sábado, 14 de abril de 2018

A DITADURA degrada ...

 Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

 

Uma vez que, umas pouquíssimos pessoas, homens e mulheres, e suas instituições econômicas e políticas extrativistas com muita riqueza privada, poder e sem restrição ao exercício arbitrário, inclusive pela apropriação da máquina estatal, exercem essa ditadura com vigor ao usar no conforto de suas vidas, o consumo supérfluo de produtos [programadamente obsoletos], quer oriundos da natureza, quer produzidos artificialmente; ao utilizarem suas posições sociais privilegiadas e suas éticas de compadrio para engendrarem seus desejos e demandas, como direito secular; uma cultura senhorial, que usa o consumo de luxo como ferramenta para enfraquecer ou aniquilar de outrem, o bem-estar pelo usufruto dos bens primários anunciados por Oliveira (2013) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade; por conseguinte demarcar ainda o inoportuno e desnecessário abismo social entre os vários segmentos da sociedade: homens e mulheres, ricos e pobres, brancos e índios, brancos e pretos, índios e pretos escolarizados e analfabetos, príncipes e escravos modernos, sem nenhuma razoabilidade -   
http://br.blastingnews.com/sociedade-opiniao/2017/08/facebook-deveria-pagar-renda-minima-aos-seus-usuarios-entenda-001918995.html

hhttps://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/10/05/datafolha-democracia-e-a-melhor-forma-de-governo-para-69-dos-brasileiros-ditadura-em-certas-circunstancias-e-opcao-para-12.ghtml


Uma vez que, é uma ditadura da minoria, pois pouquíssimas pessoas devastam a natureza pela forma mais degradante de consumo – ouro em pias e em ralos – a opulência [aqui se mede o tamanho da desigualdade pela avareza, soberba, luxúria], ora por excesso de prerrogativas econômicas e patrimoniais. Esses ditadores usam suas influências pelo uso do poder e do dinheiro em todas as instâncias do fluxo circular da vida humana para provocarem danos, muitos irreversíveis aos biótipos, biótopos e biomas, e com rigor as muitas e muitas outras pessoas, homens e mulheres, e principalmente, as crianças, severamente.

Uma vez que, essas muitas e muitas outras pessoas, homens e mulheres, sob o domínio de instituições políticas e econômicas extrativistas [e do exercício arbitrário] e com pouca riqueza privada, tais como, o índio, o agricultor familiar, o quilombola, a quebradeira de coco, a catadora de mangaba, o faxinalense, o fundo de pasto, a marisqueira, enfim, o rurícola e sua heterogênea tipificação e hierarquia, também fazem danos, muitos irreversíveis, e irremediavelmente degradam os biótipos, biótopos, biomas e à vida humana severamente; nesse caso, pela carência de alimentação, vestuário, renda, moradia, educação e políticas públicas que lhes sustentem com vida digna; e assim usam os recursos naturais, renováveis e não renováveis, como ferramenta de manutenção de suas lógicas familiares e de suas éticas de compadrio.

Uma vez que, o sobreviver precário, para muitas e muitas pessoas é uma tarefa árdua: do emprego precário ao desemprego, do sobretrabalho ao subemprego de pessoas adultas, de adolescentes e de crianças. É uma situação ilegal, um desrespeito ainda maior ao Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA. No Brasil, "despachos judiciais permitem a adolescentes de 14 e 15 anos trabalhar; e a quantidade de autorizações envolvendo crianças mais novas, até 13 anos", é grave e assustadora.

Uma vez que, essa, é uma ditadura da maioria, pois muitas e muitas pessoas dessa ditadura devastam a natureza pela forma mais decidida de resistência – lenha para cozinhar, aquecer e vender – a sobrevivência [aqui se mede o tamanho da desigualdade pela falta ou insuficiência do usufruto dos bens primários propostos por Oliveira (2013)]. Nessa ditadura, ora pela ausência de prerrogativas econômicas e patrimoniais e pela vigorosa presença de instituições econômicas e políticas extrativistas, por exemplo, dos 4,5 milhões de agricultores familiares, 03 milhões vivem precariamente pelo não usufruto de bens primários, e estão presentes em todos os estados, mas os nortistas e os nordestinos são maioria, inclusive com um serviço estatal de pesquisa agropecuária e extensão rural ineficiente.

Uma vez que, doutro modo, não há nenhuma vantagem: ecológica, comparativa, competitiva, social e ética de agricultores e extrativistas familiares [de povos e comunidades tradicionais] em seus sistemas de preservação, produção e consumo devido a baixa produtividade, pouco consumo e quase nenhuma poupança https://www.ecodebate.com.br/2017/07/05/pnudonu-premia-organizacoes-indigenas-por-projetos-de-sustentabilidade-comunitaria-na-amazonia-brasileira/

Uma vez que, o resultado de tal situação inclui o procriar aflito: por moradia insalubre, desnutrição, assistência social precária e insuficiência ou ausência de rendas produtivas e/ou não produtivas, apesar dos avanços na aquisição de bens e serviços, na expectativa de vida, etc..

Uma vez que, é fato público que as relações entre essas pessoas e suas categorias sociais por conviverem no mesmo território, no locus privado e público, requerem argumentações e alianças para reordenarem os assentamentos humanos com novas relações para educar, usar, conservar e preservar os recursos naturais, os impostos, os princípios da Administração Pública [legalidade, impessoalidade, moralidade, publicização e eficiência], a diversidade de políticas públicas, bem-estar. É imperativa uma convivência assentada no compartilhamento da [re]distribuição da riqueza pública - potenciais ecológicos, patrimônios imateriais, impostos e na garantia da riqueza privada - propriedade, bens, serviços, patentes e lucro. 


Uma vez que, indagações sobre viver junto e pertencimento são necessárias e oportunas para entender as frágeis, desiguais e complexas relações ecológicas e sociais e pessoais, e assim atingir mortalmente essas imperativas ditaduras que usam o Ótimo de Pareto, por exemplo, e impedem as pessoas de serem livres, iguais e felizes, terem vida digna, para além do Homo economicus, para o Desenvolvimento Sustentável como acentua Oliveira (2013) - "um processo em rede dialética compartilhada pelo indivíduo e suas categorias [conflitos e alianças] ao preservarem e ao usarem os recursos naturais e os tributos [planejamento, gestão, ideia de negócio] transforma-os em bens e serviços [proposta de valor]: do autoconsumo ao mercado, das renda ao bem-estar pelo usufruto dos bens primários: individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade, intra e intergeracional" uma concertação para a justiça social - https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2018/04/11/concentracao-renda-ibge.htm


Uma vez que, compreender o estado da vida e de vida de todos, é criar, reinventar e compartilhar cenários para reorganizar e melhorar as trocas desiguais ecológicas e econômicas; e a dialética como exercício máximo da liberdade individual e da cidadania, lhes assegura não só uma vida confortável, sobretudo, escolhas individuais e coletivas aperfeiçoadas ao longo da vida para desfrutar dos bens primários em contínuos processos de aprendizagem, desaprendizagem e reaprendizagem dos princípios ecológicos propostos por Capra (2002) [fluxo cíclico da natureza, interdependência, parceria, reciclagem, cooperação, diversidade, flexibilidade], e dos fundamentos econômicos [ativos, passivos, dividendos e lucros], ao pensar, ao dialogar e ao agir para que o planejamento e a gestão estratégica dos recursos naturais e a estrutura dos impostos na bacia hidrográfica efetivem os objetivos estabelecidos pelos setores: estatal e privado, pela sociedade e pelas pessoas ao primarem pela eficiência, eficácia e ótima qualidade da produção e do consumo; da legislação e da fiscalização; da política pública de educação, de saúde e de segurança pública; do serviço de pesquisa agropecuária e extensão rural; da vigilância da mídia e do eleitor à corrupção em qualquer instância social.

Uma vez que, salvemo-nos nossos estilos de vida, nosso bem-estar da promessa equivocada do consumo programadamente precoce e obsoleto dos recursos naturais e dos bens e serviços por excesso por umas pouquíssimas pessoas ricas assombra o mundo, bem como pela carência, a segurança alimentar e nutricional de muitas e muitas pessoas pobres, também assombra o mundo, contudo, ricos e pobres praticam vigorosas éticas de compadrio para degradarem a coesão social e a natureza, num desrespeito ao Código Florestal e Código das Águas, por exemplo.

Uma vez que, assim falava Zaratustra, "mas dizei-me, irmãos, se falta objeto à humanidade, não é porque ela mesma não existe?". Então, quem somos? Porque fazemos o que fazemos? Como queremos ser uns com os outros? Aonde queremos chegar? Afinal, nesse cenário de tantas incertezas e inseguranças, inclusive a jurídica, o índio, o agricultor familiar, o quilombola, a quebradeira de coco, a catadora de mangaba, o faxinalense, o fundo de pasto, a marisqueira e suas famílias necessitam compartilhar os recursos naturais, os impostos, a máquina estatal, a cultura e as subculturas com os diversos agrupamentos humanos. E esse sistema cooperativo ao usar a educação e a tecnologia transformacional age como uma força motriz que inova, produz, consume, especializa, armazena, intercambia e otimiza ideias e bem-estar em escala ascendente e abundante, e pode garantir que o usufruto da riqueza pública e da privada não é um jogo de soma zero nesse mundo globalizado online; sobretudo porque "cada pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar. Por essa razão, a justiça nega que a perda de liberdade de alguns se justifique por um bem maior partilhado por outros" (Rawls, 2002); além disso, para assegurará-lhes, um sim à singularidade, um sim à humanidade, um sim à vida nesse século XXI, as pessoas devem compartilhar leituras sobre o pensar e o agir, e assim promover a abundância da hierarquia das necessidades humanas e de autorrealizações - Maslow (1943) e Diamandis (2012): comida, água, abrigo, energia, educação, tic, saúde e liberdade. De maneira que, compartilhar ideias, especializações, cooperações, ciência, filantropia bilionária, ética e conectividade em ambientes institucionais e ambientes não institucionais públicos e privados, o estado de Direito aumentam as possibilidades de abundância de bem-estar – http://tribunahoje.com/marisqueiras-da-lagoa-mundau





[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável [engenheiro agrônomo], professor da Universidade Estadual de Alagoas/UNEAL, membro da Academia Brasileira de Extensão Rural/ABER, diretor do Sindagro, articulista do jornal Tribuna Independente, Maceiò – AL, Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com 



70 comentários:

  1. Boa noite, Marcos parabéns pelo texto tão apropriado para o momento, pois as eleições estão chegando. Toniho

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  3. Excelente abordagem! Sempre criativo em seus discursos. Abraço professor. Parabéns!

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  4. Continue assertivo em suas colocações, problemas e soluções. Aldo

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  5. Rafael Vieira França de Almeida24 de abril de 2018 às 11:12

    Sábias palavras professor. Chega a ser nojento ver a quantidade de vantagens que poucas famílias dona do poder tem sobre uma grande minoria, que é assolada pela fome, falta de emprego, guerra as drogas, enfim, são muitos os problemas enfrentados, volto a dizer por uma grande maioria que sofre com os problemas sociais existentes em nosso Brasil. Hoje um dos maiores programas sociais que estava longe de resolver nossos problemas mas ao menos botava comida na mesa de muitos, sofre para se manter em funcionamento, enquanto nossa classe judiciaria e politica goza de suas canetadas, promovendo mais e mais vantagens para sí.
    Continuemos na luta.

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  6. Triste realidade. É desconcertante saber que o luxo que algumas pessoas ostentam e insistem em demonstrar, através de um consumismo desenfreado dos mais diversos tipos de materiais, é fruto da falta de oportunidade e da exploração de mão de obra de um povo que tem como única opção de sobrevivência, a participação neste tipo de negócio brutal. Atentemos para isso, ou estaremos contribuindo e dizendo sim à continuação desse tipo de situação.
    José Marcos - 7° Período de Adm. de Empresas

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  7. É complicado a desigualdade que o capitalismo gera, a luta de classes está firme até os dias de hoje, a maior parte da elite é extremamente cruel, não aceitam perder privilégios para o bem do proletariado de jeito nenhum, um bom exemplo disso é o Lula, a elite ganhou muito dinheiro no governo dele, porém hoje a elite odeia ele com todas as forças, mastigaram e cuspiram, por isso conciliação de classes é um erro, não é possível ajudar a maioria pobre sem tirar privilégios da minoria rica.

    Hylles Leonardo- 3° período Administração

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  8. Ótimo texto professor, o mesmo nós faz refletir sobre grandes problemas sociais e econômicos no mundo atual, seja a corrupção de políticos, a má distribuição de renda, problemas sociais sendo mascarados ao invés de serem resolvidos,e isso nos mostra a realidade sobre a sociedade atual, que onde muitos ganham, tem outros que ganham muito pouco para viver, que faz com que no lugar de viver, termine sobrevivendo. A grande elite e políticos não pensam em resolver esse grande problema social e econômico, pois só pensam em si e como eles estão em uma situação ótima, não dão a mínima pra situação da grande maioria, podemos analisar isso com os grandes problemas enfrentados na legislação brasileira, na qual infelizmente temos regalias e favorecimentos para a classe política, sendo cada dia mais dificil um corrupto ir para a cadeia, pois a cada a dia buscam formas de se livrar da justiça, ludibriando as leis, então isso precisa ser mudado urgente, pois a lei existe para todos, não só para alguns.

    Gabriel de Almeida Barbosa - 7° período de administração

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  9. É triste ver essa desigualdade ainda presente nos dias de hoje, ver esse quadro de desigualdades sociais que infelizmente gera um processo de exclusão de uma parte da sociedade em termos de moradia, educação, emprego, saúde, entre outros aspectos de direito do cidadão, são textos como esse que nos levam a refletir e ficar atentos para esse tipo de injustiça.
    Parabéns pelo texto professor.

    Larissa 7° Período de ADM de Empresa

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  10. O texto aborda o que é muito perceptível. Na sociedade de hoje é nítida a exploração feita por quem tem mais poder econômico. O proletariado sofre com tamanha usura pelo luxo da minoria, aceitando na maioria das vezes um "trabalho" precário, árduo, com baixa remuneração e uma exploração extrema, só por esta ser sua única opção de sobrevivência. Mais lamentável ainda é saber que estes que são abusados pelos ditadores da minoria, tem representantes políticos que estão no poder para evitar que este tipo de proveito seja cometido. A falta de fiscalização e a ausência de honestidade e caráter dos que detém poder para conter estes atos realizados pela minoria , facilita as praticas de corrupção e assim estes representantes acabam "fechando os olhos" para essa realidade e consequentemente tornando-se parte desta minoria. É perturbador ter conhecimento de que o luxo obtido pelas poucas famílias partem da exploração humana e de recursos naturais, negligenciando as leis.É surpreendente como usam dos seus privilégios para satisfazer seus desejo, criando uma cultura aristocrática que faz da ostentação uma ferramenta para separar a nobreza da plebe.

    Anderson da Silva Rocha - 3º período de Administração

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  11. É revoltante saber que o nosso pais, ao invés de evoluir, está em processo livre de recessão. O Brasil é um país de grande contraste social, a distribuição de renda é desigual, sendo que uma pequena parcela da sociedade é muito rica, enquanto grande parte da população vive na pobreza e miséria. Embora a distribuição de renda tenha melhorado nos últimos anos, em função dos programas sociais, ainda vivemos num país muito injusto. Já quando falamos no mundo politico,é só luxo, sem trabalho de "encher os olhos" da maioria. Quase toda a população enfrenta dificuldades, principalmente os da zona rural, onde existem "programas" que eles (governo) dizem ajudar, mas é só pra maquiar o governo, pois os familias agricultoras trabalham e não recebem retorno financeiro digno, afetando seus problemas financeiros, de alimentação, saúde, entre outros.
    Bom, o que só nos resta é pensar como cidadãos que querem um país justo e digno, e saber escolher os governantes.
    Felipe Júnio Soares Cruz - 7° Período - ADM

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  12. É totalmente revoltante esse cenário brasileiro, cenário esse, que muitos políticos tentam "maquiar" mostrando suas bem feitorias, sendo que na verdade o que eles estão deixando de fazer é o trabalho deles. O trabalho do político não é acusar ou justificar ninguém. O trabalho do político é lutar pela população e seus ideais. O Brasil parece está cada vez mais se afundando em meio a tantas acusações e justificativa dos políticos que só vem a prejudicar toda a população, principalmente a população de classe mais baixa. No entanto, o erro não é dos políticos ou dos governantes que não tomam providência. O erro é nosso que não agimos com verdadeira honestidade ao escolhermos quem deve nos representar.

    Saulo Caetano Silva - 7° Período - ADM

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  13. Vivemos em um país onde a realidade política é negligenciada a maioria da população, fazendo com que seja um país composto de pessoas desprovidas de conhecimento, tornando-as mais fáceis de manipular; infelizmente o destino dos impostos está longe de ser destinado a investimentos no setor público, e com isso a diferença entre classes se torna cada vez mais evidente, onde o rico fica cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre. A falta de investimentos em instituições públicas é alarmante, e para onde vai todo investimento que fazemos? Essa é uma temática que deve ser debatida cada vez com mais frequência na sociedade; entretanto a única fonte de conhecimento que a maioria das pessoas têm é a televisão, que infelizmente tem a maioria de suas informações distorcidas pelos patrocinadores interessados.

    Kellysson Marques 7° período de Administração.

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  14. A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. Já no Brasil a pobreza é um problema que atinge milhões de pessoas. A desigualdade também se revela devido aos anos de concentração da política e das indústrias em diversas regiões onde se forma a elite, que paralelamente não permite que as pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social tenham muitas chances e oportunidades de evolução, seja ela pessoal ou profissional. JOYCE EVANS 7º PERIODO

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  15. Essa é a triste realidade. A politica so tem piorado, quando a gente acha que vai melhorar, não vai. Isso também é consequência das nossa ações, ou na maioria por falta delas. Podemos incluir também a falta de interesse, de buscar a melhoria, é como se a gente vivesse em inércia e isso é o que os politicos querem, que a gente não saiba mais que eles, que a gente viva com os olhos fechados para tudo que eles façam e só olhem o que ele fazem de ''bom''. Fora isso tem também os privilégios que eles e algumas pessoas da sociedade tem. As leis não são para todos. O rico ficando mais rico e o pobre ajudando-os e ficando pra trás.
    Vemos também a questão das redes sociais, seus criadores enriquecendo nas costas de seus usuários, a cada curtida, compartilhamento, quantidade de seguidores, fora as propagandas que gera muito faturamento. E nós, deveríamos ganhar algo?

    Vanessa Siqueira 7° período de Administração

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  16. Bem, como qualquer ditadura, o poder ficar na mao de um único Ser. Neste artigo, muito bem elaborado do professor marcos, ele mostra como muitos se utse utilizam da sua classe social, consumismo , pra dividir ricos fr pobres. Esses mesmos, utilizam do seu status, pra agredir a natureza com práticas extrativistas, desrespeitando a todos do seu meio.
    Essa forma de ditsdura, e cada vez mais comum e tende a crescer, caso cada um não haja de maneira etica.
    Aluno: Jose Edilson Freire Diniz
    7 período Administração, Uneal

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  17. O princípio de Pareto foi postulado a quase cento e trinta anos. Nele Valfrido Pareto observou que 80% das terras (propriedades) da Itália estavam nas mãos de 20% da população. Mais de um século se passou e a observação de Pareto é mais atual do que nunca.
    Hoje, aquilo que os 20% (ou menos) da população tem como sua propriedade privada, na verdade é propriedade dos outros 80%. São eles quem ditam quando trocaremos, desde uma roupa até a casa, camuflando suas vontades por meio de "incentivos", "descontos","programas sociais" que atingem os 20% como uma espécie de reprogramação cerebral,que,diga-se de passagem, funciona muito bem nessas terras tupiniquins.
    A população, por estar refém dos poucos, parece que acomodou-se e apenas aceita o domínio imposto, tal qual um cão adestrado, muito embora, este, algumas vezes, ainda teima contra seu adestrador ou dono, o que a muito tempo não acontece com os ciborgues (seres viventes meio humanos meio máquina) chamados brasileiros.

    Carlos Lemos - 7º período de Administração

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  18. Como o professor Marcos aborda no começo do texto, os mais atingindo são as crianças com essa desigualdade acabam acarretando em violência, moradores de ruas, prostituição infantil entre outros. Acredito que as autoridades têm papel fundamental para que essa realidade seja revertida.
    Os ganhos alcançados pelas famílias de baixa renda não dá oportunidades para uma aprendizagem onde possam garantir um trabalho melhor e ter outras oportunidades.
    É necessário um grande levante no ingresso e no melhoramento da qualidade de vida as pessoas. Como os governantes com mais transparência orçamentária e criando condições para construir uma conscientização para o futuro.
    Thainã Guimarães de Almeida Ramos – 7º Período de Administração

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  19. Mesmo o Brasil representando um país subdesenvolvido, a pobreza no Brasil apresenta elevados patamares, onde as políticas públicas vem seguindo critérios de combate à fome e a pobreza, mas sabemos que isso não é o suficiente, ou melhor não irá resolver nada.

    Kelianny Amorim 7 período-Administração

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  20. Um texto que nos faz refletir sobre o quanto a desigualdade existe e se faz presente em nossas vidas. É lamentável, porque nesta história a minoria não tem voz. Percebo também que o capitalismo tem grande participação, onde somente os "maiores" que possuem poder quando agridem a natureza, não são responsabilizados. E infelizmente a classe de agricultores a cada dia que passa está sendo esquecida e desfavorável pelo governo. Mas que mesmo assim não podemos parar de lutar atrás de melhorias e poder ver um mundo mais igual com oportunidades para todos independente da classe social.
    Quero deixar aqui os parabéns professor, pelo o excelente texto. Abraços!!!

    Jonathan Henrique da C. Silva- 7º Período de Administração.

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  21. Fica bem claro no texto que tanto para ostentar o luxo e o consumo desenfreado, quanto para atender as necessidades básicas de sobrevivência, o maior prejudicado é o meio ambiente.
    Diante dessa luta de classes sociais para alcançarem seus objetivos, ora pra sustentar o luxo e o consumismo, ora atender as necessidades de sobrevivência, a natureza sempre sairá em desvantagem.
    Contudo, é evidente que se houvesse a tão sonhada igualdade social não mudaria em nada a situação do meio ambiente se a sociedade continuar consumindo sem consciência.
    José Carlos dos Santos Silva - Sétimo período ADM.

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  22. Diante do título referente ao texto, podemos deduzir que um grupo pequeno de pessoas usufruem de coisas que favorecem apenas a si, sem pensar na maioria. A priori, o precursor disso tudo é o capitalismo, no qual influi as divisões de classe e, consequentemente, uma minoria terá mais e uma maioria terá menos, o poder e o dinheiro fará com o que a minoria não se interesse se suas riquezas afete ou não a natureza. O interessante é que a maioria também afetará a natureza, pois não dispõem de recursos financeiros e vão em busca de algo que possa satisfazer suas necessidades, ou seja, a natureza. A má distribuição econômica afeta os que menos possuem o capital, acarretando em graves consequências principalmente nas crianças e adolescentes pois acaba acarretando, muitas vezes, em prostituição, violência, uso de intorpecentes, trabalho escravo, desnutrição, dentre outros.

    Sidney da Silva Praxedes.
    7° período, Administração, UNEAL.

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  23. essa ditadura da minoria é uma "cultura" ,que aqui em nosso país vem desde o tempo dos senhores feudais, com a exploração do trabalho escravo e uma aceitação da maioria desfavorecida baseada em pilares religiosos que com o passar do tempo foi perdendo força, e mais ainda, após a abolição da escravatura. porem essa ditadura permanece forte nos dias atuais ,mas com chances dos desfavorecidos virarem o jogo, pelo caminho da educação mas o governo que deveria ajudar a abrir esse caminho para eles não o faz de maneira eficiente fazendo com que a maioria seja também desfavorecida nesse ponto.

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  24. essa ditadura da minoria é uma "cultura" ,que aqui em nosso país vem desde o tempo dos senhores feudais, com a exploração do trabalho escravo e uma aceitação da maioria desfavorecida baseada em pilares religiosos que com o passar do tempo foi perdendo força, e mais ainda, após a abolição da escravatura. porem essa ditadura permanece forte nos dias atuais ,mas com chances dos desfavorecidos virarem o jogo, pelo caminho da educação mas o governo que deveria ajudar a abrir esse caminho para eles não o faz de maneira eficiente fazendo com que a maioria seja também desfavorecida nesse ponto.

    Anderson Santana da Silva - 7°adm

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  25. O problema do trabalho infantil vai além da mera exigência da sociedade, já que em muitos casos, ele se faz necessário para a sobrevivência da família.
    Muitas vezes as famílias são as principais criminalizadas, quando que na verdade , a ineficiência do estado é o principal culpado deste crime. E estes quase nunca, para não dizer que nunca são responsabilizados.
    Esse é o Brasil "o país da piada pronta.

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  26. O texto retrata a desigualdade social econômica que existe em nosso País, principalmente entre, homem e mulher em relação aos direitos e deveres, a desigualdade salarial; pessoas escolarizadas e analfabetos; podre que não pode estudar na escola de rico, o negro filho da faxineira que não pode ser amigo do branco, rico, filho do patrão.
    Para combatermos a desigualdade precisamos olhar o mundo a nossa volta, onde são questões simples do dia a dia que devemos mudar os nossos hábitos e a forma crítica de ver as coisas. Aquele deputado que rouba o dinheiro público nada mais justo do quer ser preso e condenado da mesma forma que o podre que rouba um celular para comprar comida ou drogas.

    EREILDA PATRÍCIA DOS SANTOS SILVA - 3° ADM

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  27. A "ditadura da minoria" é a maior herança dos nossos colonos portugueses, partindo dos senhores de engenho a riqueza do nunca mudou de patrono. Com o passar dos anos e o maior acesso de informação fica cada vez mais claro o quanto a riqueza é centralizada, e quanto o povo brasileiro é abandonado.
    Os politicos brasileiros em sua grande maioria não liga para o povo, quando eleito só querem saber como vão cria seu "pé de meia" para a posteridade. Sem querer saber das consequências de seus atos, que promovem a situação que brasil se encontra hoje. Quebrado, quase sem esperança e cego para aqueles que realmente necessita de ajuda.
    José Luiz Santos Júnior
    Aluno 3° período de Administração de Empresas.
    Uneal

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  28. Este comentário foi removido pelo autor.

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  29. A desigualdade social é um problema que perdura desde o começo da história do Brasil. Pequenos grupos de pessoas são responsáveis pela maior parte da riqueza do pais, e a riqueza que é acumulado para a nossa federação, não é distribuída igualitariamente, fazendo com que os ricos fiquem cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres. Porém, é nítido que é necessário uma "interação" entre esses dois eixos, o rico depende do pobre assim como o contrário. Contudo, isso só existe devido a má utilização do recurso público adquirido, uma vez que os impostos não retornam como princípios básicos para a sociedade como: educação, saúde, infraestrutura, etc.
    O "burguês" dispõe de qualquer estrategia para alcançar o que tanto deseja, poder, seja ele monetário ou nominativo. Isso inclui a exploração da classe operária, através do trabalho excessivo por parte destes, através das más condições de trabalho e monetária. O trabalhador por muitas vezes é "obrigado" a aceitar tais condições, visto que ele não possui uma outra fonte de renda para sobreviver, e tem medo por não ter uma qualificação tão boa, de não conseguir encontrar outro emprego.

    Lucas Santos de Farias
    3° período, Administração, UNEAL.

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  30. A desigualdade é uma das grandes mazelas da nossa sociedade. O efeito destrutivo causado pela busca alucinante por acumulação de riqueza sem levar em conta as suas consequências e a implantação do pensamento do "Quanto mais, melhor" acelera e aumenta ainda mais a margem da desigualdade. Elite finge que não vê ou pouco faz, afinal não há interesses em distribuir renda e os privilégios que a classe possui. Enquanto as classes mais favorecidas da sociedade lutam ferozmente por riquezas e fingem viver suas vidas vazias e de aparências, as menos favorecidas lutam por direitos e igualdade, lutam pelo pão de cada dia. Brigam por acesso a direitos que lhe foram subtraídos pelo mundo onde só os fortes sobrevivem. Direitos, pra quem não nasceu em berço de ouro, só existe no papel. Jogamos a constituição no lixo e os ricos acedem a chama da destruição.
    Carlos Vinícius R. Bezerra
    Aluno 3º Período de Administração - UNEAL

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  31. Essa é uma triste realidade que convivemos diariamente no mundo, onde grande parte da riqueza está na mão de uma minoria que esbanja essas riquezas das mais diversas formas, sendo no corpo ou em partes das casas.
    Essas grandes riquezas são extraídas da natureza (ouro, pedras preciosas...) e nada é feito para recuperar essas áreas que são deixadas degradadas, essas áreas também são degradadas pelos agricultores familiares, índios e outras pessoas que ao contrario dos que esbanjam riquezas eles utilizam esses recursos para sua própria subsistência.
    A falta de assistência por parte do poder publico quanto a pesquisas e extensão rural é mais um agravante para que essas pessoas que sobrevivem da terra não participem de um projeto de desenvolvimento sustentável, praticando assim uma agricultura extensiva e degradadora.
    Kelton Felix de Lima
    3º Período de Administração
    UNEAL

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  32. A política brasileira é responsável por quase todos os problemas que passamos em nosso país, o assunto tratado é necessário para refletirmos sobre o futuro em que viveremos. Então devemos cada vez mais nos interessar sobre o assunto que afeta diretamente a vida de cada brasileiro. Nos últimos anos, a população tem lutado mais pelos seus direitos e procurado mais a transparência de seus representantes, com isso muitas coisas erradas foram descobertas e vários servidores públicos sendo condenados. Há o lado bom e o lado ruim disto, bom porque, toda e qualquer pessoa deve cumprir com a lei, caso contrário deverá ser punida e, é o que está sendo feito. Já o lado ruim e triste dessa história, é que ninguém gostaria de ver seus representantes, as pessoas em que nós depositamos confiança cometendo atos ilícitos para benefício próprio, o que todos queremos é um país justo e igual para todos, onde se cumpra as leis e normas.


    Guilherme Correia Batista
    3° Período, Administração UNEAL.

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  33. O relatório nada mais é do a triste realidade do Brasil e de muitos outros países, que exploram sem pena pessoas se encontram as margens da sociedade, de seus direitos e até mesmo de um simples ato de humanidade. Para a elite brasileira essas pessoas nem se quer existem, ou pode até saberem que as mesmas existem mas essa elite hipócrita, capitalista e ditadora simplesmente esqueçem das condições precárias quem vivem, das condições desumanas e o risco de morte que passam os mesmos responsáveis pelo luxo e ostentação deles. É triste ver que o poder está nas mãos de poucos e isso faz com que a humanidade em meio a sociedade desaparessa. Mas o pior é: o que estamos fazendo para mudar isso? Nada. A grande maioria fica sentada, assistindo de longe com seus braços cruzados, enquanto essa outra maioria pede sua vida, seu prazer de viver, vivendo apenas pra sobreviver.

    Daryane Ferreira Soares Albuquerque
    3°p. Adm Uneal

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  35. A desigualdade social transforma a vida dos cidadãos em uma corrida cuja distância percorrer e obstáculos não são os mesmos para todos. " SAMIR DE SENA OSÓRIO"

    ótimo texto professor, é um assunto que interessa a toda a sociedade, infelizmente é uma triste realidade para nosso país.

    Bruno dos Santos Leite - 3° período de Administração, Uneal.

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  36. Resultado da batalha cravada por duas potências mundiais logo após a segunda guerra mundial, a guerra fria trouxe como vencedor o capitalismo, sistema esse que impera atualmente e tem como consequências uma imensa desigualdade, que por sua vez traz consigo problemas tal como citado no titulo do texto, a ditadura de uma minoria. Perfeita exemplificação dos danos que esse sistema gera para a grande maioria da população, mostrando exemplos encontrados facilmente na esquina da sua própria casa que gera problemas irreparáveis para quem sofre. Ditadura onde um rico chega a ganhar até 36x mais que um pobre. Achei produzido e compartilhado em um momento chave para nossa população que discute sobre política de forma displicente, sem empatia e não analisa o essencial para o ser humano.
    Marcos Veríssimo Carvalho do Espírito Santo Júnior
    3º Período Administração UNEAL

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  37. Imperadores, reis, coronéis e diversas outras nomenclaturas que definem pessoas que dominam muitas vezes através do poder, uma atitude secular onde a vontade daquele que possui o poder se sobrepõe sobre a vontade da maioria, isto faz com que a maioria se torne cada vez mais posta em segundo plano, fazendo com que se gere meios de sobrevivência cada vez mais degradantes para a natureza. As tomadas de decisões tomadas pela sociedade e principalmente por aqueles que detém o poder é degradante, onde a parte financeira vem em primeiro lugar, a parte social em segundo e em ultimo se pensa no ambiente, com atitudes pensadas somente a curto prazo, a questão que se fica é até quando irá existir quem ou o que dominar.
    Renato Barbosa - 3° Período de Administração - UNEAL

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  38. Essa minoria, através do poder, conseguem ser maiores do que a maioria. Como podemos mudar isso? pensar que podemos corrigir isso, seria algo utópico? é algo bastante complexo, a realidade é dura, as desigualdades são enormes. O poder está concentrado na mão de uma minoria que manda e desmanda, manipula, aliena de acordo com suas vontades;ao seu bel-prazer, fazendo com que a maioria siga consciente ou subconscientemente suas intenções; corrompe os mais fracos e necessitados, seduzindo os mesmos, devido a falta de saúde, educação e outras faltas. Essa minoria (classe alta) nunca abrirá mão do luxo, do seu poder, compartilhar em prol de uma classe maior(classe baixa).Particularmente, de acordo como a humanidade, socialmente e historicamente falando, seria hipocrisia da parte de uma maioria dizer que se estivesse em situações opostas fariam diferente, agiriam diferente, pois, especialmente, por saberem como é passar dificuldades e depender de ineficiências públicas, entenderiam como seria difícil abrir mão do seu patrimônio, do que já conquistou(ou ganhou/ou herdou) e de privilégios. Por isso o sentimento utópico de um país igual para todos, tem-se a solução na teoria, porém num país capitalista onde o poder da classe dominante massacra as classes inferiores, atualmente tal mudança seria impossível. A dificuldade maior está na prática, pois não teríamos que nos preocupar tanto com o sistema e sim com as pessoas.

    Arielson Bispo - 3° Período de Administração - UNEAL

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  39. A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países, no Brasil não é diferente. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos, no caso, o Brasil.Isso ocorre principalmente devido à falta de interesse de nossos representantes políticos, os quais se preocupam apenas com seu bem-estar, pois, através do poder essa minoria tem mais voz ativa do que a maioria restante.
    Enfim, artigo bem elaborado pelo professor Marcos, trazendo à discussão um assunto bem amplo e recorrente na sociedade contemporânea.
    ANDREZ DOMINGOS DOS SANTOS 3º PERÍODO ADM-UNEAL

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  40. É nítido que a desigualdade social acompanhou a passagem dos anos. A exploração da maioria pobre pela minoria rica continua sendo uma característica do mundo atual. Muitas vezes a minoria detentora de poder explora a maioria que não tem muitas opções de sobrevivência. Hoje é possível afirmar que com o advento da tecnologia seria mais fácil a produção de alimentos, por exemplo, porém até mesmo a distribuição de comida(básico para a sobrevivência) visa o lucro. Como na Revolução Verde (1960) que prometia erradicar a fome no mundo, que embora tenha resultados lucrativos para quem o impulsionou não obteve o mesmo resultado no seu "objetivo" principal, ou seja, de acabar com a fome no mundo.
    Beatriz Barbosa. 3º período de Administração-Uneal.

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  41. É notável que a desigualdade social é predominante,No entanto como querer uma sociedade justa, se ao decorrer dos tempos oque glorificava o homem era e ainda é as riquezas que ele possui. É contraditório querer que a sociedade mude seus costumes e éticas em um curto espaço de tempo. Infelizmente essa é a realidade mundial, enquanto uma grande parte da população mundial passa fome, outra ostenta. Com isso os representantes governamentais precisam impor a igualdade para que aos poucos a realidade seja mudada.

    Henrique Gama Dos Santos
    3º Período - Administração - UNEAL.

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  42. É nítida a percepção da falta de distribuição de renda entre todos es estratos sociais, todas as classes que buscam a subsistência, mínima subsistência, que ainda assim não é garantida e quando se é, de forma desorganizada e extrativista, na medida em que o conteúdo de subsistência de uma classe de semi-privilégiado, gerá excedentes, lixo, ou consumo desnecessário que comparado, garantiria a existência mínima de diversas famílias de classe subjugada. A concentração de riquezas no sistema atual, caso não haja a ruptura pleiteada por algumas teorias sociais, tende a acumular e concentrar cada dia mais o patrimônio e as riquezas extraídas da natureza, cabendo unicamente aos componentes do sistema, reorganizá-lo, a fim de distribuir melhor a riqueza gerada, ou acatar as teorias e realizar alguma forma de ruptura (ou revolução), como pleiteia a famosa e discutida teoria proposta Karl Marx.

    José Murilo da Silva
    3º Período de Administração - UNEAL

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  43. A necessidade de que se exista uma política mais abrangente, para aqueles que infelizmente não detém de tanto favorecimento de recursos necessários a subsistência, demonstra que temos os recursos captados de ordem pública concentrado nas mãos dos poucos, geralmente daqueles que os administram ou que os direcionam. Esses buscam mais distribuir para aqueles que possam lhe trazer benefícios posteriores, deixando aqueles que também precisa da distribuição eficiente desses rendimentos a mercê do destino que possa vim ajudar no momento de necessidade. Vivem dominados por uma política suja que os prejudica, mas que os mantém debaixo do braço para que quando "precisarem" os possam fazer um favor. É lamentável essa triste, mas nossa realidade.

    Lucas Paulo de Melo, 3° Período de Administração - UNEAL

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  44. Esse texto apresenta uma discussão que vem se disseminando ao longo dos anos, entretanto, é notório o tamanho da desigualdade que vivemos no mundo ainda hoje. Como foi citado, passamos por problemas que vão muito além do que podemos imaginar, a desigualdade econômica nos mostra pobres cada vez mais pobres sem nenhum tipo perspectiva, sem ter o que comer durante dias, por exemplo, enquanto vemos ouro em ralos e pias como foi mencionado no texto, realçando o abuso de poder e egoísmo daqueles que possuem mais recursos.
    Além de todas as desigualdades existentes, temos que lidar com os diversos tipos de preconceito, a exclusão por estar fora de um padrão imposto por uma sociedade altamente machista, racista, homofóbica etc. São lutas diárias que se apresentam de diversas formas no nosso dia a dia e muitas delas são negligenciadas por grande parte da população. Um grande exemplo é o assédio, que vem sendo muito debatido nos últimos tempos e uma grande parcela de indivíduos define como “exagero e frescura”, uma realidade lamentável, tendo em vista o sofrimento vivido por essas pessoas que passam por esse triste cenário. As discussões estão aumentando, muitas pessoas estão começando a perceber que não é brincadeira, não é piada, não é engraçado e não é normal. Nós precisamos mobilizar mais, questionar, buscar a igualdade, não podemos nos conformar com todos esses problemas e podemos começar fomentando discussões, disseminando informações de valor que agreguem conteúdo a população em geral, para pouco a pouco ir vencendo essa luta.

    Patricia Renata dos Santos Lima
    3° Período de ADMINISTRAÇÃO - UNEAL

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  45. Kelton Felix - 3º Período - ADM28 de junho de 2018 às 16:15

    A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais presentes na sociedade desde o passado e que só vem se agravando com o passar dos anos. Durante toda a história varias pessoas estudaram, discutiram e tentaram por em práticas ações para tentar fazer com que a sociedade seja mais justa e igualitária, porém desde sempre o homem é respeitado pelo patrimônio que tem, ou pelo cargo que ocupa, com isso a buscar por essa sociedade justa é cada vez mais difícil.

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  46. É muito lamentável e devastadora a forma que a divisão de riquezas é distribuída entre a sociedade alagoana, onde os ricos são privilégiados e ficam cada vez mais ricos, e os pobres em detrimento, ficam cada vez mais pobres e miseráveis frutos dessa desigualdade que assola toda população. E que ganha maiores proporções no estado de Alagoas.

    Manassés Kenendy - 7º período - ADM

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  47. Felipe J. Soares - 7° Período - ADM30 de junho de 2018 às 11:45

    Sem esgotar os elementos de uma herança deixada pela ditadura, haveria que mencionar ainda a tentativa de descaracterização do aspecto ditatorial do regime militar, presente na “teoria do autoritarismo”, formulada por FHC, segundo a qual não teríamos tido uma ditadura – menos ainda militar, cujo aspecto ele sempre desconheceu nas suas análises - , mas simplesmente um “regime autoritário”.

    A democratização, pelas propostas de FHC se limitaria a desconcentrar o poder político em torno do executivo e desconcentrar o poder econômico em torno do Estado – aparecendo como um formulador precoce as teses neoliberais no Brasil. A teoria do autoritarismo foi a ideologia da transição conservadora no Brasil, lhe deu respaldo teórico e favoreceu a sobrevivência das heranças malditas que a ditadura deixou para a democracia brasileira.

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  48. Excelente colocação Professor, inclusive, parabéns pela perspectiva abordada. Diante do texto proposto para leitura foi notório de maneira minuciosa o quão desigual e incoerente encontra-se a sociedade, seja no âmbito da equidade, ora desfavorecida, quanto no âmbito econômico financeiro. E, notamos a veracidade dos fatos com a riqueza dos detalhes mensurados em seu texto e ainda no sítio do G1, onde em Dezembro de 2017 eram cerca de 23 milhões de brasileiros que viviam na pobreza e em Abril de 2018, o país abarcava 13,7 milhões de desempregados. Ou seja, as políticas públicas vigentes não estão sendo eficazes, pois os casos de violência, prostituição, corrupção, analfabetismo continuam em crescente alavancagem, onde consequentemente a transparência dos recursos pagos por nós (cidadãos) é inibida pelos governantes e a tendência deste incoerente ciclo repleto de descasos é prejudicar ainda mais a sociedade num torno social, econômico e político.

    Discente: Wellington Targino Vilela Barbosa
    Período: 7 de Administração.

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  49. Infelizmente convivemos em uma sociedade minoritária, ou seja , a distribuição é mal dividida e o poder estar concentrado dessa minoria , que abusa do PODER e com isso pretende se manter nessa elite, diminuindo e não se interessando no desenvolvimento social e econômico de todos dentro de uma sociedade. O autoritarismo que essa ma divisão gera, faz com que surja a ditadura desse poder imposto. Devemos ter em mente que só se pode construir um país realmente democrático, quando todos tem o direito de voz , além de educação pra poder debater com essa elite autoritária.

    José Edilson Freire Diniz, 7 período

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  50. Muito interessante quando é tratado a questão da devastação do meio ambiente, por uns para demonstrar poder e para outros a pura necessidade de sobrevivência. É lamentável quanto uns, em sua maioria tem que trabalhar de sol a sol, de domingo a domingo para garantir o alimento, o sustento básico para família. Enquanto outros em minoria, exibem seus ouros e suas riquezas em coisas tão supérfluas, que foram facilitados a eles em alguns casos de forma desonesta, e como também não merecedora. E quem pretende ter algo ou ser alguém deve-se sacrificar e encontrar um caminho, que em sua sua maioria é árdua.

    Anarielle Maia dos Santos
    Terceiro Periodo ADM-Uneal

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  51. Consumo, palavra de ordem da atual sociedade que faz com que o povo compre o que não precisa muitas vezes com o que não tem, essa sede pelo consumo de justifica muitas vezes pela maxi exposição da mídia de produtos, serviços, filosofias de vida, doutrinas e etc. que fazem com que nós a parte hipossuficiente dessa relação é impregnada em nossa realidade, no ambiente social atual, é vedada a população a obrigatoriedade de trabalhar não somente para efetuar compras fundamentais e sim para manter um status social alicerçado pela ditadura do consumo. Em sua grande maioria essa ditatura do consumo funciona como um viciado em drogas que mesmo sabendo do dado que está provocando em seu corpo mesmo assim continua a extrair sua vida com o acumulo do consumo da droga, o mesmo acontece com a exploração dos recursos ambientais para produção desses produtos, tudo é feito sem nenhuma preservação e qualquer ação de proteção que é incentivada é concebida pelo público com um ar Vintage o que de imediato é evitado por todos aqueles que se dizem Hipster.

    Cledison Santos

    7º Período de Administração de Empresas

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  52. Somos rotulados como a sociedade do consumo e isso é um problema enorme.
    Numa sociedade consumista o ato é adquirir produtos e serviços sem necessidade e a mínima de consciência.
    E todo esse consumismo só nos leva a caminhar para a desigualdade social, essa situação acarretará em cidadãos inexpressivos, dissimulados e individualistas.
    A divisão de cidadoas por classes sociais assevera a diferença existente dentro do conviveu social, seja econômica, profissional e/ou de oportunidades.
    Essa desigualdade prejudica pessoas de qualquer faixa etária principalmente os jovens de classe de baixa rendam que são impossibilitados de crescer dentro da sociedade.
    Portanto, se faz necessário que o corpo social busque um equilíbrio não deixando que o sistema nos influencie, e sim cuidar dos indivíduos da nossa sociedade, do meio ambiente, para que no futuro não nos tornemos cada vez mais distantes de nossos valores éticos e morais, e de nossos ideais.

    Thainã Guimarães de Almeida Ramos - 7º Período - Administração - UNEAL

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  53. Abordagens como: O consumo, a agressão ao meio ambiente e a concentração do poder, nas mãos da minoria, realmente devem ser tratados e revistos, textos como este são sempre bem vindos, visto que nos fazem refletir sobre.
    Eulania Silva
    7° Período- Administração de Empresas

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  54. Priscila Mirelle Santos Marinho - 3º período Administração9 de julho de 2018 às 12:51

    É inadmissível o que esses ditadores fazem usando de suas influências, poder e do dinheiro em todas as instâncias para provocarem danos, muitas vezes irreversíveis aos biótipos, biótopos e biomas, inclusive a muitas outras pessoas, homens e mulheres, e principalmente, as crianças, cruelmente. Mas essas muitas outras pessoas, sob o domínio de instituições políticas e econômicas extrativistas e com poucas condições financeiras, também fazem danos, porém, nesse caso, pela carência de alimentação, moradia, renda, educação e políticas públicas que lhes garantam vida digna. É necessária a redistribuição da riqueza privada e pública, as famílias necessitam compartilhar os recursos naturais, os impostos, de forma que não haja divisão de classes. É inaceitável que existam tantas famílias no poder, no luxo, sem se importar com nossas reservas ambientais e com a vida da sociedade, enquanto trabalhadores do campo, índios e demais famílias da agricultura familiar vivam sem ter o mínimo de vida digna, são 3 milhões de agricultores, dentre 4,5 milhões que vivem precariamente pelo não usufruto de bens primários.

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    1. O texto enfatiza e traz como reflexão a desigualdade social. Uma triste realidade que é muito comum no nosso país. Enquanto uns esbanjam seu consumo exagerado, para mostrar e manter um status social, outros porém, sofrem arduamente dia a dia pela própria sobrevivência. Aquela velha história que o rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre, e mais excluído. Vivemos numa sociedade onde seu bolso vale mais que o seu caráter, e mudar isso, seria mudar a ideologia de um país que cada vez mais caminha em direção contrária. Ainda assim, continuemos em busca e na luta pela igualdade social.
      Ieda MELO, 3° período ADM

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  55. A desigualdade social infelizmente está muito presente na sociedade contemporânea.É muito perceptível a diferença entre as classes sociais,seja na educação,saúde,lazer,moradia.Vivemos em um país onde os que mais tem poder aquisitivo exploram aqueles que menos tem e a única alternativa é a participação nesse tipo de negócio tão injusto.
    Fernanda Beatriz
    7 período/adm

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  56. Infelizmente essa situação que vem se arrastando a décadas em nosso país, o famoso "toma lá dá cá", que muitos acham que só se encaixa na política, mais se encaixa e muito no dia a dia de muitos brasileiros, e alguns acham que é uma questão de sobrevivência em alguns Casos, essa cultura diabólica que foi instituída nesse país onde hoje vem Sendo cobrada uma carga tributária cada vez mais alta, que oprime e dificulta a sobrevivência das classes de baixa renda, para cobrir os rombos deixados pelo mensalão, Petrolão, Odebrechtão e os outros esquemas com ão que estao sendo lavados pouco a pouco.
    Vagner Costa - 3° Período de Adm- Uneal

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  57. Gustavo Henrique - 3º periodo de ADM9 de julho de 2018 às 19:29

    Lendo o texto e fazendo uma breve comparação com o cotidiano do Brasileiro de modo geral, confirma-se a fala de que: "ricos e pobres praticam vigorosas éticas de compadrios para degradarem a natureza e a coesão social".
    Analisa-se que: "está tudo que se degrade a natureza desde que seja para atender as necessidades dos humanos, seja ela de subsistência ou de supra existência, (do supérfluo fadado a obsolescência programada)” está ótica coloca sempre o eu das necessidades acima da coletividade social e natural, visto que essa degradação do patrimônio natural de todos, por ser de todos, afeta a todos, principalmente as futuras gerações. Esse egocentrismo da modernidade é transmitido pela ditadura implantada para a manutenção e o conforto de poucos e precisa ser combatida. O combate a esses e a outros diversos males que assolam a nossa sociedade moderna surge da educação formal, politica, cidadã e reflexiva acerca de todos os pilares que circudam o ser.

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  58. Daniel Fernandes Azevedo10 de julho de 2018 às 16:12

    Os problemas abordados no texto são nítidos na sociedade atual, uma vez que se acentuam sem que haja um posição contraria ou política de regulação/contraposição aos efeitos causado por e às próprias mazelas sociais trazidas para discussão no texto. A atuação da economia produtiva ao trazer aos produtos uma “programação” de tempo de uso é uma boa sutuação para evidenciar o objetivos dos que podem e modelam a sociedade, os que mais possuem, quem dita a regra do jogo são os jogadores mais fortes e não a maioria dos jogadores, como a premissa da democracia sugere.

    Daniel Fernandes Azevedo
    3° Período, Administração de Empresas - UNEAL

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  59. Dario Antônio da Silva - 3°periodo ADM noturno13 de julho de 2018 às 16:39

    A desigualdade social é consequência da ma distribuição da riqueza. Isso gera um contraste social entre a população, pois apenas uma parcela da sociedade fica com a maioria dos recursos econômicos. A maioria da população tem que se contentar com o mínimo para sobreviver. Esse quadro gera um processo de exclusão em relacao a moradia, educação, emprego, saúde, entre outros direitos do cidadão. E preciso uma distribuição de renda justa a fim de melhorar a vida da populacao. Dario Antônio da Silva, 3° período de ADM noturno Uneal

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  60. É interessante a reflexão do texto ao abordar essa ditadura da minoria, uma minoria que faz do mundo da rua, o seu próprio mundo e apropriando-se até mesmo o espaço publico e os bens que são de todos. É, inclusive, alarmante essa especie de consciência coletiva de que ser abastardo, confere-lhes direitos. 'Direitos' quebrar a norma sem qualquer punição. 'Direito' a exploração dos recursos naturais [recursos esses que é um bem de todos] para uso supérfluo, com em pias e ralos. Por outro lado, é interessante notar que os mais desfavorecidos também exploram tais recursos. Estes, porém, com necessidades de subsistência, que maximiza a diferença social. Um abismo que separa, de um lado, o rico e o pobre, o preto e o branco, o analfabeto e o alfabetizado; e por outro, une o pobre, o preto, o analfabeto.
    Os 10% que concentra[va] 43% das riquezas e os 10% que concreta[va] uma parcela irrisória, também atendem as necessidades básicas da piramide de Maslow. Ora, então no fundo, somos todos iguais, mesmo com essa má distribuição de renda.


    Ilames Jordan - Pós graduação TecInova

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  61. Vemos um cenário de incertezas e inseguranças, diante da ditadura da minoria, onde notoriamente ocorre a desigualdade social, tendo-se como vertente a má distribuição dos bens (riquezas).Nos deparamos com o contraste entre classes, pessoas ricas e pessoas pobres, vemos a parcialidade quanto a etnia, raça ou nível de conhecimento ou escolaridade.
    É necessário, portanto, a disseminação de ideias, tanto em ambientes institucionais, quanto não institucionais, quer sejam públicos ou privados, é fundamental o compartilhamento de conhecimento, objetivando o bem-estar de todos, de maneira que não haja o desfavorecimento social, mas que se tente a minimização da diferença social.
    Elice Lira - Pós graduaçao tecinova

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  62. A ditadura degrada é um processo que diminuem a capacidade de determinada parcela de pessoas e em contra partida, enriquece uma gama de indivíduos privados, com poder, exercendo uma ditadura na qual, usam ferramentas, posições sociais, para terem uma vida de confortos e de luxo. Essas parcela de individuo com riqueza, instituem economicamente e politicamente os bens primários segundo oliveira (2010) – autoestima, imaginação, confiança, riqueza, criando um norte-sul em uma sociedade. Portanto, precisamos de meditas mitigadoras para sanar ou diminuir essa desigualdade social entre os indivíduos das sociedades que possuem uma parcela de poder e outros que não possuem ou que possuem mas, a sociedade norte consomem seus bens primários.
    Bruno Paulo da Silva Santos - pós graduação uneal

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  63. O Brasil vive atualmente uma extrema desigualdade social, antes já existente, e atualmente muito mais alarmante, ao ler o texto foi possível relembrar a letra de uma musica, lançada no ano 1999, cujo refrão enfatiza:
    'Onde o rico cada vez
    Fica mais rico
    E o pobre cada vez
    Fica mais pobre
    E o motivo todo mundo
    Já conhece
    É que o de cima sobe
    E o de baixo desce.'
    A música foi lançada no governo FHC, momento onde a sociedade pobre 'maioria' vivia um momento de grande desigualdade social, e atualmente essa desigualdade vem ficando mais evidente nos últimos anos.
    Infelizmente a minoria está pouco se importando com o bem estar de todos, como o texto diz: 'é uma ditadura da minoria, pois pouquíssimas pessoas devastam a natureza pela forma mais degradante de consumo – ouro em pias e em ralos – a opulência , ora por excesso de prerrogativas econômicas e patrimoniais.'. É necessário a criação de medidas cujo objetivo visem ao menos um pouco de equilíbrio na distribuição dos bens comuns, como também da preservação desses bens, pois infelizmente da forma como está todos temos a perder, inclusive e o meio ambiente.

    Dayrane Rose - Pós graduanda em Tecnologias e Inovações Sociambientais

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  64. Pós graduanda em Tecnologias e Inovações SociambientaisA diferença econômica que existe entre determinados grupos de pessoas dentro de uma mesma sociedade é enorme e vem sendo mantida a gerações. Uma minoria domina os setores econômicos e causa um cenário de incertezas. O poder dessa minoria causa o atraso na implantação efetiva de politicas publicas que realmente venha a beneficiar os mais necessitados e consequentemente a elevação da qualidade de vida da maioria. As politicas publicas no papel é um exemplo de cidadania e distribuição de renda, mais também é uma leitura frustrante por não serem implantadas de forma coerente e efetiva. O poder de ditadura nunca saiu do cenário politico apenas muda de nome em tempo em tempos.
    Pós graduanda em Tecnologias e Inovações SocioambientaIS
    KELLY JANE

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  65. Os recursos naturais são usados por todas as classes sociais ricas e pobres. Todos visam o bem-estar, mas será que a população sabe de fato o que é bem-estar? Esse texto me fez refletir quanto vale o meu bem-estar? Será que para que eu utilize uma tecnologia eu precise destruir os recursos naturais e não ter nenhuma preocupação com isso e com as gerações futuras? Muitas interrogações são levantadas com esta reflexão acima descrita pelo autor.

    Pós-graduanda em Tecnologias e inovações socioambientais.
    Leiliane P. Venceslau

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  66. Infelizmente essa situação que vem se arrastando a décadas em nosso país, o famoso "toma lá dá cá", que muitos acham que só se encaixa na esfera política, mas também ocorre na saúde, nas instituições particulares ou públicas e até nas instâncias federais públicas. Porque parece algo impossível de acontecer, mas alguns agentes policiais, como, por exemplo, os agentes de trânsito, costumam aceitar propina para eliminar multas que deveriam ser aplicadas aos infratores do trânsito. Contudo, vivemos em um país onde os que mais tem poder aquisitivo exploram quem menos têm e a única alternativa é a participação nesse tipo de negócio escuso.
    Thiago da Silva Barros
    Pós graduando da Especialização TecInova da UNEAL

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  67. Mediante leitura do texto, faz-me lembrar o ditado: "POUCOS COM MUITO E MUITOS SEM NADA", vejo essa realidade do ditado acima citado, permear boa parte do contexto do texto, anteriormente lido, visto que, a concentração do poder, para concretização do bem-estar, social, econômico e ambiental, está sob a minoria. A concentração do poder é, infelizmente centralizada sob o comando da minoria, que visam somente usurfruir dos bens e serviços que lhe sejam favoráveis, e acima de tudo, sem medir consequências danosas provenientes dos seus atos ao meio ambiente. Enfim, é preciso reverter, por meio da ação, através do conhecimento dessa maioria, com pouco poder pra realizar, mais que aos poucos. pode mudar esse cenário.

    Pós-graduando em Tecnologias e Inovações em Sistemas Sócio-Ambientais

    Fabiony Alves Pereira

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