A grosso modo, é muito comum em cooperativas (e são muitas as) que atuam como organizações extrativistas, por isso, elas não geram uma distribuição mais equitativa de recursos e tampouco dispensam o poder, e a eficiência nada mais é do que um discurso surreal de dirigente-chefe ou de dirigente-condutor; além disso, as cooperativas se inviabilizam também por não
compartilharem à formação educativa estatutária (direitos e deveres); pelo não
uso da capilaridade horizontal (número de associados) e da capilaridade
vertical (número de entidades: singular, federada e confederada); pela ausência
de planejamento e gestão estratégica e libertária e de um plano de comunicação
integrada de marketing; pela baixa comunicação intra e intercooperativa na rede;
pela baixa credibilidade institucional; pela onipresente ética de compadrio; economicamente, pela baixa produtividade, eficiência e margem de lucro (e pelo desprezo da prática estatutária, distribuição de sobras) nas cooperativas singulares, via de regra; e financeiramente pela alta inadimplência e pelo baixo número de associados e de
entidades singulares, federadas e confederadas; bem como pela falta de líderes
que pensem e que inculquem a visão, a missão, os valores e a proposta de valor
naqueles que agem para o êxito da cultura organizacional do negócio cooperativo
têm dificultado a filiação, o ativismo, a prática cooperativista e a inclusão social,
dia a dia.
De certo
modo, o que se exige das cooperativas, como empreendedoras sociais, que elas
empreendam um intensivo processo de planejamento, gestão, inovação e estratégia
da ideia do negócio (o que?, quem?, onde?, quando?, por quê?, como?, quanto?), e do balanço social para compartilharem o aprender, o desaprender e o reapreaprender as complexas
relações estatutárias, sociais e éticas e alcançarem um patamar razoável de
homogeneidade social; enfim, uma atuação em rede (sistema) e que com a
utilização de tecnologias transformacionais promovam o êxito em suas ações.
Convém
lembrar que as cooperativas têm estatutariamente estrutura sistêmica e inclusiva,
por isso, os ‘donos-cooperados’ são capazes de solucionarem essa problemática:
(1) ao escolher dirigentes-líderes que compartilham funções com os
‘donos-cooperados’; (2) ao preservar e ao usar os princípios da
sustentabilidade: rede, diversidade, ciclo, fluxo, desenvolvimento,
interdependência, e equilíbrio dinâmico; (3) ao reconhecer-se como animador e impulsionador de
um sistema aninhado (rede dentro de redes); (4) ao operar em escala crescente o
plano de negócio eficiente, em rede tanto horizontal como vertical; (5) ao garantir o
compartilhamento das ferramentas: especialização e cooperação no
planejamento e na execução de objetivos e de metas convergentes; (6) ao
alavancar o ativismo, a prática cooperativista, a ética e a gestão libertária,
o êxito do clima e da cultura organizacional – ideia de negócio, visão, missão,
valores, proposta de valor – será permanenete e continuado; (7) e ao assegurar
sua participação cognitiva, instrumental, política e social pelo
pleno exercício da democracia direta, o negócio cooperativo será criativo, eficaz e efetivo pelo para aprender a conhecer, aprender a fazer,
aprender a ser e aprender a viver juntos, ‘donos-cooperados’, dirigentes e stakeholders.
Pois, enquanto entidade
construtora da ideia de negócio vis-à-vis
a gestão libertária comprometida com os princípios da cooperativa, nos
ambientes públicos e privados, criem e compartilhem cenários e círculos
virtuosos que gerem ofertas e demandas elásticas para oportunizar a operacionalização do
negócio cooperativo: compras, vendas, sobras, ideia de negócio – criar clientes -, e representar os interesses dos
‘donos-cooperados’ na sociedade e no Estado para promoverem seu bem-estar, e, o
da sociedade, não é um jogo de soma zero.
Decerto, a cooperativa é uma unidade social. E argumenta Bernardes, 2009, “uma unidade social artificialmente criada e estruturada, continuadamente
alterada para se manter no tempo, e com a função de atingir resultados
específicos que satisfaçam às necessidades de clientes existentes na sociedade
e, também, às de seus participantes”, é capaz de promover a
ideia de negócio, a proposta de valor, a visão de futuro, a missão, os valores,
e o bem-estar; então, a cooperativa ao participar da cadeia produtiva e
social do agronegócio ao usar a
educação e a tecnologia transformacional age como uma força motriz que inova, especializa, produz, consume, armazena, intercambia e otimiza ideias e bem-estar em escala ascendente e abundante pode garantir
o usufruto da riqueza pública e da riqueza privada pelos ‘donos-cooperados e
suas famílias.
Mas é o ‘dono-cooperado’ – o faça você mesmo – que ao exercitar
à liberdade individual vigora o ativismo; que ao exercitar à prática
cooperativista efetiva o estatuto social; que ao compartilhar à tecnologia
transformacional revoluciona ou no mínimo reforma, reinventa e qualifica o
clima e a cultura organizacionais da cooperativa rumo ao estado
da arte da sustentabilidade do cooperativismo e da cooperativa, da prosperidade e do bem-estar com todos pelo usufruto dos
bens primários observados por Oliveira (2013) – individualidade, liberdade, posse, confiança e felicidade.
Agora, indaga-se: o quê falta para exercitá-las?
Bem como evidencia que o mundo é um lugar sem
fronteiras, compreendê-lo e vivê-lo sob instituições e hierarquia das necessidades
humanas de Maslow (1943)
e Diamandis (2012): comida, água, abrigo, energia, educação, tic, saúde e
liberdade, exige tirocínio escolar e disposição do 'dono-cooperado' para enfrentar as incertezas de
todas as naturezas; mas, sobretudo, buscar cenários, tendências e soluções para
a autorrealização em ambiente institucional, público e privado. O 'dono-cooperado' na medida em que evolui no exercício das liberdades e na prática estatutária, tornando-o cada vez mais relevante; e possibilita que a cooperativa ao modelar uma estrutura estável sob regras formais e informais concebidas molda a interação humana; reduz às incertezas; e gerencia um ciclo virtuoso de geração de riqueza e de abundância de bem-estar com todos
Afinal,
queremos um jogo de soma zero nesse mundo globalizado online?
[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, Engenheiro
agrônomo, professor da Universidade
Estadual de Alagoas/UNEAL, membro da Academia Brasileira de Extensão Rural/ABER, diretor do
Sindagro, articulista da Tribuna Independente/Alagoas, Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com
Li seus artigos na Tribuna Independente no mês de Julho, alguns em parceria com Fábio Leão, e neste blog que destacam a importância do ativismo e da prática cooperativista e, entendi porque esse sistema ainda é tão ineficiente para atender as demandas e desejos dos cooperados. Toninho
ResponderExcluirÉ verdade, falta-nos ativismo e prática. Noel
ResponderExcluirVocê identificou o problema e propõe soluções, parabéns. Helena
ResponderExcluirParabéns pelo texto. Observo também que a perspectiva do cooperativismo como um processo antagônico ao capitalismo encontra-se alienado pelo mesmo, fator que termina por inviabilizar as relações sociais e especialmente a gestão democrática. É muito comum encontramos cooperativas onde a relação do cooperado é apenas de fornecedor de produtos, numa simples relação de compra e venda, sem que os mesmos tenham a noção de seus direitos e deveres.
ResponderExcluirPrezado Marcos,
ResponderExcluirGostei muito do último arquivo enviado pelo amigo. Estou anexando um pequeno comentário que formatei recentemente. Abs. Adauto.
A cooperativa é uma das ferramentas que pode negociar em escala, e esse fato é importante para os agricultores familiares, pois pode manter a regularidade nas compras e vendas de seus produtos. Amélia
ResponderExcluirQualquer avanço da melhoria de vida exige muita luta, e o cooperativismo é uma ferramenta para essa conquista. Gustavo
ResponderExcluirUm texto firme e elegante. Maria
ResponderExcluirA atenção que você dedica as liberdades fundamentais deixa claro quão importante é o faça você mesmo. Mariana
ResponderExcluirMuitas cooperativas tem presidente vitalício, esse fato empobrece a prática cooperativista, daí a decepção com o cooperativa, em geral. Edu
ResponderExcluirVia de regra, as cooperativas praticam o jogo de soma zero. Alberto
ResponderExcluirA sua forma de contextualizar nos envolve no tema de modo muito aberto para entender as relações sociais. Eliane
ResponderExcluirÉ um bom aprendizado sobre as dificuldades de praticar o normas estatutárias. Alcides
ResponderExcluirO texto deixa claro que o cooperativismo é uma poderosa ferramenta para alavancar o bem-estar. Mas para acontecer o cooperado precisa entender o que é o seu negócio. Oto
ResponderExcluirO associado em geral não reconhece sua cooperativa como um negócio seu. Graça
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAjudo-me a entender mais sobre o insucesso de uma cooperativa. Luíza
ResponderExcluirO que se exige das cooperativas, como empreendedoras sociais, que elas empreendam um intensivo processo de planejamento, gestão, inovação e estratégia da ideia do negócio, mas sem oferecer uma base, um norte e com isso ajudar a gerir positivamente.
ResponderExcluirConvém lembrar que as cooperativas têm estrutura sistêmica e inclusiva, por isso, são capazes de solucionarem essa problemática.
A escolha de um bom líder para compartilhar as funções dos demais, preservado o uso dos princípios da sustentabilidade, operar em escala crescente com um plano de negócios eficiente e alavancar o ativismo, a prática cooperativista, a ética e a gestão libertária, o êxito do clima e da cultura organizacional tendo a ideia de negócio, visão, missão, valores, proposta de valor, assegurar sua participação cognitiva, instrumental, política e social pelo pleno exercício da democracia direta, o negócio cooperativo será criativo, eficaz e efetivo pelo para aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a viver juntos.
Entender que a cooperativa ao participar da cadeia produtiva e social do agronegócio ao usar a educação e a tecnologia transformacional age como uma força motriz que inova, especializa, produz, consume, armazena, intercambia e otimiza ideias e bem-estar em escala ascendente e abundante pode garantir o usufruto da riqueza pública e da riqueza privada pelos ‘donos-cooperados e suas famílias.
O cooperativismo é a principal ferramenta para uma organização (seja ela pública, privada, lucrativa ou não-lucrativa) crescer. Porém, podemos perceber que, muitas vezes, o associado/funcionário não pensa na organização como um todo, pensa apenas em si mesmo, em se "dar bem", e em levar vantagem... O que acaba prejudicando a todos (inclusive ele mesmo).
ResponderExcluirComo diz uma célere frase popular, "a teoria na prática é outra coisa". Muitos "donos-associados" de cooperativas se vêem mais donos do que associados, visando ganhos próprios em detrimento do crescimento coletivo. Por isso cooperativas mais longevas onde os membros realmente se comportam buscando o desenvolvimento a médio e longo prazo são menos numerosas, e talvez menos conhecidas pela população, que concentra nos exemplos infrutíferos argumentos para condenar iniciativas de criar novas cooperativas.
ResponderExcluirO pior defeito do ser humano é o egoísmo, pois ao pensar em si próprio prejudica todos ao seu redor, a cooperativa deve servir como um meio de oportunizar aqueles que sonham em expandir seus negócios, o ato de buscar a cooperação traz inúmeros benefícios à sociedade, o desenvolvimento pode ser a curto e longo prazo, porém o mais importante é a oportunidade oferecida naquele momento. Escolher um bom líder é primordial, pois o nascimento de uma cooperativa enfrenta cada vez mais resistência em nosso país, o líder deverá conduzir a cooperativa ao sucesso, buscando sempre a melhora e o desenvolvimento da mesma, pois tem que fazer com que cada associado entenda que ali está seu investimento.
ResponderExcluirCooperativa é uma organização constituída por membros de determinado grupo econômico ou social que objetiva desempenhar, determinada atividade. É uma importante ferramenta para alavancar o bem estar desde que o cooperado saiba entender seu próprio negócio.
ResponderExcluirA cooperativa é uma organização que tem por objetivo desempenhar uma atividade em grupo.
ResponderExcluirO problema começa quando é colocado na pratica,alguns grupos começam sem uma boa base do verdadeiro siginificado social e financeiro de uma cooperativa.
Portanto, o mais sensato a se fazer antes de começar uma organização desse tipo ,seria a capacitação de seus membros ,assim essas falhas poderiam diminuir essa falhas sociais e até mesmo éticas das cooperativas.
Aluna: Thainã Guimarães de A.Ramos - 6ª Período de Adm. de Empresas - UNEAL.
O cooperativismo é uma excelente estratégia para alavancar os resultados, baseados em ajuda mutua. Porém, pelo que podemos observar o que acontece é que os cooperados muitas vezes pensam no curto prazo e não dão o devido valor ao planejamento e além disso os cooperados que gerenciam a cooperativa não se atentam a passar todo funcionamento e realizar o planejamento junto com os cooperados e assim de certa forma diminuem as chances de sucesso da organização.
ResponderExcluirComentário de Fernanda Lira.
ExcluirA cooperativa tem como papel principal desempenhar junto com seus associados, atividades com propósitos e interesses para um fim comum: que são os resultados pisitivos. Com isso, buscam recursos para que o projeto em si não fique apenas nos planos, ou seja, que sejam colocados em prática. Mas somente com uma boa administração e junto com os recursos que o governo possa liberar é que as cooperativas irão começar a dar seus primeros passos e render bons frutos.
ResponderExcluirAs cooperativas têm como missão, empreender de forma social, ética e transparente, de modo a auxiliar os associados na produção e distribuição de seus produtos, a fim de promover êxito em suas ações, gerando novas ideias, somando recursos, buscando uma visão futura, garantindo o desenvolvimento dos associados e consequentemente da própria cooperativa. Essa seria a melhor maneira de trabalhar e gerar benefícios para ambos.
ResponderExcluirNathalia S. L. dos Santos - 6º Período de Administração - UNEAL
Infelizmente o egoísmo ou a falta de ética do ser humano afeta também as instituições que tinham como base a fuga desse paradigma. Uma cooperativa deveria empreender de forma inclusiva, estratégica e sustentável. E seus líderes deveriam compartilhar conhecimento, aprendizado e tomadas de decisões. Muitas famílias mais desfavorecidas recorrem às cooperativas pela ideia de compartilhamento e ativismo que elas representam. Espero que um dia essas características não seja ilusórias, e sim, reais.
ResponderExcluirA Cooperativa tem um importante papel na cadeia produtiva e social, uma vez que ela possibilita aos seus cooperados se manterem de forma competitiva no mercado, gerando riqueza e bem- estar para aqueles envolvidos de forma direta e indireta.
ResponderExcluirKarina de O. Vilela
Excluir6° Período - Administração de Empresas - Uneal
O cooperativismo hoje é um forte aliado daqueles que sonham em tornar algo realidade, porém não conseguem sozinho, mas juntos e unidos sim. O ato de buscar a cooperação traz inúmeros benefícios à sociedade, o desenvolvimento pode ser a curto e longo prazo, porém é de sempre um investimento rentável investir numa cooperativa. É fundamental que os cooperados estejam todos dispostos a levar essa ideia à frente pois ainda sim hoje o cooperativismo enfrenta muita resistência no Brasil, porém é sem dúvida uma forma organizada que gera lucro.
ResponderExcluirMais do que benefícios fiscais, o cooperativismo permite que indivíduos isolados, com menos condições de enfrentar o mercado, aumentem sua competitividade.A principal vantagem de uma cooperativa é a organização do trabalho. Ela possibilita que indivíduos isolados e com menos condições de enfrentar o mercado aumentem sua competitividade e melhorem sua renda ou sua condição de trabalho.Porém é evidente que há uma necessidade de gestores qualificados para realizar tarefas éticas e eficaz para dar continuidade a um processo evolutivo de forma adequada para pessoas que visam em um meio como a ccooperativas caminho para o sustento, e não para serem lesadas pela incapacidade e falta de ética.
ResponderExcluirSidney da Silva Praxedes.
6° período de Administração de empresa.UNEAL.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO papel da cooperativa, é empreender, contanto que seja de forma ética, social e clara, tendo perfeição nas suas ações. Onde suas ideias deveriam ser compartilhadas com todos dali. Nosso país ainda não está preparado para as cooperativas, mas elas são um ótimo meio para geração de lucros. Contanto que tenham gestores capacitados para esses fins.
ResponderExcluirGleydson Colatino Veiga 6º Período de Administração UNEAL
Infelizmente os associados não veem sua cooperativa como deles, como se fossem donos, o que impossibilita alguns avanços, é preciso ir além das fronteiras e pensar fora da caixa para que se possa empreender e obter sucesso nas tarefas. Vanessa
ResponderExcluirÉ preciso que a cooperativa seja vista de forma coletiva, um instrumento pelo qual é possivel alcançar objetivos que atendam a todos os cooperados. Para que isso se torne possivel é preciso uma gestão eficaz, que traga o cooperado para dentro da cooperativa e que ele tenha voz e vez, fazendo com que o associado se sinta parte dessa organização para traçar objetivos em comum.
ResponderExcluirÉ de tamanha dificuldade para algumas cooperativas trazer para seus associados o espirito de coletividade, de que é necessário o engajamento e o esforço de todos para alcançar e traçar objetivos em comum. Muitas vezes essa dificuldade esta no gestor que não está disposto a dispensar o "poder". É preciso parar de pensar de maneira singular e usar todas as ferramentas gerenciais ao seu favor fazendo que o cooperado sinta-se realmente parte de algo e que eles são capazes de solucionar juntos problemas que venham a surgir. Desmistificando assim que o cooperado é um simples fornecedor de produtos, trazendo para si um espírito empreendedor e coletivista.
ResponderExcluir"Eu ganho, Nós empatamos, Vocês perderam!" dito popular muito pertinente a realidade vivenciada por alguns "donos" de cooperativas, onde esquecem o cerne desta filosofia de partilha em que o todo não é propriedade de apenas "um". Inúmeros são os fatores que contribuem para essa disparidade, destaco aqui a desinformação e a não educação associativa como fortalecimento de seus cooperados, são parte de um todo e não apenas "fornecedor de mão-de-obra barata...
ResponderExcluirÉ difícil fazer com que as pessoas que vivenciam constantemente o capitalismo, saibam de fato o real significado do que é cooperativismo, de forma que a prática do mesmo seja bem executada, pois visam apenas o lucro e crescimento individual e não como um todo, e esse é um do muitos motivos pelo qual uma cooperativa muitas vezes não é bem sucedida, é preciso ter uma gestão bem preparada e quando eu falo gestão eu me refiro a todos aqueles que compõem a cooperativa para que conhecem o real sentido daquilo que se faz parte e busca alternativas com outras cooperativas.
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