sábado, 29 de fevereiro de 2020

Bolso vazio e mal-estar

Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
Para os rurícolas e os mais de 3,9 milhões de agricultores familiares (Censo Agropecuário, 2017) são agravados porque a logística, rodovia, armazém, porto, energia, comunicação, pesquisa e extensão rural não são de qualidade; e ora pela apatia dos agricultores como causa ou consequência, tem-se um governo ineficaz, que influi e dificulta o emprego de inovações, diminui a produtividade de todos os fatores e a concorrência, e não repõe os bens de capital; e não há êxito do empreendedor em qualquer área, como alimenta o aviltamento de preços de produtos que entram e saem de unidade geográfica, no mercado interno e externo, na unidade social, no consumo das famílias, local e global.

Quanto à segurança jurídica: por exemplo, mesmo a titulação definitiva é sempre questionada por terceiros, porque o país não possui um cadastro único de imóveis rurais. É um caos, pois a grilagem de terras corre solta, e dificulta à vida os agricultores familiares, e da sociedade pela ineficiente ação da maquina pública em vigiar e punir os infratores quanto à apropriação dos recursos naturais, da logística e dos tributos. A CPT tem denunciado mortes por conflitos de terra e água, dia a dia.

Quanto as disposições sociais: educação, vigilância sanitária e saúde, segurança pública estão à margem dos princípios da administração pública; são serviços públicos ruins com longas filas, e casos antiéticos de cirurgias protéticas pelo SUS; e as notas do IDEB, no Nordeste e Norte, que de baixas ridicularizam a educação brasileira e alagoana; por fim, quando é avaliada pelo Ranking da Eficiência dos Estados/Folha de São Paulo, os estados em maioria são ineficientes e pouco eficientes – um despautério.

Ah, o grau de formalidade na atividade agrícola e não agrícola é tão baixo, que repercute na renda média de cada um dos 3,9 milhões de estabelecimentos familiares, com renda média de até 0,5 salário/mês. Então, se a renda está ligada ao conforto/consumo; ir às compras depende do lucro de sua atividade e/ou de uma renda inclusiva; evidentemente para quem tem dinheiro no bolso, consumo é lazer. E para aqueles que têm bolso vazio ou pouco dinheiro, resta-lhes: a desocupação, o abandono, a penitência, o trabalho (legal ou ilegal), a droga e prostituição infantil. Para esses uma renda é “um legítimo direito a uma certa forma de propriedade ou seu equivalente” diz Paine – https://g1.globo.com/economia/noticia/2019/06/22/dados-do-ir-mostram-que-super-ricos-tem-mais-isencoes-e-pagam-menos-imposto-no-brasil.ghtml

E as liberdades garantidas no artigo 1º da Constituição Federal são corrompidas pela relação de compadrio de agentes públicos e privados, privatizando o Estado. E contra essa privatização, o remédio é o exercício do Estado de Direito ­– “significa que todas as ações do governo são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas – as quais tornam possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar suas atividades individuais com base nesse conhecimento”, diz Hayek (2010).

Nesse Brasil, nessa Alagoas, de tantas assimetrias os agricultores familiares, homens, mulheres, jovens e crianças, analfabetos e oprimidos não gozam de Bem-estar proporcionado pelo usufruto bens primários, esses “bens primários são presentemente definidos pela necessidade das pessoas em razão de sua condição de cidadãos livres e iguais e de membros normais e plenos da sociedade durante toda a vida” (RAWLS, 2002). Por isso, dizia Stuart Mill (1806-1873): “Temos o direito de nos conduzir de variadas maneiras em relação a uma pessoa, seguindo nossa opinião desfavorável sobre ela, não para oprimir sua individualidade, mas para exercer a nossa”; e essas condições promoverão o Desenvolvimento Sustentável (OLIVEIRA, 2019) pelo usufruto dos bens inalienáveis: individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade.






[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, engenheiro-agrônomo, articulista da Tribuna Independente de Alagoas e do blog:sabecomquemestafalando.blogspot.com, dirigente sindical e professor da Universidade Estadual de Alagoas.


64 comentários:

  1. O texto retrata sobre os agricultores familiares rurícolas, onde os mesmos não tem perspectiva de políticas públicas eficazes por parte do Estado que possam melhorar as condições rurais ora existentes, dificultando a vida dos agricultores. É preciso fiscalização em relação aos desvios de objetivos e punição dos infratores que se apropriam dos recursos naturais, da logística e dos tributos como menciona o texto. É preciso também promover e garantir o Desenvolvimento sustentável e o bem-estar pelo usufruto dos bens primários.

    Isabel Borges

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  2. E público e notório, que apesar das manifestações e da aglomeração das classes sociais, ainda está longe de resolvermos estes problemas social de relevância na nossa sociedade. E verdade afirmar, que em Alagoas, não existe uma política voltada para as questões agropecuárias, na questão do seu bem estar.

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  3. " Todos são iguais perante a lei". Em um país que a maioria da população não tem sequer acesso à água potável, muito menos aos bens primários, felicidade e bem-estar, como haverá progresso?

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  4. ROBERTO CESAR ALVES CORREIA
    O professor Marcos Antônio Dantas de Oliveira, em seu artigo "Bolso vazio e mal-estar" traz uma perspectiva bastante realista para os rurícolas e agricultores familiares. Segundo o professor a qualidade está altamente comprometida "NÃO SÃO DE QUALIDADE" a logística, rodovia, armazém, porto, energia, comunicação, pesquisa e extensão rural.
    O professor também se refere à segurança jurídica da propriedade rural quando afirma que o "País não possui um cadastro único de imóveis rurais".
    Quanto as disposições sociais:educação,vigilância sanitária, saúde e segurança pública, o professor afirma que estão a margem dos princípios da administração pública.
    Artigo muito proveitoso e constextualizado as mazelas do Estado atual.

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  5. Imagine um país perder mais de 13 milhões de empregos em tão pouco tempo e a consequência disso: consumo, empresas, fornecedores, pobreza, fome, ...! Concatene a isto, a falta de bons planos de governos, falta de fiscalização das ações governamentais e na punição que não chega nunca a onde se deve! Conforme o texto “Rumo a prosperidade e o bem estar” nossa baixa produtividade na formação de conhecimento, ações de governo e justiça se deve na utilização, mais da enxada que os estudos?

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  6. Moreira 15/03/2020. Tem-se um grande descaso com os ruriculos e os mais de 3,8 milhões de agricultores familiares. Diariamente são registrados conflitos pôr terra e água; nas áreas ruras a educação, a saúde e a segurança pública são precários, o grau de formalidade na atividade agrícola é baixíssimo, algumas famílias chegam a ter renda média de 0,5 salário/mês. No Brasil que vivemos a uma grande assemetria socia, as pessoas de uma classe social mais baixas, não tem o mesmo bem-estar dos de classe social mais alto, bem-estar esse proporcionado pelos bens primários,esses bens primários sao presentemente definidos pela necessidade das pessoas em razão de sua condição de cidadãos livres e iguais e de membros normais e plenos da sociedade durante toda da vida ( RAWLS, 2002).

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  7. Bolso vazio e mal estar
    Marcos Antonio Dantas

    Agricultura atividade exercida por pequenos produtores, que vivem sem perspectivas eficazes de políticas publicas por parte do nosso governo que influi e dificulta o emprego de inovações. Famílias que vivem em situação de espera, vivendo em acampamentos espalhados pelo Estado, sem segurança jurídica um dos mais importantes princípios gerais do direito, sem educação, moradia, vigilância sanitária e saúde, serviços de má qualidade e ineficientes.
    É necessário adotar medidas eficazes para que se cumpram os direitos básicos do ser humano.

    MEIRE NICANDIO 15/03/2020

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  8. FABIO DA SILVA BEZERRA - fabioguia_mcz@hotmail.com
    As desigualdades em nosso pais é histórica e se tratando a realidade rural ainda mais cruel, vindos de uma sociedade colonizada por um prisma composto por uma minoria de ricos e poderosos que ainda mandam e ditam as regras socioculturais e econômicas ao longo dos mais de 500 anos de colonização, na base da pirâmide uma maioria escravizada no primeiro momento, oprimida e analfabeta sem perspectiva que sempre viveram e vivem a margem da sociedade (invisíveis), mesmo com o passar dos séculos, com a melhoria das leis, avanço da ciência e tecnologia não há como não questionar: Seremos um dia um país de primeiro mundo?

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  9. O trabalhador rural sempre fez parte do cenário socioeconômico do Brasil. O maior desafio dos ruricolas é fazer mais com menos, num país onde a ineficiência do poder público dificulta a vida dos agricultores, aumentando o desemprego e o analfabetismo. Grande parte dos agricultores rurais ainda enfrentam dificuldades de comprovação da atividade rural para fins de aposentadoria, pois são pequenos produtores e exercem a atividade em regime familiar, já outros, não possuem propriedade rural, exercem a atividade como "boias frias",ou "safristas" que são aqueles trabalhadores contratados no período da colheita.

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  10. Andréa R da Rocha Araujo16 de março de 2020 às 05:54

    A Agricultura familiar brasileira foi negligenciada na elaboração de políticas públicas durante muito tempo. Somente na década de 90 teve início a formulação de políticas que oportunizassem o fortalecimento da produção agrícola deste segmento. Infelizmente, as ações governamentais estão apenas no plano retórico, e, atendem a outros interesses, em prejuízo das famílias rurais.
    Com isso, a desigualdade social neste meio se intensifica e a satisfação das necessidades básicas garantidas pela Constituição permanece como um dos maiores desafios a serem enfrentados pelos pequenos produtores, e, com baixa qualidade de vida no campo, os produtores não desfrutam do bem-estar proporcionado pelo usufruto dos bens primários.

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  11. CÍCERO ALVES DA SILVA16 de março de 2020 às 08:23

    O Texto "Bolso Vazio e mal-estar" de Marcos Antônio Dantas de Oliveira relata a falta e eficiência numa gestão Administrativa que chega ficar inviável as atividades agrícolas. Essa ineficácia transcorre devido a diversos fatores como o autor já de forma explícita já descreveu.
    Todavia, começando com as melhores escolha nos governantes para que possamos ter gestores comprometidos numa transformação social, buscando através de políticas públicas de qualidades a sustentabilidade ambiental.

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  12. Fala sobre os agricultores familiares rurícolas, que permanecem sem perspectiva de políticas públicas eficazes por parte do Estado para que possam melhorar as condições rurais existentes, dificultando a vida dos agricultores.
    Ele demonstra a importância da segurança jurídica da propriedade rural por conta da ausência de um cadastro único de imóveis rurais. Por isso, educação, vigilância sanitária, saúde e segurança pública, estão a margem dos princípios da administração pública.
    Nesse sentido, é preciso fiscalização em relação aos desvios de objetivos e punição dos infratores que se apropriam dos recursos naturais, da logística e dos tributos. É preciso, portando, promover e garantir o Desenvolvimento Sustentável e o bem-estar pelo usufruto dos bens primários.

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  13. Fala sobre os agricultores familiares rurícolas, que permanecem sem perspectiva de políticas públicas eficazes por parte do Estado para que possam melhorar as condições rurais existentes, dificultando a vida dos agricultores.
    Ele demonstra a importância da segurança jurídica da propriedade rural por conta da ausência de um cadastro único de imóveis rurais. Por isso, educação, vigilância sanitária, saúde e segurança pública, estão a margem dos princípios da administração pública.
    Nesse sentido, é preciso fiscalização em relação aos desvios de objetivos e punição dos infratores que se apropriam dos recursos naturais, da logística e dos tributos. É preciso, portando, promover e garantir o Desenvolvimento Sustentável e o bem-estar pelo usufruto dos bens primários.

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  14. Fala sobre os agricultores familiares rurícolas, que permanecem sem perspectiva de políticas públicas eficazes por parte do Estado para que possam melhorar as condições rurais existentes, dificultando a vida dos agricultores.
    Ele demonstra a importância da segurança jurídica da propriedade rural por conta da ausência de um cadastro único de imóveis rurais. Por isso, educação, vigilância sanitária, saúde e segurança pública, estão a margem dos princípios da administração pública.
    Nesse sentido, é preciso fiscalização em relação aos desvios de objetivos e punição dos infratores que se apropriam dos recursos naturais, da logística e dos tributos. É preciso, portando, promover e garantir o Desenvolvimento Sustentável e o bem-estar pelo usufruto dos bens primários.

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  15. Pela Constituição Federal todos tem o direito ao básico, porém os agricultores rurais não têm o direito de usufruir dos bens primários, apesar de trabalharem tanto, continuam com os bolsos vazios e continuam a trabalhar mais ainda, na esperança de dias melhores.

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  16. É nítido o descaso existente com os ruriculos, pois é necessário políticas públicas com eficácia e governantes que realmente trabalhe em prol da agricultura, principalmente, dos menos favorecidos nesse segmento. Verinalda

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  17. A falta de boas rodovias, armazenagem, portos, energia, comunicação, pesquisa e extensão rural não são de qualidade. A formalidade no setor agrícola qua ainda comporta-se como amadorismo, gerando assim a uma má distribuição de renda. O sentimento é de abandono.

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  18. A falta de boas rodovias, armazenagem, portos, energia, comunicação, pesquisa e extensão rural não são de qualidade. A formalidade no setor agrícola qua ainda comporta-se como amadorismo, gerando assim a uma má distribuição de renda. O sentimento é de abandono.

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  19. O texto faz uma crítica sobre o descaso e a falta de politicas públicas efetivas e concretas, direcionadas a classe dos menos favorecidos e dos pequenos agricultores. Levando os agricultores a enfrentarem dificuldades produtivas, como baixa produtividade, baixo preço, altos custos e outros. No entanto o contexto em destaque merece uma reflexão, uma vez que tal situação leva a diminuição da agricultura familiar, agravando os problemas sociais, como o desemprego, diminui a oferta de alimentos, gerando, consequentemente, aumento dos seus preços.

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  20. “Para estudar o passado de um povo, de uma instituição, de uma classe, não basta aceitar ao pé da letra tudo quanto nos deixou a simples tradição escrita. É preciso fazer falar a multidão imensa de figurantes mudos que enchem o panorama da História e são muitas vezes mais interessantes e mais importantes do que os outros, os que apenas escrevem a História.”
    (Sérgio Buarque de Holanda)

    E essa multidão precisa ser ouvida. Os direitos conquistados precisam ser garantidos, assim como é imprescindível a consecução de novos direitos que tragam existência de qualidade no laborar da terra e não subsistência.

    At.te.: Sidneide Lima.

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  21. A ineficiência governamental e dos demais poderes é um reflexo da nossa constituição (copiada e retrógrada) e da cultura brasileira, não temos uma constituição enxuta que valorize nosso povo e o sistema político que impregnou todo o nosso país, comprometeu a estrutura social, política e econômica, a nível nacional, não valorizar os rurícolas, privando desenvolvimento, e atrasando o país no quesito tecnológico, técnico, econômico e social é proposital, quando comparamos as realidades constitucionais de países que redigiram suas constituições vemos que a nossa outrora copiada, continua defasada, aliada a cultura da impunidade e da corrupção selam o caixão da pobreza e do descaso, sejam nos serviços e deveres que o estado deveria oferecer, privando o próprio povo o qual deveria ser o seu bem maior como nação, contribuindo para aumentar a discrepância e fragmentação das classes sociais no Brasil! MUDA BRASIL!

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  22. Apesar de a agricultura representar um segmento de suma importância
    no âmbito econômico, a máquina pública, estruturalmente ineficaz,
    guiadas por governos improdutivos, não oferecem as mínimas e
    adequadas condições de apoio à classe, que vão desde a logística,
    estradas até pesquisa e aprimoramento. Luiz Júnior

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  23. É apresentado que o governo se torna ineficaz na sua função de serviço com as políticas públicas, não correspondendo os altos impostos e taxas cobradas. Com a grande presença do estado e com seus serviços ineficazes, diminui-se a produtividade do empreendedor. Que acaba dificultando assim a sua função na parte de inovar, gerar emprego e trazer renda a sociedade. Como consequência é apresentado a pobreza, desigualdade e falta do bem-estar, assim então ferindo o grupo social e de forma indireta atingindo os setores de saúde, educação e segurança.

    Márcio da Silva – Administração, 1° período.

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  24. Pedro Vinícios da Silva29 de março de 2020 às 06:24

    O bolso vazio e o mal-estar está presente na sociedade brasileira por diversos fatores, entre eles temos: á segurança jurídica, a falta de
    titulação definitiva porque o país não possui um cadastro único de imoveis rurais. E como consequência disso temos as ineficiências das ações de maquinas publicas em vigiar e punir os infratores quanto a apropriação dos recursos naturais da logística e dos tributos.
    Ademais,quanto as disposições sociais sabemos que existe um caos muito grande em nosso país, tanto no setor administrativo, como também, no investimento econômico. A desmoralização com a população brasileira só vem crescendo dia apos dia.
    Portanto, O povo brasileiro em especial os agricultores, precisam mostrar ainda mais, que estão de bolso vazio sem condições para investir, com isso estão vivenciando um mal está junto com seus familiares.

    Pedro Vinícios da Silva - Administração 3º Período.

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  25. Ainda que os agricultores familiares e rurículas sempre tenham feito parte do contexto socioeconômico brasileiro seus esforços não são o bastante, já que contam apenas com um Estado ineficaz e negligente.Como pode essa parte da população se concentrar no aumento da melhoria de produtividade e consequentemente de vida se ainda tem que se preocupar diariamente em lutar por suas terras, por água ou qualquer outro bem que possa despertar interesse de terceiros? Sem comentar ainda outros problemas que inibem seu crescimento como: o analfabetismo, a não formalidade do trabalho, o baixo rendimento. Sobreviver com o pouco que tem é a única opção.

    Há portanto a necessidade de políticas públicas que possa mudar o contexto histórico desfavorável dessa classe.
    Erika Mayara B. da Silva - Administração, 1° Período.

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  26. Não é de hoje que a população rural é quase que ignorada pelas políticas públicas dos estados, apesar da agricultura ser parte importantíssima da cadeia produtiva, o descaso é visível, e quem de fato sofre com isso são os pequenos produtores que apesar de muito esforço, muitas vezes não conseguem renda suficiente para viver com dignidade, já que encontram diversas dificuldades em seu dia a dia, dificuldades essas que não deveriam existir, como disputas por terra e água.

    Franklyn Isley P de Azevedo - Administração, 1° Período.

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  28. O grau de formalidade baixo na atividade agrícola vem repercutindo na renda media fazendo com que a sociedade seja na maioria das vezes, impossibilitada de usufruir dos direitos básicos garantidos perante a constituição federal, diante deste cenário podemos citar a região nordeste que é um exemplo da ineficiência do governo, com a escassez de recursos para o incentivo e expansão das atividades agrícolas, corroborando para uma sociedade de “bolso vazio”.

    Liuri da Silva – Administração, 1º período.

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  29. É evidente que o governo encontra-se em desacordo com a classe trabalhadora, visto que valoriza e privilegia uma classe que é rica com incentivos fiscais, consequentemente, desvalorizando a classe trabalhadora,que por muitas vezes, buscam se inserir no mercado empreendendo sem nenhuma ajuda do governo. A Declaração Universal dos Direitos Humanos(DUDH),promulgada em 1988, assegura a todos o direito ao bem-estar social. Entretanto,a falta de investimentos na educação e em tecnologias nos mais diversificados ambientes, em nosso país, faz com que estejamos sempre para trás dos países desenvolvidos.

    Maria Vitória Souza Alves - Administração, 1° período.

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  30. No texto fica claro as dificuldades que o rurícolas e pequenos produtores rurais enfrentam. Por apatia dos agricultores, por ineficiência do estado na falta de políticas públicas que promovam seu desenvolvimento, na falta de segurança jurídica para os pequenos proprietários de terras. Tudo isso leva a baixa produtividade afetando diretamente a renda dessas pessoas não podendo elas usufruir de bens primários, bens estes fundamentais para o bem-estar social.

    Luiz Eduardo Silva gomes 3°período ADM

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  31. É visto que, a agricultura familiar não é tão visada pelos governantes, pois eles prestam maior enfoque aos grandes produtores.
    É sabido que, os pequenos rurícolas passam por dificuldades por falta de amparo político e de medidas que visam o seu bem estar. Proporporcionando a pouca renda familiar, dificuldades de sobrevivência, falta de bens que satisfaçam as necessidades fisiológicas e de segurança.

    Jadson da Silva Cavalcante 3° período ADM

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  32. No texto fica evidente que a falta de melhores recursos acarretam, na agricultura, em uma baixa produtividade e em uma qualidade baixa. Também é notório que os agricultores devem se impor mais com relação ao Estado para que possa assim exigir melhores condições de trabalho e melhores recursos. Com o aprimoramento de novas técnicas de agricultura como, por exemplo, a agricultura de precisão irá aumentar a produtividade e evitar desperdício, já que através de drones é possível de forma rápida fazer a vistoria da agricultura e detectar doenças e pragas no ambiente. Mas para atribuir esse tipo de recurso é necessário que haja melhores condições na educação e maior investimento da parte do Governo na atividade agrícola. E assim irá caminhar para um maior grau de formalidade na atividade agrícola.

    Dayane Alexia Silva 1° período ADM

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  33. O texto "Bolso vazio e mal-estar", escrito ppr Marcos Antônio Dantas de Oliveira, relata a desigualdade, que em nosso país é histórica, vivida por agricultores familiares, que lutam diariamente para não serem engulidos por os grandes agricultores e dificuldades advindas pela falta de políticas públicas eficientes dericionada à classe, cria-se um cenário de dificuldade com baixa produtividade e alto custo,tendo como consequência a pobreza, analfabetismo e falta de bem estar, tornando ainda mais difícil a ascensão destes, dessa maneira, é essencial a criação de políticas públicas que os assegurem os direitos trabalhistas e sociais.

    Millena Soares Cavalcante - Administração, 1° período.

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  34. O artigo mostra a relação do agricultor com o bem-estar, ressaltando como a falta de políticas públicas que auxiliem eles a prosperarem desde o básico como educação de qualidade, saúde e infraestrutura. Tanto que o IBGE nos estados do norte e nordeste onde se concentra a maior parte da população rural é muito baixo.
    Sem falar no grande número de evacuação nas escolas, dos jovens e crianças que precisam deixar a escola para ajudar os pais nas finanças da casa. Como foi dito no artigo "se renda está ligada ao conforto/consumo" não há conforto quando mal se ganha o suficiente para pagar as contas.
    A falta de segurança jurídica para a área rural é tamanha que uma prática tão antiga quanto a grilagem persiste até os dias de hoje graças a falta de cadastros de imóveis rurais, gerando disputas por terras que em muitos casos acabam em morte.
    Levando em conta o histórico do nordeste onde a renda familiar é voltada para a agricultura, por que não investir nessa área? Por que não auxiliar pequenos produtores a se desenvolver já que ainda é a única fonte de renda de muitas famílias nordestinas?
    Maria Franciele, aluna de administração.

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  35. Infelizmente, é uma realidade que atinge no Brasil não apenas rurícolas como as demais pessoas que vivem na informalidade, pessoas estas que muitas vezes precisam trabalhar pela manhã para poder se alimentar à noite.
    O fato, se deve principalmente não haver políticas públicas que viabilizem com que pessoas na informalidade passem a ter condições mínimas de trabalho, por meio de direitos básicos.
    Davi Herculano Romeiro Rodrigues 3º período de Administração

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  36. É sabido que o estado passou a ser sinônimo de ineficiência em virtude de sua má gestão mostrada nos dados e de forma empírica no cotidiano. Em relação ao campo o desamparo ainda continua sendo atenuante as milhares de famílias que convivem com a baixa infraestrutura nos meios de transporte e ainda convive com as disputas por terras, frequentes em todo o território nacional, mesmo possuindo a titulação definitiva. No entanto, essa situação é a soma de diversos fatores, o estado, A apatia dos agricultores, a baixa fiscalização e o defasado sistema judiciário, isso é claro, não reflete somente no âmbito de rurícolas e famílias do campo, mas também na proficiência da educação nos Estados, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. Portanto, é necessário que o estado exerça sua constituição e cumpra seus deveres de forma organizada, visando a boa gestão das ferramentas que possui a disposição e Que a população participe das reivindicações tanto quanto auxilie na transformação regional, para que assim possamos gozar de um bolso cheio e desprocupado.

    Juan Marcelio Nunes dos Santos do 3°período.

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  37. Podemos notar que o texto fala primeiro sobre a realidade dos agricultores familiares rurículas, que não tem boas condições rurais por não terem o apoio necessário em relação ao Governo, fazendo com que não tenham uma logística, rodovia, armazém, porto, energia, comunicação, pesquisa e extensão rural de qualidade, dificultando a produtividade e até mesmo a competitividade. A outra fala é sobre a segurança jurídica da propriedade rural, que é considerada um desastre, por causa dos imóveis rurais não terem um único cadastro, dificultando mais uma vez a vida dos agricultores, causando até mortes por causa desse conflito por terras e água. Por último temos as disposições sociais, que é a educação, vigilância sanitária, saúde e segurança pública, que como sabemos não são visados como deveriam, trazendo a sociedade um serviço péssimo e um baixo índice de educação, com a ineficiência no topo. A sugestão de melhoria seria focar em como está acontecendo essas apropriações de recursos naturais, logísticos e tributários, analisando as infrações que estão acontecendo e punir os responsáveis.

    Bruna Alves Oliveira, aluna de Administração 1° período.

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  38. No texto, o professor Marcos Dantas explana um problema que vem sendo enfrentado há bastante tempo por grande parte da população, principalmente por ainda existir uma centralização de riqueza por uma pequena parte da população.
    Com o passar do tempo, os impostos tem aumentado, para pequenos produtores, e as fiscalizações tem se tornado mais rígidas. Ao mesmo tempo as empresa com maior poder aquisitivo tem crescido a produção, fazendo assim, diminuir o preço dos produtos produzidos principalmente na agricultura. Ao decorrer disso, os pequenos produtores tem que baixar os preços, ao mesmo tempo em que os custos aumentam, tornando o lucro muito baixo e dificultando o sustento das famílias que sobrevivem da agricultura.
    As pessoas que dependem desse tipo de trabalho para sobreviver, em grande parte, habitam a margem da população, onde existe dificuldade de ter um suporte na saúde e na educação. Tornando difícil o desenvolvimento da educação básica.
    .
    -Eduardo Marques de Oliveira / Administração, 1° período.

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  39. É notável que a situação citada no texto não abrange apenas a área agrícola, mas diversas áreas no Brasil.
    O estado não dá a importância necessária a essas pequenas rurícolas, o que implica na baixa produtividade, que tem como consequência uma renda inferior ao planejado.
    Dessa forma, trabalhar nesse ramo é cada vez mais complicado, já que não tem o incentivo necessário.

    Gabryelle Gomes da Silva, administração - 3° período

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  40. Infelizmente isso ainda acontece no Brasil, ainda passa despercebido que a agricultura familiar é um importante pilar para a economia brasileira, pois na maioria dos casos, os agricultores familiares não direcionam suas mercadorias ao mercado externo, mas sim para o atendimento imediato de sua produção. Na maioria dos casos os produtores familiares não utilizam uma grande quantidade de agrotóxicos, fato que associa, muitas vezes, a agricultura familiar à agricultura orgânica. Outro fato é que esse segmento de economia agrícola não emprega uma grande quantidade de maquinários, algo mais comum nas grandes propriedades, não havendo a substituição do trabalhador do campo pelos equipamentos, o que vem acontecendo em vários segmentos em todo o mundo.
    Maxsuel Rodrigues da Silva 3º período de Administração

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  41. O Professor Marcos Dantas busca, nesse texto, criticar o estado e sua forma de agir perante as necessidades da população rural, dos agricultores familiares que não possuem os devidos meios para seu sustento completo devido às más ações do estado para lhes dar apoio. O texto traz uma reflexão sobre como o governo volta a fortalecer e ajudar os mais afortunados que recorrem a meios de produção controversos, enquanto que os agricultores familiares, por não conseguirem renda suficiente, acabam recorrendo a atitudes nada saudáveis para sobreviver. Isso mostra o descaso do estado perante a população pobre e mais ainda sobre os rurícolas.

    Wellington José Ávila - ADM 3° Período.

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  42. A agricultura familiar, desde sempre, é desvalorizada por ser vista apenas como produção de pequeno porte para consumo interno. Devido a falta de investimentos, a mesma se limita na produção/consumo para os próprios produtores rurais, e isso contribui para que os mesmos sejam vistos como minoria no mercado, desfavorecendo a produção em grande escala.
    A partir daí que surge a desigualdade dentro do ramo agropecuário, pois, o pequeno produtor é limitado dentro da sua cadeia produtiva e seu trabalho é desvalorizado por ser interno e julgado de baixa qualidade pelos grades produtores. O sociólogo e economista Max Weber diz que: "o poder refere-se à imposição da própria vontade numa relação social", ou seja, o poder é direcionado às vontades de quem predomina em determinado seguimento, onde a minoria não tem vez.
    Fabrício Romualdo, aluno de Administração - 1° período.

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  43. A situação citada no texto bolso vazio e mal-estar, é uma realidade que vive intrinsecamente ligada ao Brasil. Muitos cidadãos vivem de acordo com o famosos ditado "Assando e comendo", correndo constantemente para poder sobreviver. Dessa maneira, nota-se que as políticas públicas precisam os olhar de uma melhor maneira, os dando uma melhor qualidade de vida e proporcionando condições dignas de sobrevivências.

    Nathagna Tayná Pereira Salgueiro - 3º Período

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  45. O Texto "Bolso Vazio e mal-estar" trás a tona infelizmente o descaso com agricultura familiar no nosso pais. Mesmo sendo extremamente importante no Brasil e no mundo, a agricultura familiar vem sofrendo inúmeros e constantes cortes do governo brasileiro!
    Cuidar da agricultura familiar é cuidar da alimentação do país, investir nessa área é gerar empregos e renda para milhares de famílias e melhores alimentos à toda população.

    Leane S Araújo - ADM 3° Período

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  46. A agricultura familiar é um dos principais setores da economia pela produção de alimentos para os brasileiros. Porém é percebido,de acordo com o que foi exposto no artigo,que as autoridades governamentais não têm valorizado o trabalho dos pequenos agricultores familiares,tampouco garantido o mínimo de segurança jurídica e proteção trabalhista a estes.
    Nesse sentido, convém que esforços sejam dirigidos para esses trabalhadores,cuja renda e subsistência familiar depende desta atividade.

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  47. É nítido a necessidade de um olhar mais especial a essa classe, onde aqueles que praticamente produzem o alimento do país sofrem com a miséria e a desigualdade, em um país que se encoraja o progresso pelo progresso, mas não dá a minima condição para tal, onde bilhões são destinados anualmente à agricultura familiar e são desviados, prejudicando assim não só os agricultores, mas a nação como um todo. Por isso é dever de todos nós fiscalizarmos nossos governantes, e cobrarmos medidas que fortaleçam essa classe tão discriminada e carente. att João Lucas Tavares Nunes 3º período ADM

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  48. A agricultura familiar é um dos principais setores da economia pela produção de alimentos para os brasileiros. Porém é percebido, de acordo com o que foi exposto no artigo,que as autoridades governamentais não têm valorizado o trabalho dos pequenos agricultores familiares, tampouco garantido o mínimo de segurança jurídica e proteção trabalhista a estes. Nesse sentido, convém que esforços sejam dirigidos a esses trabalhadores, cuja renda e subsistência familiar depende desta atividade.
    Maria Elisama R. Dos Santos - 3 período ADM

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  49. Devido a falta de políticas públicas eficazes ou até mesmo inexistentes em relação ao trabalho dos pequenos produtores rurais, este se vêem em estado de "abandono" por parte do Estado. Porém, é necessário lembrar de que a produção e o comércio por parte desses produtores está em ascenção, conquistando cada vez mais espaço no índice de produção nacional,fazendo-se necessário medidas Estaduais para resolver esse impasse.

    Igor José Silva Souto
    Administração de Empresas 3°período

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  50. Gostaria de ressaltar que as siglas estão sem o nome. Nos próximos textos, por favor colocar o nome de cada sigla. Forte abraço

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  51. É notório o descaso do governo junto ao agricultor familiar, não apenas em sua profissão, mas em sua vida social.
    Coisas simples como, saneamento, sistema de saúde eficaz, não se fazem presente em suas vidas, acarretando em problemas ainda maiores em comparação com sua profissão.
    Bruno Marques - terceiro período - ADM de Empresas

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  52. Bolso Vazio e Mal Estar

    A agricultura familiar e o trabalhador do campo, enfrentam vários desafios diários por causas advindas do tempo e do governo, onde pode-se citar as fortes chuvas que levam as plantações, a seca que afeta a raiz e o governo com sua ineficácia nos investimentos e o estreitamento da produção.
    A falta de investimento do governo leva a ineficácia da implantação da inovação no campo, basicamente as áreas periféricas dos centros urbanos são esquecidas por seus gestores, gerando um turbilhão de sensações de descaso, onde passam a ter problemas de escoamento da produção, qualidade dos produtos (por falta de fiscalização), falta de saneamento básico, falta de educação, saúde e investimentos. Tornando a vida do agricultor cada vez mais complicada, onde precisa usar sua pouca renda para sustentar sua vida no campo.

    Luciano Mendes Oliveira 3° Período ADM

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  53. O texto retrata a situação de desafio dos agricultores de fazer mais com menos, focando na titulação financeira, permanecendo sem uma perspectiva de políticas públicas. Sem contar que os de maior poder aquisitivo tem mais acesso, conseguem entender e planejar melhor as situações. E o de menor poder aquisitivo, além de todas as dificuldades de mercado/tributárias, ainda ocorre muitos impostos mascarados.Então o que era para promover a igualdade (o que desenham para ser) acontece ao contrário, visto que o mesmo é o imposto nais "famoso" do Brasil, cm o intuito de movimentar dinheiro para melhorias na qualidade de vida de toda população.

    Julianna Valentino Silva, ADM, 1º Período.

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  54. De acordo com a constituição promulgada em 1988 todo cidadão tem diretos sociais básicos, como: moradia, saúde e segurança. Entretanto, isso não passa de uma utopia. Diante do texto escrito pelo professor Marcos Antonio Dantas de Oliveira fica claro que os rurícolas e agricultores também são vítimas dessa ineficácia e negligência politica. Tendo em vista, o cenário atual, onde a maior parte dos brasileiros estão sendo obrigados a ficarem dentro de suas casas mesmo sem saber se continuarão ou não empregadas após esta crise, subtende-se que a desigualdade, desemprego e pobreza ainda apresentarão taxas maiores.

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  55. De acordo com a constituição promulgada em 1988 todo cidadão tem diretos sociais básicos, como: moradia, saúde e segurança. Entretanto, isso não passa de uma utopia. Diante do texto escrito pelo professor Marcos Antonio Dantas de Oliveira fica claro que os rurícolas e agricultores também são vítimas dessa ineficácia e negligência politica. Tendo em vista, o cenário atual, onde a maior parte dos brasileiros estão sendo obrigados a ficarem dentro de suas casas mesmo sem saber se continuarão ou não empregadas após esta crise, subtende-se que a desigualdade, desemprego e pobreza ainda apresentarão taxas maiores.
    Gabriela Duarte Cavalcante- 1° período Administração.

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  56. O texto relata um grande problema, que cada vez mas vem se alastrando por conta de uma má administração causada por políticos, todos tem direito a moradia, segurança e saúde, porém o que é nos mostrado no texto do professor Marcos Antônio Dantas nos mostra quem nem todos partilham desse "privilégio" como é o caso dos rurícolas e agricultores, que sofrem além do que já foi citado com uma insegurança se haverá onde trabalhar em um futuro próximo.
    Matheus da Silva Santos - 1° período Administração

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  57. O descaso presente com os ruristas e agricultores familiares é evidente, estes não têm acesso a vários serviços e quando têm, não são de qualidade. O grau de formalidade da atividade agrícola é baixíssima ou não existe, como consequência muitas famílias acabam por viver com uma renda insuficiente e ainda precisam lutar pelo seu bem e fonte de trabalho, uma vez que são registrados muitos conflitos por terra e água; além dos serviços básicos a qualquer cidadão como educação, saúde e segurança que se configuram como de péssima qualidade e tudo isso reflete diretamente no desenvolvimento e escolha das pessoas, muitas acabam por caminhos que levam a desocupação e abandono que seguem a marginalização, prostituição e drogas. A desigualdade social tão presente e as oportunidades inexistentes aos menos favorecidos afetam diretamente no bem estar desses. Com a melhoria da qualidade de vida no sentido geral, o progresso na produção seria uma consequência. Desse modo, é necessária a implementação de políticas públicas com eficácia e governantes que as cumpram, pois são direitos básicos do ser humano.
    Clarisse Maria da Silva – Administração, 1º período.

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  58. Os problemas envolvendo as pequenas terras , que de início é família , são vários como apresentador nesse artigo. Mas também terras públicas são afetadas pela cobiça dos grandes empresários , que se utiliza da técnica de grilagem para conseguir falsificar documentos , como ocorre no Estado de RORAIMA que boa parte das terras são da União

    Lucas Matheus Lima Da Silva 3°período ADM.

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  59. A agricultura familiar, atividade importante na economia brasileira, tem destaque, por representar boa parte do alimento consumido pela maioria das pessoas, essa importância não é tão valorizada pelos governantes, pois como é tratado no texto as dificuldades enfrentadas por essa classe. O texto coloca dificuldades em várias áreas, principalmente a financeira, o que torna o consumo dessas famílias quase inexistente, por elas sobreviverem com 0,5 salário mínimo ao mês, realidade observada em muitas casas de famílias do mercado informal, uma triste realidade brasileira.
    Isso tudo reflete na qualidade de vida dessas pessoas, sendo que as necessidades humanas básicas não são atendidas, o que torna difícil até a luta por políticas públicas adequadas e melhores condições de trabalho.
    Claudia da Glória Araújo 3° período adm

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  60. É notório que no Brasil há desigualdade social devido a vários fatores- entre eles, a má distribuição de renda- que afeta a sociedade mais necessitada de serviços públicos, privando de usufruir de seus direitos básicos com qualidade.
    O texto relata sobre atividades rurículas, pessoas que vivem no campo e utilizam a agricultura familiar como fonte de renda. Devido a inacessibilidade ao serviços como: educação e saúde, ambas com qualidade, integrantes das famílias tornam-se dependentes dessas atividades e acabam aderindo informalidades que contribuem para uma renda baixa e ter consumo limitado ou nulo de outras necessidades, como: alimentação, lazer, vestuário e entre outros.

    Maria Eduarda Soares Silva- administração- 3° período.

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  61. As atividades exercidas por pequenos produtores mediante a realidade socioeconômica existente demonstram as dificuldades que os rurícolas e produtores apresentam, as quais propiciam baixa produtividade refletindo em circunstâncias econômicas que impactam diretamente na desigualdade social. Desta maneira é preciso intervenções que promovam e garantam desenvolvimento e direitos básicos com qualidade.

    Jadiane Keylla da Silva Nascimento - Administração, 3° período.

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  62. O texto deixa evidente a dificuldade em que a nossa sociedade tem em parametrizar o sistema público, o problema nasce muito cedo com a compra e venda de votos em tempos de eleição se perde o direito de cobrança e então o eleitor se torna agora uma cliente calado frente a uma maquina que lhe cobra muito mais do que entrega e o défict desse balanço recai em aquele que representa o elo mais fraco o agronomo que diferente dos grandes empresários que tem diversos investimentos depende apenas da colheita e da fazenda como fonte de renda e sustento familiar, cabe a toda população startar o tão esperado debate politico não sobre apenas partidos mas por projetos e feitos e alinharmos nossas necessidades ao bem comum da população para seguirmos a verdadeira ordem e progresso!

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    1. aluno Moisés Fernandes Simonato 3° periodo administração

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