Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
O Homo sapiens – o homem e suas extrativistas instituições políticas, com controle social na base de troca e ou de poder, e sem restrição ao exercício arbitrário, e as econômicas com muita riqueza e renda privadas; e que, pela apropriação da máquina estatal exercem uma vigorosa ditadura para o conforto de suas vidas, o consumo supérfluo de serviços e produtos [programadamente e precocemente obsoletos], quer oriundos da natureza, quer produzidos artificialmente; pois, ao usarem suas posições privilegiadas e suas éticas de compadrio engendram seus desejos e demandas, como direito secular; uma cultura senhorial, que usa o consumo de luxo como ferramenta para enfraquecer ou aniquilar de outrem, o bem-estar pelo usufruto dos bens primários (Oliveira (2019) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade. Por conseguinte, demarcar o inoportuno e desnecessário abismo social entre os vários segmentos da sociedade: homens e mulheres, ricos e pobres, brancos e índios, brancos e pretos, índios e pretos escolarizados e analfabetos, príncipes e servos, sem nenhuma razoabilidade. E que cada vez mais afasta-se da “philia – amizade” – sob a perspectiva de Aristóteles – https://www.ecodebate.com.br/2020/08/04/relatorio-mostra-brasil-mais-longe-do-desenvolvimento-sustentavel/
Uma vez que, essa ditadura de minoria, é exercida por pouquíssimas pessoas que ajudam a devastar a natureza pela forma mais degradante de consumo – ouro em pias e em ralos – a opulência [aqui se mede o tamanho da desigualdade pela avareza, soberba, luxúria], ora por excesso de prerrogativas econômicas e patrimoniais. Esses ditadores usam suas influências e controles pelo uso da troca e ou do poder em todas as instâncias do fluxo circular da vida humana para provocarem danos, muitos irreversíveis aos biótipos, biótopos e biomas, e com rigor as muitas e muitas outras pessoas, homens e mulheres, e principalmente, as crianças, severamente.
E, há uma outra ditadura, essa, é uma ditadura de maioria, pois, muitas e muitas pessoas dessa ditadura devastam a natureza pela forma mais decidida de resistência – lenha para cozinhar, aquecer e vender – a sobrevivência. Nesse caso, se mede a ditadura pelo tamanho da desigualdade, ora pela falta ou insuficiência de prerrogativas econômicas e patrimoniais, e pela vigorosa presença de instituições políticas e econômicas extrativistas. Nessa ditadura, ora pela ausência de usufruto dos bens primários propostos por Oliveira (2019), por exemplo, dos 3,9 milhões de agricultores familiares, 03 milhões vivem precariamente por não usufruir desses bens primários; eles estão presentes em todos os estados, mas os nortistas e os nordestinos são maioria, inclusive, pela necessidade e oportunidade de um serviço estatal e não estatal de pesquisa agropecuária e extensão rural eficiente.
À vista disso, Malthus já denunciava no século XVIII esses tipos de ditadura, ao anunciar que, ”Num mundo já ocupado, se sua família não possui meios de alimentá-lo ou se a sociedade não tem necessidade de seu trabalho, esse homem, repito, não tem o menor direito de reclamar uma porção qualquer de alimento: está em demasia na terra. No grande banquete da natureza, não há lugar para ele. A natureza lhe ordena que se vá e ela mesma não tardará a colocar essa ordem em execução...” –https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/08/18/casa-propria-e-carro-ainda-sao-desejo-da-maioria-dos-jovens-de-periferia.htm
Uma vez que, indagações sobre viver junto, pertencer e comunicar-se, pela “philia – amizade”, vida em comum, em Aristóteles, é necessária e oportuna para entender e resolver as frágeis, desiguais e complexas relações ecológicas, sociais e pessoais, e assim atingir mortalmente essas imperativas ditaduras – uma que usa a acumulação crescente de riqueza e renda privadas e a posse de benefícios resultantes do controle do Estado por uns poucos; e, a outra ditadura, porque muitos não acumulam riqueza e renda privadas, tampouco têm controle do Estado. As pessoas, no exercício de sua individualidade, podem e devem solucionar essas divergências, persuadindo esse exímio predador em qualquer uma dessas ditaduras viver sobre a salvaguarda da “philia – amizade”, e participarem do banquete da prosperidade e do bem-estar.
Um exímio predador nós retrata um cotidiano de exclusão social, que tem o homem do campo, como exemplo de ter o trabalho, como uma das funções sociais mais importantes, de levar o produto do seu trabalho pras mesas brasileiras e pouco ser reconhecido e/ou bem remunerado.Uma contradição gritante e que pouco interessa aos governantes de mudar esse quadro, de pobreza e exclusão social.
ResponderExcluirOlivia Lima - Assistente social
E graduanda de Direito - Uneal
Interessante sua observação sobre essas duras ditaduras. Murilo
ResponderExcluirComo confundimos amigos com a amizade de fala Aristóteles. Socorro
ResponderExcluirMe chamou atenção suas colocações sobre como dão essas fiferentes ditaduras. Jason
ResponderExcluirAssertivo seu texto. Clara
ResponderExcluirMuito bom. Alberto
ResponderExcluirO banquete de poucos.
ResponderExcluirO texto mostra como a humanidade se organiza socialmente sem levar em conta o bem estar do indivíduo
ResponderExcluirE os links ajudam a entender ainda mais o texto. Alonso
ResponderExcluirO texto nos alerta para o fracasso da assistência no norte e nordeste. Jane
ResponderExcluirMuito boa as observações sobre as ditaduras de maioria e de minoria, nesse período eleitoral. Noberto
ResponderExcluirPodemos notar através da leitura de um exímio predador, a grandiosidade que é a exclusão social no nosso cotidiano e, também a desvalorização e a falta de privilégios que o trabalhador tem. Nele temos como maior exemplo os agricultores familiares, que lutam para poder levar seu produto até as mesas das famílias e assim terem como direito os seus devidos privilégios, mas que infelizmente acabam não usufruindo deles.
ResponderExcluirÉ assustador a falta de preocupação que existe entre os governantes, em relação a mudança dessa situação de desigualdade e danos que podem ser irreversíveis, fora a terrível pobreza que cada vez mais se aproxima da população.
Universidade Estadual de Alagoas-Uneal.
Aluna: Bruna Alves Oliveira/Disciplina: Sociologia das Organizações.
Em um exímio predador, são destacadas duas “ditaduras” distintas nas relações sociais, enfatizando o homo sapiens em relação à natureza; a primeira ditadura que é de usufruto da minoria, é composta pelo ser devastador, que destrói simplesmente para satisfação de seus desejos luxuosos; a segunda que é exercida pela maioria, que trata da natureza devastada por questão de sobrevivência, é da natureza que são extraídos os recursos necessários, tanto para o consumo, quanto para a produção de capital, com uma análise breve é notório as divergências presentes nas metas coletivas, causadas pelo individualismo.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas - UNEAL
Disciplina: Sociologia das organizações
Aluno: Liuri da Silva
Diante do texto Homo sapiens- um exímio predador podemos destacar as desigualdades sociais existentes e quão são obsoletos e supérfluos a maioria dos nossos produtos consumidos são. Vivemos em um mundo onde o consumo vive desenfreadamente e as divergências entre as classes sociais se atenuam ainda mais com o passar dos anos, o tecido social brasileiro é composto, em sua maioria, por negros, analfabetos, servos. Entretanto, vivemos em uma sociedade na qual devemos resolver e entender relações humanas e ecológicas em conjunto para uma melhor eficiência.
ResponderExcluirUniversidade estadual de Alagoas-UNEAL
Aluna: Samantha Maia Alexandre Gonçalves
Materia: Sociologia das Organizações
A globalização do consumo, e do ter em detrimento do ser, afeta gravemente as relações sociais, no que tange a uma disparidade entre uma minoria que vive abastada, alimentando os modismos periódicos, e a maioria da população, que acaba sendo subjugada por não possuir recursos para tais fins. Deste modo, o homem torna-se um predador, ao alimentar o ego capitalista e excluir a grande massa que não detêm capital suficiente, seja porque não veio de um meio favorável, ou porque o sistema lhe impõe brutalmente a miséria em detrimento do bem comum. Nesse contexto desigual, a sociedade e o governo devem buscar meios igualitários e integradores, haja vista que na própria Carta Magna é assegurado direitos sem distinção de classe econômica, social, étnica ou religiosa, bem como outros direitos que devem ser preservados e postos em prática.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas - UNEAL
Disciplina: Sociologia das Organizações
Aluna: Nadja de Oliveira Santos
Tendo em vista as diferenças sociais informadas em texto, é de se esperar que o ego implantado pela diferença social tem muito impacto no viver do homem e nas suas atitudes ao decorrer do tempo e convívio na sociedade. Sendo o homem o predador de uma sociedade que vive de aparências e status, a sociedade por vez sofre com demasiada desigualdade entre ricos e pobres, que por sua vez tem o consumo e oportunidades com notável diferença entre os mesmos, consumo exacerbado ou até mesmo o viver por aparência e não por um propósito de mudança na sociedade que os tragam a melhoria e o bem estar social de ambas as classes.
ResponderExcluirAluno: Tiago de Almeida Leite - Sociologia das Organizações
No Brasil hodierno, a exclusão social está longe de ser um problema resolvido, com tantas desigualdades e comportamentos intolerantes, nosso país tem apresentado diversos casos de exclusão, com destaque aos relacionados a escolha sexual e religião. Com políticas de inclusão social, esse entrave poderia ser superado, e uma sociedade integrada alcançada, porém, vale salientar que essa mudança deve ser fruto de um processo histórico.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas- Uneal
Aluno: Carlos Bruno dos Santos Freire
Sociologia das organizações
ResponderExcluirAo decorrer dos anos, as diferenças foram notórias. Diferenças de cor, de poder financeiro, de poder territorial e outras diferenças. Onde aqueles que tinha mais capital ou terras, se sentiam no poder de reger as demais classes sociais. Criando uma ditadura que enraizou na sociedade e mesmo no século XXI é notório as desigualdades e como afetam o cotidiano daqueles que não se enquadram nessa "superioridade" que foi dominada e causa diversos males. É necessário políticas que tenham como foco diminuir tal desigualdade, tornando justa a vida, sem que haja o preconceito, impedindo os avanços na sociedade.
Nome: João Marcelo Nunes dos Santos
Matéria: Sociologia nas organizações.
As desigualdades sociais são nítidas em nosso país, uma vez que os direitos elencados em nossa constituição estão longe de ser colocados em prática, nesse sentido, as pessoas menos favorecidas economicamente vivem em uma espécie de ditadura, haja vista que vivem em condições análogas em razão de suas condições. Em consonância a isso os representantes eleitos para mudar essa realidade não se empenham para cumprir seu papel, e enquanto isso todos permanecem nessa triste realidade.
ResponderExcluirAluno: Bruno Henrique Alves da Silva
Disciplina: Sociologia das Organizações
No texto acima podemos notar a divergência de poder e influência de dois tipos de esfera, uma na qual o homem tem maiores privilégios e age como seu desejo fosse uma ordem, ditando à sua vontade; e, a outra, com o homem sendo o empregado da vontade. É evidente tal desigualdade e falta de privilégios dos agricultores, pesando sempre a ditadura imposta sobre eles.
ResponderExcluirO custo para que esta ditadura permaneça, sai mais caro para os trabalhadores do que para a própria minoria, tendo como objetivo fazer de tudo para manter sua vida de luxo e status
Universidade estadual de Alagoas-UNEAL
Aluna: Cledson Ricardo Vieira Feitosa Filho
Materia: Sociologia das Organizações
Um exímio predador destaca que a exclusão social do homem do campo é algo que vêm acontecendo durante muito anos. O homem com seu instinto predador advindo do capitalismo excluí cada vez mais essa minoria já tão sofrida. É urgente a necessidade de uma reforma política de inclusão social, e assim ser estabelecido o bem estar social das classes.
ResponderExcluirLeane S Araújo
Uneal
Sociologia das organizações
O Homo Sapiens está deixando de viver junto, pertencer e comunicar-se, pela “philia – amizade", o que é necessário para resolver as desigualdades sociais, para colaborar com duas ditaduras que as impõem: uma em que a minoria tem muito e muito consome, e a outra em que a maioria vive precariamente por não usufruir dos bens que a natureza oferece, pois são extraídos para produção de bens pra a minoria.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas
Aluna: Francyelle de Messias Ferreira
Sociologia das Organizações
O texto destaca a importância de percebermos o impacto que causamos, se é positivo ou não, e o que podemos fazer para melhorar e buscar regredir a forma desigualitária que nos encontramos socialmente.
ResponderExcluirErika Mayara B. Da Silva
Disciplina: Sociologia das Organizações
É notório que as classes mais baixas vivem uma realidade parecida com uma ditadura, pois como mencionado no texto: Não fique em casa, as pessoas menos favorecidas, estão programadas a viver e se conformar com aquilo, muitos sem acesso a a informação, a educação, ao poder de comunidade, e de todos os seus direitos e de como cobrar isso de nossos governantes, seguem vivendo conforme o pouco que tem, e o ciclo se repete. Por isso nós que somos favorecidos, temos que cobrar, exigir, contestar e lutar pelos nossos direitos, e a melhoria de uma sociedade mais justa, para que esse ciclo se quebre.
ResponderExcluirAluna: Thalita Gabriel Evangelista Santos
Disciplina: Sociologia das Organizações
Existem muitas diferenças entre as classes sociais, e que os menos favorecidos tem que lutar mais para conseguir direitos básicos e também conseguir consumir bens ou produtos, enquanto que a classe média e alta se envolve em um consumo exacerbado e desgovernado de produtos e bens supérfluos. Por isso que nós de classes mais baixas temos que cobrar e buscar nossos direitos e melhores condições de vida.
ResponderExcluirJúlio César p. Nunes
Disciplina: sociologia das organizações
O artigo Homo sapiens destaca a condição do homem que vive depois da revolução industrial e na fase mais avançada da globalização, istó é,na condição de membro de uma sociedade constituida por duas ditaduras sem nome que têm em comum apenas a regra de que todos devem buscar recursos que deseja ou precisa pouco importando se isso ocasionara em prejuízo ao ambiente natural ou social.
ResponderExcluirA primeira "ditadura" é a ditadura daqueles que exercem o poder "sem restrição do exercício arbitrario". Daqueles que possuem poderes politicos ou economicos sobre a sociedade e criam a conhecida desigualdade social entre ricos e pobres, poderosos e indefesos, principes e serbos etc.
A segunda ditadura não é constituída pelos poderosos mas pelos impotentes, pela grande maioria desprovida de auxílio estatal e não estatal para sustentarem-se.Essa situação o faz buscar recursos na nastureza pouco importando os efeitos na mesma.
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ExcluirAluno: Allan Pinheiro dos Santos
ExcluirDisciplina: Sociologia das organizações
Uneal
Acredito que essa ditadura ocorre desde 1500, quando os Portugueses descobriram o Brasil e começaram com a exploração do pau-brasil, começando uma política de troca que os privilegiava mais do que os "inocentes" indígenas que aqui viviam.
ResponderExcluirComo esse processo histórico cultural foi enraizado na sociedade,existe uma dificuldade grande de mudança.
Ana Carolina Araujo Magalhães
Uneal
Disciplina:Sociologia das Organizações
É notável que o texto nos mostra como o ser humano vive em sua individualidade; onde aquele que tem mais poder e terras acaba explorando a natureza, e a população que vive em minoria, desfavorecida de bens e riquezas. A diferença social é impactante, e infelizmente, isso já vem enraizado há décadas.
ResponderExcluirPorém, nós devemos a cada dia buscar formas de minimizar a desigualdade social e melhorar o convívio entre as classes sociais.
Uneal
Flávia Emily De Melo Barbosa
Disciplina:Sociologia das Organizações
Um Exímio Predador retrata duas grandes ditaduras, a primeira caracteriza o homem que para satisfazer sua soberba devasta a natureza causando danos irreversíveis. A segunda ditadura por sua vez, descreve a necessidade do homem em relação à natureza, enfatizando a sua sobrevivência. É notório as diferenças, e com o mundo atual o consumo está cada vez mais exacerbado, por isso, é necessário que tomamos consciência em relações ecológicas, sociais e pessoais para prosperar. Uma vez que o desequilíbrio é nítido, a classe mais baixa precisa lutar pelos seus direitos e buscar mudanças necessárias para uma melhoria de vida.
ResponderExcluirUNEAL
Aluno: Lucas Soares Pereira
Disciplina: Sociologia das Organizações
O texto Homo sapiens – UM EXÍMIO PREDADOR, remete a ideia de que existe uma vigorosa ditadura secular ao referir-se à aquisição de luxo, esta ditadura pouco volta seus olhares para as diferenças sociais existentes, não importando condição social, raça, gênero ou escolaridade. Sabendo que esta ditadura é composta por uma minoria da população, que acabam por degradar a natureza de maneira mais rápida a partir de luxos, do supérfluo, no entanto, existe outra forma de ditadura que é exercida pela maioria da população, que acaba devastando os bens de produção primária, sendo a primeira com o controle do estado e a segunda, não existe este controle.
ResponderExcluirUNEAL
ALUNO: ESTER LARISSE OLIVEIRA COSTA
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Contextualização dos tres textos.
ResponderExcluirObservando os textos, é possível perceber que a globalização, ou as TICs, de forma geral, deixam mais evidentes as desigualdades entre a população. Muitas das vezes as desigualdades acabam por se expandir devido a ineficiência do estado em fiscalizar as ações exercidas por determinados grupos, com isso a grande correlação onde os mais abastados de recursos continuam o processo ditador de se manter em alta, em luxo e os demais, a maioria, se mantêm como fantoches de um mundo desigual e sem o controle adequado das relações entre sociedade X sociedade e sociedade X natureza.
UNEAL
ALUNA ESTER LARISSE OLIVEIRA COSTA
DISCIPLINA SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
O texto mostra a divisão de duas classes sociais ao mesmo tempo que nos traz uma reflexão sobre a natureza. Em um dos lados muito se tem e vive de privilégios, do outro lado pouco se tem e vive para sua sobrevivência. As diferenças sociais são nítidas, uma vez que Estado busca apenas favorecer a minoria e poucas vezes busca o bem estar da comunidade.
ResponderExcluirUNEAL
Aluno: Sandiel Cassiano dos Santos
Disciplina: Sociologia das Organizações
O texto destaca o quanto a desigualdade é acentuada entre as populações, o quanto a exclusão social das minorias aumenta durante os anos, e como isso afeta o modo de viver do homem e suas atitudes. Dentre esses, estão os trabalhadores de campo que trabalham dobrado para levarem seus produtos a mesa e a revenda, para assim poder usufruir dos lucros e privilégios que lhe são de direito, mas é o que infelizmente não acontece, e estão cada vez mais desvalorizados. Lutar por um mundo sem desigualdade olhando para essas minorias é algo que deveria ser prioridade para os governantes, visando acabar com a pobreza e a exclusão.
ResponderExcluirAdministração, UNEAL
Aluna: Clarisse Maria da Silva
Disciplina: Sociologia das organizações
Uma crítica bem aprofundada sobre a forma como precisamos estar mais ativos em relação aos nossos direitos e os direitos das pessoas que compõem o nosso grupo social, para sermos críticos nas escolhas dos nossos líderes e estarmos no pé deles, para nos mantermos fiscais afim de garantir que todos possam se sentir seguros e amparados de forma correta, já que muitos grupos infelizmente ainda não tem acesso a serviços básicos e isso é lamentável. Não fique em casa! A construção de uma sociedade melhor começa por cada um de nós e do quanto nos dispomos a buscar isso.
ResponderExcluirJonas
O texto destaca a desigualdade social existente em nossas relações sociais enfatizando dois lados, um sendo composto pelo ser devastador que destrói somente para satisfazer seus desejos luxuosos e que vivi de aparência, e do outro lado está a desigualdade social e econômica dos menos favorecidos que vivem em condições análogas. Antonieta
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