Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
Se “O Estado é a
grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver às
custas de todo mundo”, como anunciou Frédéric Bastiat. Então esse fascínio
pela função e controle estatal tem invadido nossa consciência e continua
erodindo o exercício da individualidade, liberdade e posse, e o livre mercado, será por
ignorância, por comodidade, ou por apatia a esse exercício – https://noticias.uol.com.br/colunas/a-hora/2025/05/04/inss-governo-estuda-credito-extraordinario-para-ressarcir-aposentados.htm
Os agentes públicos e privados não só o vivenciam, como se apropriam do Estado na troca de favores negociando cargos estatais, emendas parlamentares, licitações, financiamentos, concessões e a lei orçamentária anual – os agentes estatais, nessa lei já garantem reajustes aos seus salários, em detrimento dos empreendedores e trabalhadores que geram a riqueza privada (ativos não financeiros e ativos financeiros.
Logo, os
propagandistas do governo, o aplaude entusiasticamente em qualquer lugar,
chamam à atenção sobre a relevância das funções do Estado; e, por certo,
impulsionam os interesses dos que governam e apropriam-se do Estado,
exacerbando o exercício do governo de costumes por parte desses, e que ainda
são apoiados por aqueles que não revelam nenhum interesse em discutir e
fiscalizar a riqueza pública e as atribuições dos agentes estatais.
Desse
modo robustecem as relações de compadrio e as desigualdades nas relações
econômicas e de qualquer outra natureza, e desfavorecem à prosperidade e à
felicidade do indivíduo.
Para Molinari (2014): “definir e delimitar a função do governo, é necessário investigar a essência e o objetivo da sociedade”; pois, a vida privada – individualidade, liberdade e posse – vem sofrendo ataques frequentes e severos nestes últimos dois séculos. Todavia, estes séculos são marcados pelo avanço rápido, barato e onipresente da interação computador-internet-dispositivos móveis de banda larga, que dia a dia, nos expõe a ataques virulentos, principalmente de agentes estatais para controlar essa interação.
Contudo, tal interação beneficia o indivíduo para a
prática do Estado de Direito – “que todas as ações do governo
são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas – as quais tornam
possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará
seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar
suas atividades individuais com base nesse conhecimento”, diz Hayek (2010).
Nesse cenário de
incertezas e inseguranças, inclusive a jurídica, com certeza o indivíduo,
os beneficiários da lei 11.326 de 2006, devem compartilhar a milenar divisão do
trabalho, a tecnologia, o conhecimento, a lei e o livre mercado. É o indivíduo que numa troca pacífica age como força motriz que marqueteia, inova,
produz, consume, especializa, armazena, intercambia e otimiza ideias e bem
viver em escala ascendente, pelo uso das preferências temporais, individual e
coletiva, hedônica e eudemônica, hoje e amanhã, o usufruto contínuo da riqueza
privada e pública geradas pela liberdade econômica.
Não é um jogo de soma
zero, porque "cada pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça
que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar. Por essa
razão, a justiça nega que a perda de liberdade de alguns se justifique por um
bem maior partilhado por outros" (Rawls, 2002), promove à hierarquia das
necessidades e autorrealizações do indivíduo em ambientes institucionais e não
institucionais, públicos e privados, ao exercitar o Estado de Direito.
E decerto, guiado por uma ordem espontânea e suas normas de conduta justa alavanca o Desenvolvimento Sustentável – pois, "o indivíduo baseado no seu juízo de valor age numa ordem espontânea e em pleno Estado de Direito para criar uma ideia de negócio e satisfazer suas preferências temporais, individual e coletiva, hedônica e eudemônica, hoje e amanhã; por certo, usa suas habilidades e competências para preservar e utilizar com eficiência os fatores de produção e tributos, transforma-os em bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis, e com eficácia, oferta-os aos consumidores para bem viver seus valores".
Um sim, à
singularidade!
[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável, professor da UNEAL, dirigente
sindical, articulista do jornal, Tribuna Independente e do blog:
sabecomquemestafalando.blogspot.com
Parabéns pela ótima reflexãoprofessor!! Esse texto nos provoca um pensar voltado sobre o enfraquecimento da da liberdade individual dos cidadãos diante da crescente intervenção do Estado. A crítica que fizestes sobre o aparelhamento do Estado por interesses privados e corporativos mostra como isso compromete à justiça de toda uma conjuntura, e não mais é impessoal (como prevê a legislação sobre os serviços públicos). Em tempos de falta de empatia do individuo, a mensagem do texto é clara: é preciso reafirmar o valor da singularidade de cada uma das pessoas e realçar a liberdade como pilar do bem viver do cidadão e como algo que devemos lutar sempre.
ResponderExcluirO artigo critica o excesso de intervenção estatal e a apropriação política da máquina pública, o que enfraquece o livre mercado e desestimula a liberdade individual, necessárias para a autonomia do cidadão. Para o administrador, isso evidencia a importância de instituições mais transparentes e da valorização do empreendedorismo como ferramenta de libertação individual. A justiça e o Estado de Direito são pilares para decisões éticas, eficientes e sustentáveis. A inovação e a livre iniciativa devem ser incentivadas como motores da prosperidade. Administrar, assim, é promover liberdade com responsabilidade e foco no bem comum.
ResponderExcluirO texto critica a crescente interferência do Estado, que limita a liberdade individual e o livre mercado, favorecendo privilégios e corrupção. Quando o Estado é usado para interesses próprios, isso atrapalha o funcionamento correto da economia e cria desigualdades na sociedade. Como administrador, o verdadeiro desafio é buscar o equilíbrio entre regulação necessária e a liberdade para que as organizações e indivíduos prosperem de forma justa e eficiente.
ResponderExcluirMaria Gabriela Araújo Ferreira - Administração UNEAL
ResponderExcluirO artigo aborda a ascensão da inteligência artificial e a iminente singularidade tecnológica. Como futuro administrador, é crucial compreender que a IA transformará modelos de negócios, exigindo adaptação e inovação contínuas. A ética na implementação e o desenvolvimento de habilidades humanas serão essenciais para navegar nesse novo cenário.
Raissa Alves da Silva - 2º Administração UNEAL
ResponderExcluirO artigo mostra como o Estado, ao ocupar demais a vida das pessoas, enfraquece a liberdade e a iniciativa individual. Trocando favores e controlando recursos, ele acaba gerando desigualdades. Como futuro administrador, entendo que é preciso valorizar quem produz, empreende e busca soluções. O livre mercado e a liberdade são caminhos para uma sociedade mais justa. O Estado deve servir, não dominar. Desenvolvimento vem das pessoas, não do excesso de poder.
O autor critica a expansão do Estado e seus impactos negativos sobre a liberdade individual, o livre mercado e a propriedade privada. Como futuro administrador, entendo que isso afeta diretamente o ambiente de negócios, desestimulando a iniciativa privada e a geração de riqueza. O texto mostra como práticas políticas, como o uso do orçamento público para privilégios, geram desigualdades e dificultam a prosperidade econômica. Também reforça a importância do Estado de Direito e da ordem espontânea como bases para um crescimento sustentável. Essa reflexão é essencial para gestores que buscam atuar com ética, eficiência e respeito à liberdade econômica.
ResponderExcluirJéssica Mônica dos Santos Silva/ Curso: Administração/ Disciplina: Sociologia
ResponderExcluirO texto faze uma crítica forte ao excesso de interferência do Estado, mostrando como isso enfraquece a liberdade individual, o livre mercado e até estimula a corrupção. Fica claro que, pra quem vai atuar na administração, é essencial buscar mais transparência, valorizar o empreendedorismo e entender que o papel do Estado é servir, não dominar. O desenvolvimento real vem das pessoas, da inovação e da iniciativa individual. O grande desafio é encontrar o equilíbrio entre a regulação necessária e a liberdade para que todos possam crescer de forma justa e sustentável.
Como futuro administrador, vejo que a gente precisa parar de tratar o Estado como solução pra tudo. Bastiat já dizia que todo mundo quer viver às custas de todo mundo — e é isso que tem acontecido. O controle estatal virou moeda de troca: cargos, favores, emendas... enquanto quem produz de verdade paga a conta. Muita gente apoia isso sem nem saber o que tá perdendo: liberdade, escolha e oportunidade. Acredito num governo que não atrapalhe quem quer crescer, que dê segurança pra empreender e viver com dignidade. Só com menos interferência e mais responsabilidade a gente vai ver progresso de verdade.
ResponderExcluirDayane Alexia Silva/ Adm-UNEAL
Como administrador, identifico no texto três desafios estratégicos: (1) **Falhas de Governança** - onde relações público-privadas distorcem alocações eficientes de recursos; (2) **Risco Regulatório** - com o crescimento desproporcional da intervenção estatal limitando inovação; e (3) **Oportunidade de Mercado** - já que indivíduos empreendedores, através de trocas voluntárias e novas tecnologias (Hayek), podem criar soluções que contornam ineficiências institucionais. A saída está em modelos híbridos que combinem autorregulação do mercado com mecanismos de transparência estatal robustos
ResponderExcluirLeandro Ribas Bispo/ Adm-uneal
A crítica ao Estado e seus agentes é muito mais que válida! Segundo o Índice de Percepção da Corrupção (IPC), em 2024 o Brasil obteve 34 pontos, revelando sua pior nota e evidenciando a necessidade da população de se manifestar. Dentre tantos deveres, o Estado deve servir ao Povo e lhes proporcionar a garantia de seus direitos, enquanto o povo não deve se calar e aceitar. É função do cidadão fiscalizar e cobrar posicionamentos do Estado e de seus agentes, visando um ambiente institucional justo e sustentável.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas
Jamylle Vitória Tavares dos Santos
Disciplina: Ética nos Negócios
O texto me fez refletir sobre como o Estado, muitas vezes, é usado como instrumento de interesses particulares, enfraquecendo a liberdade individual e a autonomia econômica. Concordo que a sociedade, por comodismo ou ignorância, acaba aceitando esse modelo sem questionar. A crítica é clara e necessária, especialmente ao mostrar como essas práticas afetam o desenvolvimento e a justiça social. A relação com a tecnologia como ferramenta de liberdade também é muito pertinente. Esse tipo de análise é essencial para despertar consciência.
ResponderExcluirGleyce Kelly dos Santos / Administração/ Ética nos negócios
O texto faz pensar sobre como a dependência excessiva do Estado enfraquece a liberdade e a responsabilidade do cidadão. A apropriação do poder por grupos políticos cria desigualdades e compromete a justiça social. O fortalecimento do Estado de Direito e do livre mercado é essencial para garantir um futuro mais justo. Como administradores devemos prezar por uma gestão ética, transparente e voltada para o bem comum, com foco na valorização do indivíduo.
ResponderExcluirO artigo explora como a dependência exagerada do Estado tem limitado a liberdade individual e prejudicado o desenvolvimento real da sociedade. A troca de favores entre agentes públicos e privados mantém privilégios e desigualdades, enquanto parte da população permanece apática diante dessa realidade. Em contrapartida, reforça a importância de o indivíduo assumir o protagonismo de sua própria vida, utilizando sua liberdade, habilidades e escolhas conscientes para construir um futuro mais próspero e justo. A verdadeira transformação começa quando cada pessoa reconhece a força da sua singularidade e decide agir.
ResponderExcluirAlessandra Domingos da Silva
Disciplina: Ética nos Negócios
UNEAL – Universidade Estadual de Alagoas
Felipe Santos Ferreira
ExcluirDisciplina: sociologia
UNEAL
Não tenho palavras para descrever esse artigo, digo com veemência, o estado enfraquece a liberdade e a responsabilidade do cidadão e isso foi abordado com grande responsabilidade no artigo. Como administrador, acredito que é importante discutimos o assunto, devemos prezar por uma gestão ética, transparente e voltada para o bem comum. agradeço não só o assunto,, mas também a grande reflexão que o senhor nos trouxe, professor.
Esse texto destaca a importância de limitar a intervenção do Estado na vida individual e na economia, ressaltando que o excesso de controle e a apropriação do poder estatal podem prejudicar a liberdade, a posse e o livre mercado. Como futuro administrador, é fundamental compreender que a defesa da liberdade econômica e do Estado de Direito cria um ambiente propício à inovação, à produtividade e ao bem-estar geral. A relação saudável entre o setor público e privado deve ser baseada na transparência, na justiça e na responsabilidade, promovendo o desenvolvimento sustentável e a prosperidade de todos. Assim, o equilíbrio entre intervenção estatal e liberdade individual é essencial para uma sociedade mais justa e eficiente.
ResponderExcluirElaine Amaro dos Santos
Disciplina: Ética nos Negócios
UNEAL – Universidade Estadual de Alagoas
João Victor da Silva Couto
ResponderExcluirAdministração
Ética nos negócios
Cada pessoa, quando tem liberdade e apoio, pode buscar seus sonhos e fazer escolhas com responsabilidade. Seja num órgão público ou numa empresa, suas ações impactam o todo. Usar bem os recursos e agir com ética ajuda a construir uma sociedade mais justa e sustentável. O segredo está em respeitar as diferenças e valorizar o que cada um tem de especial. Assim, todos ganham desde o indivíduo, o coletivo e até o planeta.
Miquéias Melo da Silva
ResponderExcluirDisciplina: Ética nos Negócios - 2025.1
UNEAL - Universidade Estadual de Alagoas
O artigo defende a valorização da individualidade frente à excessiva intervenção estatal, que enfraquece o livre mercado e limita a liberdade econômica. O autor critica o uso político do Estado por agentes públicos e privados que se beneficiam de privilégios enquanto a população produtiva arca com os custos. A verdadeira prosperidade, segundo o texto, surge quando o indivíduo exerce sua liberdade em um ambiente de Estado de Direito, usando suas competências para inovar e gerar riqueza. A tecnologia pode ser aliada da liberdade, desde que não seja controlada pelo Estado. O desenvolvimento sustentável depende da autonomia do indivíduo e de instituições transparentes e justas.
Iasmin Vieira Santos Melo
ResponderExcluirDisciplina: Ética nos negócios
Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL
O texto critica a apropriação do Estado por agentes públicos e privados que trocam favores em benefício próprio, deixando de lado os verdadeiros geradores de riqueza: os trabalhadores e empreendedores. Isso reforça relações de compadrio e amplia as desigualdades. Apesar do avanço tecnológico que conecta o indivíduo à informação, há tentativas estatais de controle. A defesa do Estado de Direito garante previsibilidade e liberdade para o cidadão planejar suas ações. A troca voluntária e o livre mercado são vistos como motores de inovação, progresso e bem-estar. O texto enfatiza que a liberdade individual não pode ser sacrificada pelo “bem coletivo”. Por fim, destaca que o desenvolvimento sustentável nasce da autonomia individual e da ordem espontânea.
O texto critica a dependência excessiva do Estado e a troca de favores entre agentes públicos e privados. Defende a liberdade individual, o livre mercado e a propriedade privada como base da prosperidade. Como futuro administrador, entendo que o desenvolvimento sustentável exige menos intervenção estatal, mais responsabilidade individual e respeito ao Estado de Direito.
ResponderExcluirRayza Vitória Hipolito dos Santos da Nóbrega
ResponderExcluirDisciplina: Ética nos Negócios - 2025.1
UNEAL - Universidade Estadual de Alagoas
O avanço do Estado sobre a liberdade individual e a passividade social criam um ciclo de dependência e desigualdade. A crítica à centralização revela como o poder, quando apropriado por poucos, sufoca a autonomia, distorce o mercado e enfraquece a responsabilidade cidadã.
Fabiana da Conceição filho
ResponderExcluirAdministração - uneal
O artigo deixa bem claro que o agentes públicos e privados se apropriam de sua estrutura estatal para benefício próprio e deixando de lado o que realmente é necessário fazer na sociedade, isso mostra o quanto o Estado intervém muitas vezes de maneira negativa, pois não pensa no bem comum e ainda a liberdade das pessoas sofrem ataques por essa intervenção do Estado.
Maria da Penha Barbosa
ResponderExcluirImportante abordagem à Lei da Agricultura Familiar (Lei 11.326/2006) e a natureza da singularidade, uma vez que o Brasil é diverso e apresenta especificidades incontáveis. Dessa forma apresentam-se possibilidades para otimização dos recursos locais e minimizando impactos ambientais usando os recursos naturais de forma mais eficiente.
Vejo neste texto uma reflexão profunda sobre o papel do Estado e seus limites frente à autonomia do indivíduo. O autor critica a captura do Estado por interesses privados e corporativos, apontando como isso enfraquece a liberdade econômica e compromete a justiça social. A lógica de troca de favores, aparelhamento e falta de fiscalização reforça um sistema viciado, que privilegia poucos em detrimento da maioria produtiva. Ao mesmo tempo, a tecnologia e a conectividade são vistas como instrumentos de empoderamento individual, que podem fortalecer o Estado de Direito se bem utilizados. Para a administração pública moderna, isso exige transparência, previsibilidade legal e compromisso com a eficiência. O texto também resgata autores como Hayek e Rawls para fundamentar a ideia de um Estado que respeite os direitos individuais e promova o bem-estar por meio de instituições justas e liberdade de mercado. Como administrador, entendo que o desafio é buscar equilíbrio: nem um Estado omisso, nem um Estado invasivo, mas sim um facilitador do desenvolvimento humano e econômico.
ResponderExcluirEnquanto administradores de empresas e cidadãos éticos, o indivíduo pode contribuir para a transformação desse cenário por meio da implementação de práticas de gestão pautadas na eficiência, transparência e foco em resultados. Em qualquer ambiente organizacional, deve promover uma cultura de responsabilidade social, ética e respeito ao bem público, estimulando o uso racional dos recursos e combatendo desperdícios e privilégios indevidos. Além disso, é papel desse profissional propor melhorias contínuas nos processos e adotar condutas que fortaleçam a integridade institucional. Como cidadão, sua atuação ética inclui a participação em audiências públicas, o acompanhamento da execução orçamentária e a promoção de uma cultura de fiscalização social. Também se destaca a importância do incentivo a políticas que favoreçam o empreendedorismo, a inovação e a liberdade econômica, como instrumentos para o desenvolvimento sustentável e a justiça social. Por meio dessas ações, torna-se possível agregar mudanças positivas no ambiente de trabalho e na sociedade como um todo.
ResponderExcluirAluna: Thalita Gabriela Evangelista Santos
UNEAL