equilíbrio, pois sem equilíbrio não haverá humanidade. João Lucas Tavares

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  11. No texto fica claro que os indivíduos em pleno Estado de Direito, usam a capacidade organizacional, a ideia de negócio e redes de valor para preservar e utilizar os recursos naturais e os tributos, transformando-os em bens e serviços. Diante disso é preciso saber utilizar os recursos de forma sustentável e eficiente, pois se entendermos economia como a ciência que procura atender necessidades ilimitadas com meios limitados, ficará claro que aumento de produtividade de forma eficiente e sustentável são formas de fazer esse "bolo" de que o artigo trata crescer cada vez mais.

    LUIZ EDUARDO SILVA GOMES 3°PERÍODO ADM

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  12. O artigo ilustra claramente a importância de uma economia sustentável, principalmente no âmbito corporativo, na qual os bens econômicos deverão ser transformados para chegar á sociedade, nesse sentido devemos destacar a imprescindível relação entre a utilidade econômica e o uso efetivo dos recursos naturais, pois isso molda a postura dos usuários finais bem como as relações de consumo. Um cenário atual que reforça os argumentos apresentados é a pandemia que estamos enfrentando, pois a necessidade das interações digitais se tornou uma constante na nossa vida, além disso, empreendedores dos mais diversos setores tiveram que se reinventar para lidar com esse fato repentino. Esses fatos, indubitavelmente, apontam para uma mudança que já vinha ocorrendo que é a sociedade cada vez mais “digitalizada”.

    Maria Elisama Ricart dos Santos 3º período ADM

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  13. No artigo mostra claramente a forma como as pessoas procuram sobreviver em meio a um período tão disputado, onde é preciso primeiramente saber o que está fazendo, ou seja ter em mente o conhecimento necessário para a transformação dos materiais e para a obtenção de uma posição na economia.
    É visto que em uma organização a situação não é diferente todos estão em busca de uma posição adequada, de um bom status dentro da empresa, para que consequentemente consigam recurso melhores, mas como abordado no artigo é preciso moldar e transformar os materiais e recursos disponíveis através do conhecimento e informação.


    Jadson da Silva Cavalcante 3° período ADM

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  14. ogo de soma zero

    O artigo citado no blog trata de um jogo de soma zero esse jogo de soma zero seria o seguinte para uma pessoa ganhar algo outra tem que perder o seja o que eu ganho outro perdeu totalizando um jogo cuja a soma das partes vai ser sempre igual a zero ou seja colocando o fato que a quantidade de recursos disponíveis para uma sociedade é fixa.
    Mesmo, essa quantidade de recursos sendo escassa, pois a economia é a ciência da escassez. As necessidades são infinitas, mas os recursos são escassos. É importante observar que, com sustentabilidade e cuidado com o planeta terra, há formas suficientes de se produzir recursos. Que esses recursos gerados, poderiam chegar a todos quantos foram responsáveis pela sua produção. Ou seja, para que alguém venha adquirir algo, não é necessariamente preciso outro ter prejuízo. Assim, a economia não é um jogo de soma zero.
    Davi Herculano Romeiro Rodrigues

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  15. É notório após a leitura do texto que é preciso equilíbrio entre a economia e os recursos naturais existentes, se mostra imprescindível utilizar os recursos de forma eficiente e sustentável. É de suma importância que devemos estar sempre em busca do melhor caminho, para que nenhum dos lados saiam prejudicados, havendo assim, um desenvolvimento sustentável. Após o que foi citado anteriormente e observando a constância em resultados positivos, fica evidente que a vida não é um jogo de soma zero.

    Gabryelle Gomes da Silva - Administração - 3º Período - UNEAL

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  16. Realmente a economia é um jogo de saldo, seja ele positivo e expansivo. O que o atrapalha é se o estado entra no jogo e se aposse destes ganhos. Prejudicando empregado e empregador. Assim, a riqueza não está dada e não possui um tamanho fixo e específico. Pelo contrário, ela pode crescer, e isto nos permite quantias cada vez maiores para todos.

    Leane Santos de Araújo - 3° Período de Administração.

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  17. É notório que o Brasil há grandes recursos naturais, onde são transformados em bens de consumo trazendo benefícios para a sociedade. Nessa troca de utilidades há um rápido crescimento da extração de materiais, tendo como consequência, por exemplo, mudanças climáticas e perda de biodiversidade. É necessário haver um equilíbrio e preservação na relação mútua entre humanos e natureza, pois em sequência terá crescimento econômico e diminuição dos impactos no meio ambiente.

    Maria Eduarda Soares Silva- ADM- 3° período.

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  18. Embora a economia esteja sempre em expansão gerando sempre mais recursos financeiros é necessário ter em mente a realidade de que todos recursos do nosso planeta é finito. O texto aborda a idéia de um consumo consciente para todos tendo em mente que nem todo mundo possui o mesmo tamanho e acesso nessa "fatia do bolo"

    Igor José silva souto

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  19. Como afirmado pelo ambientalista Paulo Adario a “A economia e a questão ambiental são interdependentes. Encontrar o justo equilíbrio entre a economia e o meio ambiente é a questão”. Desta maneira, este jogo de soma zero o qual é tratado como um lado sempre perde, deve dar lugar a um ponto em que ambos tenham a possibilidade de suprir suas necessidades havendo um equilíbrio.

    Jadiane Keylla da Silva Nascimento - ADM - 3º Período

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  20. Ao analisar o texto, pude refletir sobre o significado do seu tema: não é um jogo de soma zero. Todos nos estamos vivendo no mesmo planeta, esse conhecido como TERRA, e nele a uma natureza que sabemos que não é infinita. Para que o ser humano viva bem ele precisa dela, pois bem, na minha opinião em particular, precisa-se ter um equilíbrio entre a importância de usufruir da natureza e da necessidade que o ser humano tem. Portanto, se faz necessário o homem se atentar diante das suas atitudes, para que possamos viver bem hoje e amanha e não somente o agora.

    At.te

    Pedro Vinícios da Silva - Administração de Empresas 3º Período.

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  21. Lucas Matheus Lima da Silva 3°p. ADM23 de junho de 2020 às 19:35

    Excelente explanações foram dadas nesse artigo.

    A produção de riqueza no mundo não é atualmente algo que já seja fixado, pós em nosso atual processo de valorização dos produtos, cada um ira depende do quanto ele será necessário nesse momento.


    Então se o lucro vária, por que a distribuição de renda não é variada. Isto advém do egoísmo humano que sempre que sair de uma relação com vantagem, quando a empresa ganha que ganha junto mas quando perde não que quer sua renda sofra alteração, fazendo assim que muitos escolha algo já fixado para não correr riscos.

    Excelente artigo.

    Aluno:LUCAS MATHEUS LIMA DA SILVA
    3°Período de Administração. UNEAL

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  22. Reflexão muito pertinente.

    De acordo com Aristóteles, somos aquilo que fazemos repetidamente, excelência então não é um modo de agir, mas um hábito. Seguindo a linha de pensamento do filósofo, nota-se que temos que praticar hábitos conscientes para alçarmos a excelência, sobretudo com os nossos recursos naturais.

    Nathagna Tayná Pereira Salgueiro - 3P - ADM/UNEAL

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  23. Artigo muito interessante sobre a economia como um todo. Ao passar do tempo, mais necessariamente em relação a introdução do capitalismo na sociedade, possibilitou na sociedade o fluxo de classes-antes do capitalismo quem nascia pobre morria pobre e quem nascia rico morria rico-dessa forma é a mesma ideia na produção, com introdução de fábrica foi possível com elas produzir massivamente a ponto de baratear e satisfazer as ânsias de todos, tanto que a população mais triplicou durante os primeiros anos. É claro que não podemos deixar de lado as mazelas da época do trabalho infantil e de superjornadas de trabalho. Em síntese, o mundo caminha para uma maior prosperidade em seus meios sociais uma vez que empresas e organizações devem "ouvir" seus consumidores e participantes sociais sobre temas cada vez mais importantes: sustentabilidade e razão social. Em conclusão, as revoluções não só industrial, como sociais e intelectuais, possibilitam a todos, diversas maneiras para solucionar pequenos e grandes problemas!
    Att.: Juan Marcelio Nunes dos Santos, 3°período de administração de empresas Na Universidade estadual de alagoas

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  24. Certamente a economia não é um jogo de soma zero, sendo que durante todo o processo de produção, estamos gerando riquezas, sendo elas produtos, serviços ou conhecimento. Tudo é uma questão de trocas, e distribuímos bens por esse meio. Como é colocado no texto, do que adianta ter produtos, se não temos acesso a eles, uma alta tecnologia se não é alcançada pela maioria das pessoas. A pandemia veio nos trazer essa realidade, como estão nossas casas, e como está a qualidade de nossa vida dentro delas.

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  25. O próprio texto relata que a economia não é um jogo de soma zero.
    O filme uma “Uma mente brilhante” relata muito bem o termo soma zero, que ocorre quando o ganho obtido por um participante é equivalente à perda sofrida pelo outro participante, de forma que o resultado final é sempre o mesmo. Sendo assim, cada participante maximiza o seu resultado às custas do outro.
    No próprio filme para resolver essa situação é criado um termo chamado “Equilíbrio de Nash”, O equilíbrio de Nash representa uma situação em que, em um jogo envolvendo dois ou mais jogadores, nenhum jogador tem a ganhar mudando sua estratégia unilateralmente, onde todos saem beneficiados.
    O que vale destacar é que deve haver um equilíbrio entre a economia e os recursos naturais existentes, onde os recursos devem ser usados de forma eficiente e sustentáveis, pensando a longo prazo para que não haja mais problemas no futuro.
    Maxsuel Rodrigues da Silva - Cursando o 3º Período do Curso de Administração de Empresas

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  26. A economia aumenta a cada inovação criada e tornada acessível ao consumidor, e se vivemos em um mundo globalizado onde todo dia milhares de bits são compartilhados nas mídias sociais e vistos no mundo todo, em cada pais na sua linguá natal, ganha aquele que de maneira mais completa resolver o problema do consumidor, não só fazer um bom produto mas fazer com que o consumidor se realize com o que consome.
    Em um mundo onde todos podem vender a qualquer lugar do mundo, buscar inovação não é diferencial é questão de sobrevivencia!
    Att. Moisés fernandes Simonato.
    3° período de Administração UNEAL

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  27. A população vive em trono de uma fatia econômica dependendo de politicas governamentais para a legislação econômica sobre os bens e produtos de cada estado, levando em consideração a área demográfica, a população, os produtos e os bens de serviço, a economia depende destes fatores para o crescimento do estado. A fatia deste bolo pode varias a depender de cada localidade levando em consideração os aspectos já informados que identificam a proporção econômica. O estado por sua vez precisa investir nos planos de crescimento econômico para aumentar a qualidade de vida de todos os indivíduos.
    Luciano Mendes Oliveira 3º Período ADM

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  28. O texto traz uma boa reflexão a cerca dos passos de se gerar um bem econômico, desde a ideia do indivíduo para utilizar a matéria prima da maneira adequada a se obter um componente que será transformado em um bem, até a ideia de uma distribuição favorável àqueles que esse bem irá suprir as necessidades. Mais além, penso que a intenção é mostrar o quão essenciais são as pessoas nesse longo processo.
    Wellington Rocha, 3° ADM.

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  29. Texto muito interessante. Importante discutir, ainda mais em tempos atuais, sobre soluções dadas as desigualdades sociais, ecológicas e pessoais que nos fazer perceber que a vida não é um jogo de soma zero, como tal, a economia gerada pelo homem também não. E esse texto nos explica bem, dadas as quatro circunstâncias para que algo seja um bem econômico, a questão da distribuição... Acredito que deve-se sempre ter um equilíbrio, e que o homem não seja tão egoísta. Vivianny

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