domingo, 31 de maio de 2020

Estado, Sociedade e Covid-19 - uma aliança mortal

Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

Contra o Homo sapiens – em latim quer dizer “homem sábio”. Mas, que “homem sábio” é esse?

A aliança dessa tríade é tão poderosa que tem anulado o exercício do Estado de Direito do “homem sábio”, em todo o mundo, mas determinados agrupamentos e categorias sociais são atingidos com tanto rigor que seus modos de vida se precarizam, principalmente, para os 60% da população mundial de mais de 7,4 bilhões de pessoas que participam na geração da riqueza e renda mundiais, privadas e públicas, mas que só se apropriam de pouquíssimo dessa riqueza e renda, e para a maioria deles, nenhuma acumulação, nenhuma reposição dos bens de capital, entre eles, os rurícolas, os beneficiários da Lei 11.326, de 24/07/2006, que trata da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares. É real, a dolorosa, perversa e vigorosa aliança contra o Estado de Direito e o usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade – pelo Homo sapiens, ditos, “homens e mulheres sábios”. A troco de quê?

Apesar de serem ineficientes em seus objetivos: o Estado, em não compartilhar interesses dos membros da comunidade, por exemplo, um sistema de saúde, educação, segurança pública, judicial e político eficientes; a Sociedade, em não assegurar o exercício do Estado de Direito ao “homem sábio”; e a Covid-19, por ser uma (doença) infecção que pode levar até ao óbito seu hospedeiro, o “homem sábio”. Essa aliança gera um efeito devastador ao “homem sábio”, que, em meio as suas tantas capacidades e habilidades como: abstração, raciocínio, linguagem, introspecção, e solução de problemas tão complexos, entregou a essa tríade de “mão-beijada”, os bens inalienáveis – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade. Leia sobre a ineficiência do governo estadual de Alagoas, acessando o linkhttps://www.tnh1.com.br/noticia/nid/empresa-envolvida-em-fraude-na-venda-de-respiradores-tambem-nao-entregou-equipamentos-em-alagoas/ 

A troco de quê, “homem sábio”?


À vista disso, as atuações do Estado, da Sociedade e da Covid-19, exigem que seu hospedeiro, o “homem sábio”, tenha baixa imunidade aos ataques dessa tríade – ou melhor, seja um ignorante cognitivo. Essa aliança tem como fundamento básico ser eficiente  em suas ações coercitivas (monopólio da força, impostos, agressividade) para garantir suas existências, reproduzindo-se no hospedeiro – a aliança vai de vento em popa e em céu de brigadeiro. E para que essa aliança continue firme é necessário não permitir que o “homem sábio” altere o status quo presente, suas ações coercitivas; mesmo que, notoriamente sejam conhecidas, tanto a ineficiência do Estado, ou melhor dos governantes, em prover políticas públicas que promovam prosperidade e bem-estar, o Desenvolvimento Sustentável; e da Sociedade em assegurar a seus membros o usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade para reduzirem as desigualdades de qualquer natureza; como da Covid-19, em necessitar de um corpo vivo para sobreviver e reproduzir-se – e a Covid-19 é menos mortal do que se pensava, mas não é "só uma gripe", é perigosa à vida.

É inexorável. “Se cada homem tem o direito de defender – até mesmo pela força – sua pessoa, sua liberdade e sua propriedade, então os demais homens têm o direito de se concertarem, de se entenderem e de organizarem uma força comum para proteger constantemente esse direito” (BASTIAT, 2010). Ao tempo em que, os intelectuais devem ter como tarefas: “impedir que o monopólio da força, torne-se também o monopólio da verdade” (BOBBIO, 1997); bem como, deve promover “o fim da aliança entre intelectuais e Estado, por meio da criação de centros de educação e pesquisas intelectuais independentes do poder estatal” (ROTHBARD, 2018).

Faz sentido, que o “homem sábio” use a autoconsciência, a racionalidade e a sapiência para delimitar o campo apropriado da lei, dos direitos, da sociedade e do Estado.

É sua vez Homo sapiens sapiens, “homem sábio”, de dar o troco, ao Estado, a Sociedade e a Covid-19, a essa aliança mortal!



[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável e professor da UNEAL

57 comentários:

  1. Um texto para ser lido várias para melhor compreensão sobre o agir da pessoa. Carlo

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  2. Nos dias de hoje nos coloca no colo como exercitar à liberdade. Cristina

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  3. Parabéns! Bem completo o texto, pros momentos em que nos encontramos. Próprio para esta sociedade que ainda dorme em berço esplêndido! Marlos

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  4. Parabéns! É verdade, que homem sábio é esse? Anilson

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  5. A ineficiência do estado é tão grande que até o coronavírus tem causado tanto estrago ao ser humano. Odete

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  6. O COVID-19 veio apenas para expor nossas deficiências como sociedade, e o que temos visto é governantes querendo corrigir erros de anos em apenas um mês, e como sempre quem paga por essas proezas são sempre os menos favorecidos, cabe a todos nós absolver os ensinamentos deste momento e utilizarmos nas próximas eleições. Att João Lucas Tavares

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  7. É notória a participação do estado na miséria e, também, como agente transformador de ignorância nos homens. No entanto acabamos por chegar em um círculo de reflexão vicioso: o estado é corrompido pelos integrantes ou o estado é o protagonista?. De toda forma, a sociedade bem como o estado devem ser equilibrados a ponto de resguardar direitos naturais, diminuir ações negativas e garantir a coesão dos indivíduos. Ademais, a covid trouxe além da pandemia, o caos no sistema já debilitado e evidenciou a desunião do povo brasileiro. Att.: Juan Marcelio Nunes dos Santos, Estudante de administração na universidade estadual de alagoas, 3ºperíodo.

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  8. Podemos pensar que o estado ou melhor os governantes, são o reflexo da sociedade ou das pessoas que a compõe. Pode parecer uma avaliação dura, porém verdadeira, pelo menos em grande parte. No momento em que vivemos, diferentemente do passado, as pessoas tem acesso fácil as informações, de modo que em tese seria fácil cobrar dos governantes, seria fácil combater a covid-19 e melhorar a sociedade como um todo. Contudo, porque isso não acontece? Enquanto as pessoas apenas fizerem discursos demagogicos nada mudará. Apenas com ações concretas é que a verdadeira mudança acontece daí então faz sentido, que o “homem sábio” use a autoconsciência, a racionalidade e a sapiência para delimitar o campo apropriado da lei, dos direitos, da sociedade e do Estado.

    LUIZ EDUARDO SILVA GOMES 3°PERIODO ADM

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  9. A pandemia impacta sobre tudo e todos, a política é a atuação dos que se ocupam dos assuntos públicos, no quadro na qual estão inseridas relações institucionais e sociais.
    Enquanto classes médias e altas discutem o tédio durante a quarentena e as classes baixas se angustiam com a sobrevivência. O vírus desencadeou mais desigualdade no Brasil. Escassez de comida e de empregos somados ao risco de vida e colapso da saúde pública é uma dinamite social poderosa.
    É clara a ineficiência na administração do Estado brasileiro, onde isso acarreta uma série de dificuldades econômicas e sociais ao país, principalmente quando se fala em dinheiro público mal investido ou usado de forma ilícita.
    Não temos previsão para o fim da pandemia e nem sabemos o que ainda iremos enfrentar, mas se não usarmos mais a autoconsciência, empatia e responsabilidade, poderemos pagar ainda mais caro do que já estamos pagando.
    Maxsuel Rodrigues da Silva - Cursando o 3º Período do Curso de Administração de Empresas

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  10. É evidente que para que haja uma harmonia entre as instituições Estado/Sociedade se torna necessário observar os principais interesses e anseios que ambos possuem, a fim de que seus objetivos se alinhem e, portanto, haja efetividade tanto na atuação estatal quanto social. O covid-19 evidenciou a desconformidade dessas instituições, pois se por um lado a ineficiência estatal é um fator que agrava a situação da pandemia, por outro a sociedade também se torna responsável quando é omissa e negligente em relação a este infeliz cenário. Neste momento, é imprescindível que sejam garantidos os direitos dos indivíduos, principalmente aqueles em situação vulnerável. Além disso, pensar em medidas efetivas para apaziguar os efeitos dessa pandemia dever ser prioridade daqui por diante.

    Maria Elisama Ricart dos Santos 3º período ADM

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  11. É visto no artigo a clareza dos problemas entre essa aliança mortal, o Estado por sua vez não está se posicionando como deveria, ao invés de ser o protagonista dessa aliança combatendo o Covid-19, tomando medidas que deveriam ser impostas bem antes, e proporcionar o apoio necessário à população, tornou-se o principal vilão pelo simples motivo de não fazer nada.
    O Covid-19 por sua vez chegou em um momento em que a sociedade brasileira já estava fragilizada, politicamente e economicamente e apenas deixou mais clara a falta de empatia do Estado e a falta de consciência da população. O principal motivo do Covid-19 Se propagar cada vez mais, é essa aliança mortal que vem fazendo efeito.

    Jadson da Silva Cavalcante 3° período ADM

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  12. Em relação ao texto citado existe uma situação que no Brasil, muitos governantes usaram das condições precárias do sistema saúde, para se locupletar, com recursos emergenciais que deveriam ser utilizados para resolver um problema crônico nesse setor.

    E mesmo, em um período totalmente atípico aqueles que sempre usaram mal os recursos públicos, aproveitaram para superfaturar ainda mais. E ainda pior, além de permanecerem com práticas antigas, retiraram liberdades e garantias fundamentais do cidadão.
    Davi Herculano Romeiro Rodrigues

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  13. A pandemia do novo Coronavírus põe em situação de risco qualquer grupo social que não tome os devidos cuidados e precauções,porém, é notória a grande fragilidade humana das comunidades mais pobres com destaque na população rural e sem uma infraestrutura adequada fato este que os nossos governantes tenta "remendar" anos de déficit nessa área com medidas simplórias e ineficientes.
    Igor José Silva Souto.

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  14. Neste momento de cenário incerto, é de vital importância a união entre Estado e sociedade, entretanto, não é o que acontece. É de enorme clareza o tamanho deste problema, que afeta ambos e demonstra o oposto de aliança e união. No panorama em que estamos vivendo podemos observar com clareza uma total desarmonia, neste momento atípico a união deveria ser cada vez mais forte, Estado e sociedade deveriam ser aliados e não inimigos. A pandemia está longe de um fim, precisamos de ações concretas e eficientes de ambos os lados, e a “aliança mortal” se mostra presente.

    Gabryelle Gomes da Silva - Administração - 3º Período - UNEAL

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  15. O covid revelou que Estado e sociedade tem caminhos divergentes em solucionar problemas. Divergências que cuminaram no momento caótico e inserto que estamos vivendo.
    O momento, portanto, é importante para alcançarmos uma correção de rumos e (re)discutirmos o papel do setor público na busca pelo bem-estar coletivo.

    Leane Santos se Araújo - 3 período de Administração - UNEAL

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  16. Nota-se que o coronavirus mostrou a importância do Estado no bem-estar social e evidenciou que de acordo com o artigo 5 da Constituição Federal que afirma que todos têm direito à saúde, educação e segurança não há o devido cumprimento e segue com falhas. É necessário utilizar a sabedoria de modo que seja nomeado e colocado pessoas em postos governamentais que promovam prosperidade e eficiência.

    Maria Eduarda Soares Silva- ADM- 3° período.

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  17. É importante notar o poder do Estado, perceber que ele deveria assegurar à sociedade os tais "bens inalienáveis"... O que se vê é uma divergência entre os interesses de ambos, e que a pandemia acaba por ser um agravante sério em um momento tão frágil. Vivianny

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  18. O corona vírus chegou ao Brasil, da melhor forma para expor sua realidade. A primeira pessoa a testar positivo, foi uma senhora, recém chegada da Itália, que teve seu tratamento, ao nível do "Sírio libanês", hospital bem frequentado pela classe política, foi curada e passa bem. Mas acontece que essa mesma senhora transmitiu o vírus para sua empregada doméstica, que não tinha as mesmas condições de tratamento, morrendo logo em seguida. Esse é um retrato da nossa realidade. Um país,que no seu atual governo, investe pouco em educação, o que me diz as pesquisas das universidades federais, sendo glorificadas agora, que mesmo com pouca verba estão desenvolvendo pesquisas em relação ao tratamento da doença. Sendo glorificadas apenas pela população, porque seus administradores deixam os residentes dos hospitais universitários dois meses sem receber, sendo que estão na linha de frente nos hospitais de campanha! É temos muito que aprender, ou apenas nesse momento sobreviver.
    Claudia da Glória Araújo

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  19. A situação vigente demonstra o descaso governamental em relação especial à condição existente do sistema de saúde, o impacto na sociedade abrange uma repercussão que nos instiga a questionamentos da locação de nossos recursos, toda via, suas consequências promovem e afirmam a má distribuição dos mesmos. O covid-19 somente nos revelou a fragilidade da sociedade em relação às prioridades do Estado.

    Jadiane Keylla da Silva Nascimento - ADM - 3º Período

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  20. O novo coronavírus (SARS0CoV-2) tem impactado de forma desigual os territórios urbanos brasileiros. O número de casos e de mortes por COVID-19 tende a ser maior nas áreas periféricas e em regiões que antes da crise global já sofriam com problemas como falta de moradia digna, acesso deficiente à água e saneamento, altos índices de poluição do ar e contaminação do solo.
    “homem sábio”

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  21. Os temas relatados no texto nos traz uma boa reflexão, visto que, são temas importantes para o ser humano. Não tem como dizer que nos não precisamos do estado, até por que precisamos exigir os nossos direitos, pois, fazemos parte de uma sociedade. Muito bem apresentada no texto quando se trata de uma aliança mortal. Certo dia, estava tudo normal e ninguém esperava o mais famoso vírus COVID-19 em nosso meio. Veio para atentar todos aqueles que achavam que estava tudo bem,quando na realidade todos os erros e desvios estavam escondido. E a sociedade agora recebe a consequência de tudo isso. São pessoas morrendo diariamente, médicos escolhendo os pacientes para poder salvar a vida, infelizmente esse é o nosso país, sem leitos suficiente, sem estrutura adequada, pessoas morrendo por diversos motivos que neles não inclui o apoio do estado.

    At.te


    Pedro Vinicios da Silva - Administração de Empresas 3º Período

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  22. Lucas Matheus Lima da Silva 3°p. ADM23 de junho de 2020 às 19:01

    Infelizmente na sociedade em que vivemos o Estado é muito pesado nas costas dos quais menos participar dos lucros, inviabilizando a ascensão da renda , da mesma forma como no TEMPO FEUDAL.

    O Estado democrático de direito que no Brasil tem como princípio fundamental a carta magna , que menciona explícito direita liberdade, que atualmente é durante anos vem sendo limitada , tirando de muitos o direito de escolher como será combatido algo equivocado.

    Excelente artigo.

    Aluno : LUCAS MATHEUS LIMA DA SILVA
    3°Período de Administração. UNEAL.

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  23. Olá!

    Entre a constituição do estado tupiniquim, está o direito inviolável da vida. Será objeto de argumentação a fala que expõe a quantidade de homicídios, acidentes de trânsito, trabalho, morte por crimes de ódio... O ponto é, as sociedades mais "livres", mais desenvolvidas e ricas, se isto for importante, entenderam que a única forma de garantir o direito inviolável da vida é se manter recluso.

    Este texto daria um excelente debate.


    Rodrigo Soares Albuquerque

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  24. De acordo com o difícil cenário atual, podemos perceber a importância da união entre o Estado e a sociedade. Dessa maneira, é indubitável que, enquanto essa relação não se torne harmônica, a nação continuará a sofrer, independentemente do tipo da doença.
    Nathagna Tayná Pereira Salgueiro - Administração - 3º Período - UNEAL

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  25. Introduzido de maneira forçada ao contexto da denominada triade o homem sapiens busca maneiras de sobreviver, não ha já conhecidos inimigos de seu curso natural de vida mas a problemas que são frutos do aparelhamento do estado, tornando o mesmo ineficiente ao momento em que mais se precisa.
    É inegável a preocupação com a covid devido a falta de tratamentos aprovados, mas o que se mostrou claro nesse momento foi a incapacidade de o estado reagir a momentos de crise e de abrigar aos que mais precisam, para que o estado mude é necessário nossa consciência mudar, todo politico so lah está porque nos o colocamos!
    Att. Moisés fernandes simonato. 3° periodo de administração.

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  26. O Estado tem o dever de exercer o poder que o povo lhes conferiu, representando-o de maneira correta, preservando a vida e tomando medidas estudas para aumentar a qualidade de vida de todos. A sociedade por meio de sua voz exigir medidas adequadas para o enfrentamento da pandemia da covid-19. A aliança desta tríade tem a finalidade de representar a vontade população e a segurança mutua de todos, a covid-19 vem à tona de maneira inesperada trazendo transtorno a todo cidadão, e muitos governos por se aproveitar da crise para garantir mais dinheiro para sua administração perante a crise, esta aliança. O estado precisa demonstrar os interesses de sua população perante o enfrentamento de qualquer crise e investir na educação, segurança, saúde e assegurar o direito do indivíduo garantido pela constituição federal.
    Luciano Mendes Oliveira 3º Período ADM

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  27. Este comentário foi removido pelo autor.

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  28. Ótimo texto. No cenário atual, é o importante rever seus conceitos sobre como age o estado e a sociedade ao seu bem. É nítido ver que o Estado não cumpre com seus deveres e obrigações para com a sociedade que ele visa, supostamente, proteger e beneficiar. A sociedade se cala mais do que deveria em momentos como esse, compactuando para que o cenário não sofra qualquer alteração eficaz. Contudo, a covid-19, um dos maiores, se não o maior, mal natural do século só nos expôs essa realidade que há muito presenciamos sem perceber.
    Wellington Rocha, 3° ADM

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  29. O que se tem visto, porém, na resposta à disseminação do vírus, é um esvaziamento dos âmbitos cosmopolita e internacional. Os Estados assumiram o monopólio do controle da resposta ao vírus dentro dos seus domínios territoriais; a contagem de infectados e mortos recorreu à linguagem dos nacionalismos e dos domínios territoriais, a cooperação internacional foi deixada tão em suspenso quanto os direitos de circulação dos cidadãos; as tentativas de planos de recuperação para o futuro breve demonstraram fraca solidariedade entre governos, incluindo uma amostra adicional da impotência do projecto europeu perante crises comuns; organizações internacionais como a ONU e o G20 voltaram a mirrar; e os níveis de obediência à imposição estadual generalizaram-se, como que reforçando a legitimidade única das entidades estaduais em lidar com uma crise global. Em situações de aperto, a política parece retornar às suas fundações modernas e agarra-se ao bote salva-vidas do tradicional Estado-nação. Andrezielle farias.

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  30. O assunto abordado apresenta ao telespectador o processo relacionado ao aumento da industrialização após segunda guerra mundial, a urbanização, bem como o consumismo no mundo e seus efeitos.Isso porque diante da situação,nota-se que o meio ambiente, ficou altamente prejudicado,podemos observar o ambiente ecológico, a sustentabilidade em relação a fauna e flora nos reflete os problemas sociais e ambientais, causado pelo capitalismo. Expõe também a exploração dos Estados Unidos sobre os países subdesenvolvidos,onde a mão de obra é farta e barata,além de nos mostrar que além de explora, seu lixo é descartável numa proporção de poluição do ar.Ocorrendo danos,consequências que o consumo indisciplinado trás ao meio ambiente, vivemos com a poluição do ar,da água, as exterminações das riquezas naturais em prol do consumismo no mundo, esses recursos estão acabando e a poluição aumentando a cada dia pela imposição do próprio homem.O consumismo e a globalização produtiva, onde compramos mais objetos e alimentos que são produzidos em outros países e de toda parte do mundo.A covid-19 é uma nova modalidade de um vírus que desconhecemos a sua origem de fato, é perigoso e exige cuidados e prevenção.

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  31. Estado,sociedade e covid 19 uma ameça mortal,historicidade-conceituação do homo-sapiens e sua conceituação e questionamento dessa sapiência na sociedade.a junçâo do estado,sociedade e covid 19 tem fomentado a ruptura do exercício do estado de direito,anulando a capacidade de entendimento do homem em todo o mundo.Cicero Ferreira direito uneal proesp São Miguel dos Campos

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  32. os investimentos na administração do Estado brasileiro é ineficiênte,acarreta acarreta danos e uma série de dificuldades econômicas e sociais ao país, mal investidos ou usado de forma ilícita.
    Não temos previsão para o fim da pandemia e nem sabemos o que ainda iremos enfrentar,falta comunicação e informação por parte direta de governo federal e estadual, na resolução desses problemas,e se não usarmos mais a autoconsciência, empatia e responsabilidade, podemos sofrer maiores danos.

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  33. O estado de Direito tem sua nulidade quando a sapiência é distorcida,moldada ou fragmentada por ideologias que são impostas sem questionamentos.Somos consumidores natos,compactuadores de uma política do modismo,da corrupção ,da anulação do direito de pensar e agir,quando não nos posicionamos contra o desequilíbrio dessa cadeia insustentável de mando e desmandos.
    O que o Estado mais teme são indivíduos pensantes,com capacidades de ameaçar o seu poder tangível.
    O estado é voraz,quando limita é direciona suas presas,lhes tirando a proteção e promovendo nesta a incapacidade de pensar.
    Na atual conjuntura brasileira,a pandemia viral,promoveu na relações sociais estado/sociedade/Covid 19,uma dosagem amarga,sem vestígios de um método eficaz de controle e cura,no que tange todas as politicas publicas.
    EDINEDJA-UNEAL-DIREITO.

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  34. Governo gordo,corporações obesas,sociedade desnutrida,riquezas e rendas centralizadas para poucos.Vírus veloz e devastador,populações desassistidas,estado de direito ignorado.Uma luta desleal, onde o preço e a morte de muitos, e desespero de milhares.
    " Homens Sábios", visões ausentes, Covid-19 " Vírus Criminoso", ignora as leis,não respeita ninguém,atinge qualquer um e pode matar a todos. Rafael da Silva -UNEAL-Campus IV- Direito

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  35. Mais uma vez percebemos a intervenção ampla e incompetente do Estado no referido artigo, só que somada à inércia da sociedade e potencializadas pelo advento da pandemia, uma combinação cruel. Um Estado que solapa com sua tutela, a capacidade de iniciativa e produção do indivíduo é algo nocivo quando tem como objetivo a dependência dos mesmos. Não há de se falar em desenvolvimento da agricultura familiar, sem uma reforma tributária que objetive uma redução significativa e impactante de impostos, ao invés de subsídios “a torto e a direito” que só tem como meta, agravar a dependência do homem do campo em relação a instituições financeiras do Estado. A pandemia veio a escancarar um grau de ineficiência do Estado e dependência da população em relação ao mesmo, diretamente proporcional ao seu avanço que só pode ser explicada porque é fruto de uma construção secular e intencional, com altos e baixos, mas sempre presente, diferente dos países ditos desenvolvidos, em que a sua intervenção é pontual, aqui se experimentou um escalada em ritmo acelerado. A melhor política que um Estado pode fazer em relação ao cidadão em qualquer área ou ramo de atuação, é não atrapalhar, ou pelo menos, aquela que não faz de conta que quer ajudar, mas no final, se aproveita em benefício próprio, ou seja, um Estado que se preze, deve reconhecer e respeitar a mais importante minoria entre as minorias, o indivíduo.
    Ângelo Ribas - Direito - PROESP/ Campus IV

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  36. Conquanto a Constituição Federal da República Federativa do Brasil, no caput do artigo 5º, preveja que, pelo fato de todos serem iguais perante a lei, o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade pertence a todas as pessoas que estejam em território nacional, o que vemos é um Estado inoperante nas suas três funções (executiva, legislativa e judiciária). A pandemia da Coivd-19 revelou aquilo que todos já sabem: vivemos em um país no qual os governantes só buscam seus próprios interesses.
    José Márcio dos Santos – Proesp/Uneal – Direito – São Miguel dos Campos.
    Parabéns pelo belíssimo artigo!

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  37. Cabe aos Estados e Municípios mudar essas estratégicas de políticas públicas, visando pensar melhor no conceito do direito a vida e a saúde, deixando os interesses de lado. Diante uma grave pandemia, onde onde se espalhou de forma rápida e que vai ficar na história.
    José Paulino dos Santos - Proesp - Uneal - Direito - Campus IV - São Miguel dos Campos-Al.

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  38. É possível perceber mediante pandemia da covid-19,que,faltou por dos representantes da sociedade, políticas públicas de saúde para reverter essa crise que todos estamos passando. Com isso o cidadão tem o dever de exigir com seus pares políticos, o que é de maior, o direito a vida.
    Sérgio José dos Santos-Proesp/Uneal-Direito-Campoos IV- São Miguel dos Campos

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  39. Destaca-se o papel do Estado que tem sido observado pelo povo nessa pandemia. A crise conjuntural enfrentada revela a velha experiência brasileira que enganosamente fazem alguns indivíduos pensarem que se trata de um modelo de federalismo cooperativo. O que na verdade se percebe, ao contrário da lei, é uma tentativa de fortalecer um modelo de federalismo centralizado e autoritário, em nome da proteção da saúde e, quando na verdade o objetivo falso é de limitar, ainda mais, a autonomia de estados e municípios. Percebe-se uma dependência financeira absoluta de estados e municípios para lidarem com despesas extrasordinária. Frente a essa nova realidade, rememora-se os ensinamentos da sociologia e de como a sociedade se transforma. Marília Batista dos Santos - curso de Direito - campus IV São Miguel dos Campos - Uneal/Proesp.

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  40. Estamos vivendo um momento único com a grave pandemiada Covid 19, ficando marcado na história da humanidade. O momento é de desafio, pois a nós é imposto não apenas um exercício de revisão de nossas instituições, mas no modo em que vivemos em comunidade. O momento, portanto, é importante para alcançarmos uma correção de rumos e avaliarmos o papel do setor público na busca pelo bem-estar coletivo. Para que o Estado possa ser o ponto principal desse processo, é necessário que se reconheça a ele certas atribuições e retirem dele certas amarras que paralisam seu campos de atuação.
    Claudeane Eugênio da Silva - Campus IV - Direito - Proesp São Miguel dos Campos/AL.

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  41. O vírus da covid-19 nos pegou de surpresa ,nunca imaginamos que em pleno século 21 seríamos acometidos por pandemia devastadora que tornaria a vida de todos independente da classe social pertencente um tanto mais difícil nos aspectos financeiros ,educacionais e de saúde física e emocional.
    Porém ,em meio ao caos instalado no mundo inteiro pelo corona Vírus houve que tirasse vantagem ; infelizmente quando envolve dinheiro público o destino dado a este não é o que idealizado por quem planejou as ações de combate a covid-19, onde pudemos acompanhar pela mídia muitos descasos como a dança das cadeiras de Ministro da saúde, o super faturamento nas compras de respiradores artificiais e incoerência nos índices de óbitos vítimas dessa doença.
    Enfim, o novo normal está a nossa frente , nós ( sociedade ) lutando para se adaptar , o Estado nem sempre cumprindo com o que a Constituição Brasileira determina para ajudar a sociedade, e Covid-19 permanece ativa, de forma remota mas ainda nos ares.

    Érica da Silva Barros Bernardes - Campus IV- Direito- PROESP/UNEAL - São Miguel dos campos

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  42. No texto mostra nossas deficiências como sociedade, e o despreparo dos governantes querendo corrigir erros do passado na estrutura de saúde, e como sempre quem paga por tudo isso são os menos favorecidos.
    A falta de coordenação a nível nacional tem dado espaço para que estados e municípios assumam o protagonismo nas medidas de prevenção, criou-se um número de mortos na ausência de medidas restritivas.
    Diante desse tipo excepcional de crise ver a importância do papel do Estado na sociedade. Serão as medidas tomadas pelos governos. Estado forte e com recursos, não apenas para dar apoio às pessoas, no âmbito individual, mas também às próprias empresas que vão passar por grandes dificuldades.
    O papel do Estado é justamente cortar gastos desnecessários, fazendo cortes e incentivando os setores informais o que mais sofreram e os privados dado incentivo fiscal, linhas de credito, investir mais e aumentar a produtividade.
    Roosevelt Guimarães Santos – Curso de Direito - PROESP/UNEAL – CAMPOS IV – São Miguel dos Campos.

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  43. A vida em sociedade tem sua complexidade aflorada constantemente. Os desafios para manter vivo o estado de direito tem ficado cada vez mais distante. Os governos deixam de dar a assistência devida a quem realmente sustenta a máquina pública.
    A pandemia do covid-19 escancarou a fragilidade de um sistema governamental com políticas públicas baseadas em ideias ultrapassadas e interesses próprios do estado, e de seus chefes e condutores. Ficou evidente, nesse ano de pandemia, que o estado está carente de verdadeiros líderes, os quais atendam as necessidades dos súditos do estado soberano de direito.
    Elanio Luis da Silva - Proesp/Uneal - Direito-Campos IV - São Miguel dos Campos - Al.

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  44. A vida em sociedade tem sua complexidade aflorada constantemente. Os desafios para manter vivo o estado de direito tem ficado cada vez mais distante. Os governos deixam de dar a assistência devida a quem realmente sustenta a máquina pública.
    A pandemia do covid-19 escancarou a fragilidade de um sistema governamental com políticas públicas baseadas em ideias ultrapassadas e interesses próprios do estado, e de seus chefes e condutores. Ficou evidente, nesse ano de pandemia, que o estado está carente de verdadeiros líderes, os quais atendam as necessidades dos súditos do estado soberano de direito.
    Elanio Luis da Silva - Proesp/Uneal - Direito-Campos IV - São Miguel dos Campos - Al.

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  45. A pandemia causada pela COVID 19, mostrou pra quem quiser enxergar a verdadeira face da ineficiência do Estado. Estado este onde encontra-se os opressores falsamente generosos, que diante da situação atual assumem a fazer caridade somente para alimentar o próprio ego. Estes em momento algum, refletem que os menos favorecidos, os que estão desabrigados do estado de direito (respeito às normas e aos direitos fundamentais), são resultados de uma ordem injusta, que desumaniza, enfraquece e criam precipício. Renegam-se a entender que a massa dos desvalidos, somente deixarão de existir com educação de qualidade, criação de política pública de inclusão sociorracial e distribuição de renda.

    " Assegurar o bem de um indivíduo apenas é algo desejável; porém, assegurá-lo para uma nação ou um Estado é uma realização mais nobre e mais divina".
    ( ARISTÓTELES )

    Aluna co Curso de Direito: Maria Graciela Mendonça de Melo

    PROESP - UNEAL - São Miguel dos Campos

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  46. Proesp-Uneal São Miguel dos Campos
    Maria Verônica dos Santos Jatobá
    Direito.

    Os homo sapiens "homem sábio" estão perdendo o direito de se defender,e ter uma vida de qualidade,pois os parlamentares do mundo estão usando de recursos públicos para poderem ter uma vida boa,enquanto o povo sofre tendo uma vida de péssima qualidade,ainda mais agora que surgiu o coronavírus ou COVID-19,que esta mostrando ser uma grande ameaça aos seres humanos,e mesmo assim os políticos preferem usar os impostos pagos pela população para benefícios próprios,ao invés de investi-los em saúde para tentar combater esta nova ameaça.

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  47. A Desigualdade social quando começou a pandemia,muitas pessoas diziam que a Convid-19 iria igualar os desiguais, pois todos iriam ficar doentes, precisa de respiradores.Isso era uma bobagem.A doença afeta desigualdade os desiguais,e será cada vez mais dura com os mais pobres.Em condições de vulneribilidade social e econômica.A classe mais atingida pelo Convid-19 são os índios, negros e pessoas de vulneribilidade social e econômica que são desassistidas por parte do estado,do governo e dos municípios.E da própria sociedade como um todo.Como devemos nós cuidar mais.Fazendo a prevenção entre os menos assistindos.E procuramos juntos como um todo.Maneiras de prevenção com os próprios municípios e pessoas de vulneribilidade social e econômica baixa. Aluna: Débora vieira de Sá Dantas. PROESP UNEAL SÃO MIGUEL DOS CAMPOS

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  48. Diante do atual cenário nacional e internacional que foi fortemente avalado pelo surto da COVID 19, vários segmentos da sociedade se reuniram para promover ações no combate ao enfrentamento da propagação desse vírus letal.
    A triade: Estado- Sociedade - COVID 19 ainda que com algumas controvérsias e interesses diversificados procurou exercer o seu papel em relação ao cenário devastador causado pela pandemia do corona vírus.
    Buscando amenizar os efeitos decorrentes da propagação do vírus. Sabemos que há diversos interesses políticos envolvidos nesse jogo, onde cada representante do estado busca o seu próprio bem estar, ainda que para o cumprimento representante dos seus propósitos muitos venham a sofrer severas consequências.
    Marcos Antônio da Silva - Direito- Proesp/Uneal - Campos IV - São Miguel dos Campos - Al.

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  49. No pouco que sabemos sobre este novo coronavírus, uma coisa ao menos temos certeza, a qualidade de vida alimentar e do sono, aumenta consideravelmente suas chances de sobrevida por conta da resposta imune, sabendo disso o “homem sábio” podia se antecipar e com resolutividade diminuir os agravos desta tragédia com a melhor distribuição de alimentos através da agricultura familiar, que foi destruída aos poucos com a ajuda do Estado, fazendo com que os rurícolas abandonasse seu estilo de vida e tivesse que mudar-se para a área urbana, aumentando ainda mais a desigualdade social.
    Carlos Alberto Gama Barroso-PROESP São Miguel dos Campos - Direito

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  50. A Revolução Agrícola: a maior fraude da história, construindo pirâmides mundiais e dando sobrecarga de memórias aos menos favorecidos. Infelizmente não existe justiça na história na história. Acadêmicos um dia declararam que a Revolução Agrícola foi um grande saldo para a humanidade. Eles contaram uma história de progresso alienado pela incapacidade intelectual humana.
    A falta de conhecimento no “Homem Sábio” continua afincado em suas raizes e partindo desse pressuposto a sociedade menos favorecida tende a sofrer notoriamente ao desenvolvimento sustentável.
    O nosso comportamento diante dos inúmeros pensamentos e monopólio intelectual tem que ser intransferível. Temos obrigação de saber usar a nossa força, usar à autoconsciência é dever e obrigação de todos.
    Abraão Carlos Barros Costa. DIREITO PROESP/Uneal - São Miguel dos Campos-AL.

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  51. A classe mais atingida pelo Convid-19 são os índios, negros e pessoas vulneribilidade social e econômica que são desassistidas por parte do estado, governo e dos municípios. E da própria sociedade como um todo. Aluna: Débora vieira de Sá Dantas. Proesp Uneal São Miguel dos Campos. Curso de Direito

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  52. Nunca na vida, as pessoas se sentiram tão impotentes diante do quadro que o covid-19 criou, algo novo e aterrorizador que fez o mais sábio e culto dos homens tremer diante do desconhecido; Criando o ambiente perfeito para as diversas formas de politicagem onde cada esfera dos poderes constituídos, atestaram sua incompetência, guerra de “egos” se propagaram como chamas. E a sociedade se sentiu perdida, confinada em suas residências perplexas com a dimensão que o caos se instalou.
    A mídia se encarregou de divulgar o rastro de destruição que soma mais de cem mil mortos.

    ADEMIR VICENTE DA SILVA - Campus IV – Direito – PROESP – São Miguel dos Campos/AL.

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  53. O Estado mostrou sua fragilidade com relação ao covid 19.O coronávirus chegou ao Brasil trazido por pessoas da classe alta,que fizeram viagens internacionais e se contaminaram.O coronávirus promoveu a falência multipla do sistema capitalista. O muro de defesa de suas ações caiu.A necessidade de reformas,de corte de gastos, a meritocracia e o empreendedorismo como alternativa ao trabalho regulado e justo,a falta de prioridade no combate às desigualdades, como ter um sistema de saúde público, entre outras. Edinaldo Rufino dos Santos Proesp São Miguel dos Campos curso Direito.

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  54. Essa perigosa aliança – Estado, Sociedade e Covid-19 destrói a capacidade do Homem Sábio de produzir suas riquezas, pra manter ou melhorar sua qualidade de vida, mas ao contrário disso, o que há é o desemprego estrutural da maioria da população. O Estado, através dos governos cabem tomar decisões acertadas, para manter o equilíbrio e a ordem em todo o território nacional, implantando e fiscalizando ajuda humanitária para as famílias atingidas pelo desemprego e desocupação estrutural. E a sociedade, deve obedecer a legislação para melhor conviver, levando em conta que esta, através de organizações sociais e pessoas solidárias, muitas vezes faz o papel do Estado, quando e onde ele geralmente deixa brechas para a população buscar a solução para os problemas que surgem. Diante da Pandemia da Covid-19, muitos governos tem se isentado de seu papel, no tocante a fiscalização de divisas territoriais (barreiras sanitárias), implementação e implantação de políticas de saúde pública na prevenção e no cuidado de pessoas contaminadas, aumentando com isto o contágio e o descontrole desse mal invisível. Causando um número de mortes muito elevado, que chegamos aos mais de 105 mil óbitos em todo o território nacional. Ai questionamos, quem pecou pra chegarmos a esse número tão alarmante?
    Olivia Maria Rocha de Morais Lima - Uneal - Proesp - Direito - 1º Periodo - Campus IV - São Miguel dos Campos

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  55. O cenario atual é de dúvidas e incertezas. O descaso do governo agrava e aumenta o número de mortos por covid-19.O Estado por sua vez,mudou a rotina da sociedade,agiu em busca da redução e dissipação da doença.Os impactos econômicos foram inevitáveis.A classe trabalhadora a mais afetada seja pelo sintoma da doença seja pelo sintoma da crise econômica. Compete ao estado se posicionar não somente a frente à assistência a sociedade,com O em relação aos seus cidadãos em primeiro plano e buscando meios sem proteção, como nome exemplo,o isolamento social, ficar em quarentena,a obrigatoriedade do uso da máscara,etc.Cruar medidas específicas de enfrentamento à pandemia e controle do Covid-19 e estabelecendo lei que regulamente tais medidas.Em tempo de pandemia,é o Estado que está além da sociedade,porque é quem pode garantir a estabilidade do mercado de trabalho.

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