Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
Que o
indivíduo (o consumidor) ao compartilhar experiências, leituras e filosofias
sobre a liberdade, pensa, age e usa o instinto (liberdade e ação) e a razão
(controle e previsão) para prover suas necessidades e autorrealizações: comida,
água, abrigo, roupa, produção, consumo, bem viver entre tantas outras, e assim
escolhe suas preferências temporais, individual e coletiva, ora poupando ou
consumindo, ora hoje ou amanhã, em ambientes públicos e privados, que
estimulando suas instituições econômicas e políticas inclusivas impulsionam a
livre iniciativa, o livre mercado e o Estado de Direito, pela eficiente
cooperação, troca e interação pacíficas nessa era digital acessível, ampliada e
onipresente, certamente, pela ação advinda da liberdade espontânea e
imprevisível e de seus valores: razão, propósito, autoestima e ética – é uma
ação proposital do indivíduo, sob qualquer condição.
Nalgum momento, essa “geração corre perigo de esquecer não só que a moral é, por essência, um fenômeno da conduta pessoal, mas também que ela só pode existir na esfera em que o indivíduo tem liberdade de decisão e é solicitado a sacrificar voluntariamente as vantagens pessoais à observância de uma regra moral” (Friedrich August von Hayek). “Mas se não houvesse liberdade, então a lei moral não poderia de forma alguma ser encontrada em nós” (Immanuel kant). É bem possível.
Nalgum momento, é bem possível que, os indivíduos, entre eles, os agricultores familiares possam livrar-se desses desconfortos presentes, agindo via suas próprias criações: sociedade, governo entre tantas outras. Isto posto, é vital uma concertação, interna e externa, dessas criações, que ora atuam como instituições extrativistas, para o conforto dos ‘donos-cooperados’ em instituições inclusivas políticas e econômicas.
Nalgum momento, certamente, impelidos pela ética, que é o agir do indivíduo em obediência ao não obrigatório; e pelas vantagens pessoais à observância de uma regra moral, com outros voluntariamente, busquem realizar suas preferências temporais, individual e coletiva; logo, satisfazem à reciprocidade pelas quais os homens cooperam e consideram sua felicidade e de outros para bem vivenciarem seus valores, que alicerçados na natureza humana, no processo social e no conceito de equidade ora, pela observação e ciência, experiência e utilidade, necessidade e interesse, talento e habilidade, prudência e perseverança prosperam numa ordem espontânea exercitando o estado de Direito; pois, fazem uma gestão estratégica limitada por normas de conduta justa, uma virtuosa aliança de qualquer natureza, uma oportuna e vibrante relação triangular entre o indivíduo (com liberdade econômica), o dirigente-líder (com gestão eficiente e eficaz) e o consumidor (com bens e serviços, úteis e agradáveis), dá-lhes, distinção e satisfação consigo e com outros. É bem possível.
Nalgum momento, por certo, o indivíduo pelo exercício do estado de Direito impulsiona o Desenvolvimento Sustentável que acontece quando “o indivíduo que, baseado no seu juízo de valor, age numa ordem espontânea e, no exercício do estado de Direito, cria uma ideia de negócio – uma organização social em cooperação propositada com outros – escolhe, satisfeito suas preferências temporais, individuais e coletivas. Utilizam o talento, a habilidade e a competência para decidir como preservar e utilizar, com eficiência, os fatores de produção e tributos; transforma-os bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis e, com eficácia, oferece-os no livre mercado, pautado no conceito de valor do consumidor, para bem vivenciar seus valores”. É bem possível.
Nalgum momento, o estado
de vida e da vida pode ser salvaguardado por regras voluntárias entre os
indivíduos, enquanto, apenas enquanto, a lei for “a organização coletiva do
direito individual em legítima defesa”, como anuncia Bastiat; pois, “o mais
grave perigo que hoje ameaça a civilização é a intervenção do Estado”, observa
Ortega y Gasset. É bem
possível.
A cooperação voluntária entre indivíduos, guiada por talento, competência e escolhas responsáveis, é essencial para transformar recursos produtivos em bens e serviços de valor para o consumidor. Nesse contexto, o administrador contemporâneo atua como articulador dessa eficiência, alinhando preferências individuais e metas coletivas para gerar resultados sustentáveis no mercado. Sua função inclui organizar processos, otimizar recursos e garantir que a oferta no livre mercado seja confiável, funcional e orientada ao valor percebido pelo cliente. Também alerta para os limites desejáveis da intervenção estatal, defendendo que a lei deve proteger liberdades, e não restringi-las indevidamente. Assim, o administrador precisa equilibrar inovação, ética e respeito institucional, compreendendo o ambiente regulatório sem perder de vista a autonomia produtiva. Desse modo, ele contribui para um sistema econômico onde a cooperação e a responsabilidade individual impulsionam o progresso e o bem viver.
ResponderExcluirJulia Gabriele da Silva
ResponderExcluirOs indivíduos usam sua liberdade e razão para buscar suas necessidades e objetivos, por meio da cooperação, orientada pela ética, tem a transformação de recursos em bens e serviços para os consumidores, assim, o administrador tem o papel de organizar a cooperação das pessoas dentro das regras, garantindo que a lei proteja apenas a vida, a liberdade e a propriedade, evitando excessos do Estado.
Minha concepção diz que a vida só flui de verdade quando o indivíduo tem liberdade pra pensar, agir e fazer suas escolhas, seja pra trabalhar, consumir, poupar ou só viver bem. É essa liberdade que dá sentido à moral e à responsabilidade, porque ninguém consegue ser ético de verdade se não puder decidir por si mesmo. O autor também lembra que muitas instituições ainda travam a vida das pessoas, especialmente de quem vive do próprio esforço, como agricultores familiares. Mas quando a gente coopera, age com ética e cria soluções juntos, tudo começa a mudar. É daí que nasce o desenvolvimento sustentável: gente livre, empreendendo, organizando a própria vida e transformando recursos em valor real. No fundo, o progresso vem muito mais da iniciativa das pessoas do que de um Estado que tenta mandar em tudo. É a liberdade que permite que cada um prospere e viva seus valores com dignidade.
ResponderExcluirAs pessoas costumam tomar decisões a partir da liberdade, da ética e dos valores que têm, e isso influencia a sociedade, o mercado e as instituições. A moral só existe quando cada um pode escolher e agir por vontade própria. Nesse contexto, o administrador tem um papel muito importante: precisa organizar bem os recursos, tomar decisões justas, incentivar a cooperação e criar um ambiente em que todos possam crescer. Ele também deve ajudar a construir instituições mais corretas e eficientes, contribuindo para um desenvolvimento mais responsável e sustentável.
ResponderExcluirMaria Gabriela Araújo Ferreira - 3° período ADM UNEAL
ResponderExcluirO Administrador hoje tem o papel de integrar estratégia, pessoas e tecnologia, atuando como um líder que inspira, orienta e mobiliza equipes. Ele precisa tomar decisões com visão sistêmica, antecipando mudanças e aproveitando oportunidades em ambientes dinâmicos. A capacidade de comunicação, negociação e empatia torna-se fundamental, assim como a habilidade de lidar com conflitos e incentivar a inovação. Além de gerenciar recursos e processos, o administrador contemporâneo promove uma cultura organizacional colaborativa e adaptável, alinhada a objetivos sustentáveis e de longo prazo.
Nome: Jéssica Mônica dos Santos Silva
ResponderExcluirCurso: Administração
Período: 3 | Turno: Noite.
Texto a seguir:
Entendi que o texto fala sobre como o indivíduo age com liberdade, razão e valores para buscar suas necessidades e realizar seus objetivos.
Mostra que a moral só existe quando há liberdade de escolha.
Também percebi que as instituições podem se tornar extrativistas, e cabe aos indivíduos transformá-las em inclusivas.
A cooperação ética e a reciprocidade fortalecem a sociedade.
O Estado de Direito é o limite justo para garantir essa ordem espontânea.
O administrador, hoje, deve liderar com eficiência e ética, equilibrando indivíduo, instituição e consumidor.
Ele promove decisões responsáveis que respeitam valores e fortalecem a livre iniciativa.
E contribui para um desenvolvimento sustentável baseado em liberdade, cooperação e gestão eficiente.
O senhor evidencia que a liberdade individual é o motor fundamental da inovação, da cooperação e do desenvolvimento sustentável, pois é pela ação espontânea do indivíduo — guiado simultaneamente pelo instinto criativo e pela razão organizadora — que surgem escolhas conscientes de consumo, poupança, produção e convivência social. A defesa de instituições inclusivas, que favorecem a livre iniciativa e o Estado de Direito, demonstra que ambientes econômicos abertos e éticos geram eficiência, competitividade e prosperidade coletiva, permitindo que o indivíduo, o líder e o consumidor formem uma relação virtuosa capaz de transformar talento, habilidade e recursos em bens e serviços de valor.
ResponderExcluirAssim, é de se reconhecer que a ética voluntária, a responsabilidade pessoal e a liberdade econômica não apenas fortalecem a gestão organizacional, mas também criam as condições reais para que negócios sustentáveis, inovadores e socialmente úteis floresçam, garantindo uma sociedade mais próspera, cooperativa e justa.
3º período ADM - UNEAL
ResponderExcluirO administrador de hoje é alguém que lida diretamente com pessoas e suas necessidades, não apenas com números e processos. Ele busca equilibrar a liberdade de cada indivíduo com a responsabilidade de pensar no coletivo. Seu papel é dar vida às ideias, transformando-as em projetos e negócios que tragam benefícios reais, sempre guiados pela ética e pela justiça. Além de incentivar a inovação, precisa cuidar para que os recursos sejam usados de forma consciente, preservando o meio ambiente e garantindo qualidade de vida. Na prática, ele se torna um elo entre cidadãos, governo e mercado, criando relações de confiança e cooperação. Dessa forma, ajuda a construir um progresso que valoriza não só resultados, mas também pessoas e seus valores.
Aluno: Giovanne Vieira de Sousa
ResponderExcluir3º período de Administração
Disciplina:FILOSOFIA E ÉTICA
O texto destaca que o indivíduo, ao agir com liberdade e racionalidade, orienta suas escolhas de consumo e poupança, influenciando diretamente o ambiente econômico em que as organizações atuam. Para o administrador, compreender essas preferências é essencial para criar estratégias alinhadas ao comportamento humano. A moral só se sustenta onde há liberdade, reforçando a importância de instituições inclusivas que estimulem a iniciativa e a cooperação. Grupos produtivos, como agricultores familiares, podem aprimorar seus resultados por meio de estruturas organizacionais eficientes. A ética, como ação voluntária, fortalece relações e redes colaborativas fundamentais para a gestão. O administrador deve reconhecer a ordem espontânea que emerge das interações sociais e utilizá-la na tomada de decisões. Esse contexto favorece o Desenvolvimento Sustentável, exigindo eficiência no uso de recursos e foco no valor ao consumidor. Por fim, cabe ao gestor defender ambientes regulatórios que protejam a liberdade e evitem intervenções estatais excessivas, garantindo equilíbrio e inovação.
3° Período - UNEAL
ResponderExcluirO administrador tem um papel muito importante, ele é responsável por a empresa agir de forma ética, ele cria oportunidades, promove inovação e criatividade, mas o texto fala sobre a intervenção do Estado, o quanto isso é perigoso e pode atingir a liberdade e a autonomia das pessoas, tanto é que isso irá impactar em empresas, os administradores podem não conseguirem colocar essa criatividade e inovação em prática, pois tera uma interferência do Estado, o texto deixa bem claro que as pessoas tomam suas decisões com base em seus valores, crenças e razão e se o Estado interfere, ele não está respeitando a liberdade de cada um. Então se o indivíduo age de acordo com seus valores, ele é capaz de criar organizações benéficas tanto pra si quanto para os outros. Mas que saibam o quanto é importante ter ética, para que assim se crie organizações mais sustentáveis e o papel do administrador é crucial para que promova e mantenha uma cultura ética na empresa.
Eduarda Pereira Bispo da Rocha
ResponderExcluir3° período ADM
O texto diz que o desenvolvimento sustentável acontece quando as pessoas, com liberdade e responsabilidade, usam seus talentos para criar negócios, diante disso , o administrador tem papel importante, porque é ele quem organiza as pessoas, os recursos e as ideias para que os negócios funcionem bem. Com boa gestão, responsabilidade e respeito às pessoas, o administrador ajuda a criar produtos de qualidade, evitar desperdícios e contribuir para um desenvolvimento mais justo e sustentável.
Keyla Gomes de Sousa
ResponderExcluir3° período, Administração
O Administrador atual atua como um agente de desenvolvimento sustentável, usando seu julgamento para criar e organizar negócios que atendam às necessidades individuais e coletivas. É responsável por utilizar talentos, habilidades e recursos de forma eficiente, transformando-os em produtos e serviços de valor para o consumidor. Seu papel envolve cooperar com outros, tomar decisões estratégicas e preservar os fatores de produção. Além disso, o Administrador precisa equilibrar liberdade e responsabilidade, atuando dentro do Estado de Direito, mas evitando dependência excessiva da intervenção estatal. Assim, contribui para uma ordem social mais eficiente, segura e orientada ao bem-estar.
Raissa Alves da Silva - 3º período ADM UNEAL
ResponderExcluirO papel do administrador hoje envolve compreender que o indivíduo age guiado pela liberdade, razão e ética, influenciando o mercado e as instituições. Cabe ao administrador atuar como líder eficiente, promovendo cooperação, equidade e respeito às normas de conduta justa em uma ordem social espontânea. Ele deve transformar recursos em valor para o consumidor, conciliando interesses individuais e coletivos. Também precisa incentivar instituições inclusivas, que sustentem o desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, o administrador se torna mediador entre indivíduo, mercado e Estado, garantindo que as ações organizacionais respeitem a liberdade, promovam valores humanos e contribuam para o bem-estar social.
Everton Kawan da Silva Santos
ResponderExcluir1º período
O Administrador hoje tem o papel de integrar, orientar e representar de forma eficiente nos dias atuais. O líder tem o papel de trazer recursos para a empresa, Um líder eficaz inspira, guia e empodera sua equipe para alcançar objetivos em comum, indo além da mera gestão .
O papel do administrador, no momento atual, é atuar como articulador entre indivíduo, instituições e mercado, promovendo ambientes inclusivos que estimulem liberdade, cooperação e responsabilidade ética. Cabe a ele equilibrar razão e ação, gerir recursos com eficiência e criar condições para que indivíduos e organizações realizem suas preferências e potencialidades. Deve fomentar uma ordem espontânea baseada em regras justas, incentivar inovação e desenvolvimento sustentável e garantir que suas decisões fortaleçam o Estado de Direito, evitando práticas extrativistas. Assim, conduz processos que geram valor real ao consumidor e promovem prosperidade coletiva.
ResponderExcluirFelipe Santos Ferreira 3 período
ResponderExcluirO texto apresenta uma defesa consistente da liberdade individual como fundamento da ação humana, articulando autores clássicos como Hayek, Kant, Bastiat e Ortega y Gasset. Destaca que a moral só floresce onde há autonomia de decisão e responsabilidade voluntária. Argumenta que indivíduos,inclusive agricultores familiares,podem transformar desconfortos sociais ao fortalecer instituições inclusivas. A cooperação pacífica, o Estado de Direito e a livre iniciativa aparecem como motores de prosperidade. O autor enfatiza que valores como ética, razão e autoestima sustentam essa ordem espontânea. Mostra também que o desenvolvimento sustentável nasce de escolhas individuais responsáveis no mercado. Por fim, alerta para o risco do excesso de intervenção estatal. É uma reflexão que combina filosofia, economia e ética para defender a liberdade como caminho para o bem viver coletivo.
Rayanne Santana do Nascimento
ResponderExcluir.
O administrador atua como mediador entre indivíduos, instituições e mercado, criando condições para que a liberdade, a razão e a ética orientem decisões eficientes. Ele promove ambientes inclusivos que estimulam poupança, investimento, inovação e cooperação pacífica. Avalia impactos sociais, econômicos e tecnológicos para ajustar estratégias. Planeja e gerencia recursos com foco em produtividade, valor e sustentabilidade. Facilita relações transparentes entre produtores, consumidores e líderes. Incentiva regras morais e institucionais que sustentem o Estado de Direito. Impulsiona o desenvolvimento sustentável ao transformar recursos em bens e serviços úteis e confiáveis. Assim, fortalece a prosperidade individual, coletiva e organizacional.