Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
O processo coercitivo e compulsório do Estado (e seus servidores) que atua ausente de suas funções básicas: proteger à vida, à liberdade e à propriedade; que arrecada muito imposto e o distribui mal, por exemplo, ao prestar serviço de educação, de saúde, de saneamento básico (+50% da população não o tem), e de segurança pública e jurídica, de má qualidade, ineficiente e caro, afetam severamente às preferências temporais, individual e coletiva, hedônica ou eudemônica, hoje e amanhã, de homens e mulheres, crianças e adultos, principalmente, dos beneficiários da Lei 11.326/2006. Essa contínua e impune ação estatal, gera desigualdade econômica, social e outras, há séculos - https://jovempan.com.br/noticias/politica/stf-forma-maioria-para-excluir-verbas-do-judiciario-do-teto-fiscal.html
Pensar e agir, sem dúvida, são necessidades dos
indivíduos, independentes de sua pouca riqueza e renda privadas; de suas lógicas familiares; de suas relações de compadrio; e de políticas
públicas que degradam biótopos, biótipos, biomas, pela carência de alimentos,
vestuário, renda, moradia, educação. Não conseguem acumular a renda do capital
e sequer acumularam a renda do trabalho, empobrecem.
Riqueza é “o valor total, a preços de mercado, de
tudo que os residentes e o governo de um país possuem num determinado momento e
que possa ser comprado e vendido em algum mercado” (Piketty, 2014). Essas
pessoas estão entre os 50% da base da distribuição de renda na pirâmide social
(Conceito Estatístico do Décimo) – Não realizam suas preferências temporais.
Logo, a política de desenvolvimento sustentável exige que o indivíduo exercite o Estado de Direito para acessar e usar os recursos naturais
e os bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis a preços correntes, em sua unidade: geográfica, econômica e social e, ora, por propor, acompanhar e avaliar o PPA, a LDO e a LOA,
federal, distrital, estadual e municipal, principalmente no seu município, sobre arrecadar e distribuir os impostos, rumo à prosperidade e bem viver - https://agroemcampo.ig.com.br/2025/agronegocio-brasileiro-bate-recorde-historico-de-empregos/
Esse processo, todavia, necessita de estratégias que garanta que as diretrizes e a execução de programas, ações e projetos construam uma visão de futuro salvaguardada pelo Estado de Direito – “significa que todas as ações do governo são regidas por normas previamente estabelecidas e divulgadas – as quais tornam possível prever com razoável grau de certeza de que modo a autoridade usará seus poderes coercitivos em dadas circunstâncias, permitindo a cada um planejar suas atividades individuais com base nesse conhecimento”, diz Hayek (2010).
Nesse sentido o indivíduo ora guiado pela ordem espontânea e suas normas de conduta justa alavanca o Desenvolvimento Sustentável, que resguardado pelo seu julgamento de valor cria uma ideia de negócio, baseada na eficiência os fatores de produção e tributos e na eficácia em bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis; e promove suas preferências temporais, individual e coletiva, para bem viver seus valores.
Porquanto, “não importa quão sejam primitivas as
suas ações, ele precisa projetá-las no futuro e pesar as consequências; o que
requer um processo conceitual”. “A escolha do homem não é se ele precisa de uma
visão abrangente da vida, mas apenas se sua visão é verdadeira ou falsa. Se ela
for falsa, isso o leva a agir como seu próprio destruidor” (Rand, 2019).
Nalgum momento, o indivíduo ético tem liberdade de decisão e voluntariamente em observância de uma regra assegura suas preferências temporais, individual e coletiva, hedônica e eudemônica, hoje e amanhã, baseada em seus juízos de valor. É vital que estas preferências se realizem num mercado concorrente e num governo transparente e limitado em suas ações sobre lei, ciência, progresso, cultura e bem viver.
Então, eis o homem, como bem diz, Frédéric Bastiat
(2010) – “foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes
que os homens foram levados a fazer as leis”.
Parabéns sábias palavras
ResponderExcluirProfessor, lendo o texto, fiquei pensando no quanto a gente sente na prática esse descaso do Estado com funções que deveriam ser básicas, como saúde, educação e segurança. Parece que quem mais precisa é sempre o mais prejudicado. Me chamou atenção como o senhor mostra que não basta criticar, é preciso que as pessoas se envolvam, acompanhem o uso dos impostos e entendam como tudo isso impacta o nosso dia a dia (algo que pouca gente faz até por falta de conhecimento). A ideia de que o indivíduo deve agir com consciência e pensar no futuro, mesmo em meio a dificuldades, foi algo que me marcou bastante tendo em vista meu momento de vida. E a citação do Bastiat no final amarra bem tudo isso, lembrando que as leis devem servir para proteger aquilo que é essencial ao ser humano, pois partimos do pressuposto que para isso foram criadas. Obrigada por sua reflexão.
ResponderExcluirSaul Magalhães Paiva
ResponderExcluirTexto excelente!
Acrescento que com o surgimento de novas tecnologias, e como consequência o barateamento de produtos e serviços, o estado torna-se menos importante para o cidadão. Torna-se um fardo para os contribuintes, que pagam altos impostos e não recebem serviços públicos de qualidade, além de redistribuir riqueza dos cidadãos produtivos para os não produtivos, o que pode desincentivar a produtividade e a inovação.
Administração - Uneal
ResponderExcluirEduarda Pereira Bispo da Rocha
Realmente! E isso faz refletir sobre qual a relevância dos impostos se não tem um retorno para os cidadãos, o que é observado nas necessidades básicas e fundamentais para o ser humano( que não são garantidas como deveriam)como saúde, segurança e educação. Todas as ações do governo devem seguir regras previamente definidas e divulgadas e isso dá segurança às pessoas, pois elas sabem o que esperar do governo e podem planejar suas vidas com base nisso. No entanto, as desigualdades sociais limitam a capacidade de escolha de grande parte da população, nem todos têm informação ou oportunidades para decidir livremente no mercado.
Realmente, a ineficiência estatal compromete serviços básicos e amplia desigualdades. Burocracia, má alocação de recursos e falta de transparência são falhas reais. Além do diagnóstico, precisamos de soluções como descentralização, avaliação de desempenho e parcerias eficazes.
ResponderExcluirÉ essencial profissionalizar a gestão e usar dados para orientar políticas. A transformação do Estado exige mais que críticas, requer o engajamento da sociedade e do setor privado em soluções alcançáveis.
Emanuelly Beatriz de Oliveira Silva
Disciplina: Ética nos negócios; Curso: Administração - UNEAL
O texto mostra que o Estado, ao não cumprir bem suas funções básicas como exemplo proteger a vida, liberdade, propriedade e gastar mal os impostos, prejudica o desenvolvimento econômico e social, principalmente dos mais pobres. Isso aumenta a desigualdade! É preciso garantir um governo transparente, com normas claras, para que as pessoas possam planejar seu futuro, investir e melhorar de vida.
ResponderExcluirÉ reforçado a ideia de que a centralização excessiva do poder estatal e a baixa qualidade dos serviços públicos são entraves monumentais para o desenvolvimento e a justiça social. Minha visão é que a solução reside em uma gestão pública focada no cidadão, com ênfase na transparência. É essencial que o administrador atue para desburocratizar processos, otimizar a alocação de recursos e, sobretudo, empoderar a população a participar ativamente das decisões, garantindo que as políticas públicas realmente atendam às necessidades e promovam a liberdade e a prosperidade individual, sem "incomodar" o cidadão com ineficiência.
ResponderExcluirRodrigo Lopes da Silva Freire / UNEAL / Administração / Ética nos negócios.
Administração - Uneal
ResponderExcluirJulia Gabriele da Silva
Realmente, podemos perceber a ineficiência do Estado, quando observamos que apesar de estar na lei que todos temos direito a vida, a liberdade e a propriedade, muitas pessoas não tem onde morar, gerando desigualdade social, e isso é uma das consequências da má alocação de recursos, fazendo com que essas pessoas, além de não ter direito ao básico, também não tenha acesso ao conhecimento.
Giovanne Vieira de Sousa
ResponderExcluirAdministração UNEAL
O texto critica a atuação ineficiente e cara do Estado brasileiro, que arrecada muitos impostos, mas oferece serviços públicos de baixa qualidade, afetando principalmente os mais pobres e os beneficiários da Lei 11.326/2006. Essa má gestão agrava a desigualdade social e econômica, impedindo que as pessoas realizem suas preferências temporais e melhorem de vida. O desenvolvimento sustentável exige que o cidadão exerça o Estado de Direito, participe do controle do orçamento público (PPA, LDO, LOA) e busque eficiência na produção e distribuição de bens e serviços. O texto defende a liberdade individual, um governo transparente e limitado, e destaca que as leis devem proteger a vida, a liberdade e a propriedade, como afirma Bastiat.
O Estado arrecada muito e entrega pouco. Essa atuação prejudica toda a população, especialmente aos mais pobres. A ausência de um Estado de Direito que realmente funciona prejudica nossa liberdade, nossa propriedade e a realização das preferências individuais e coletivas. Para superar essa realidade, é essencial que o indivíduo, assim como o texto sugere, participe ativamente da elaboração e fiscalização das políticas públicas, exercendo seus direitos.
ResponderExcluirRyan Vitor dos Santos Moreira | Administração | Sociologia das Organizações
Sim, podemos perceber a inoperância do estado e um eterno "ciclo da pobreza" se repetindo, pois, mesmo com os altos impostos, este dinheiro não está se transformado em serviço público de qualidade, falta uma melhor saúde pública, segurança e investimento na educação. Vivemos neste ciclo sem fim e sem saber para onde vai de fato o dinheiro público.
ResponderExcluirAna Beatriz de Souza Oliveira Silva
Administração UNEAL
Sociologia das organizações
Kawanny Marcelly de Oliveira Soares
ResponderExcluirTexto ótimo!
O texto traz uma reflexão importante sobre o desconforto que o ser humano sente diante das mudanças e da busca por sentido. Isso também acontece na área da gestão, onde muitas vezes há resistência a novas ideias por medo do desconhecido. Mas esse incômodo pode ser um motor de transformação. Ele nos faz repensar atitudes, melhorar processos e buscar soluções mais humanas. O artigo mostra que questionar é parte do desenvolvimento. Lidar bem com isso é essencial para evoluir tanto pessoal quanto profissionalmente.
Jéssica Mônica dos Santos Silva/ Curso: Administração/ Matéria: Sociologia
ResponderExcluirO texto critica a atuação coercitiva e ineficiente do Estado, que falha em garantir serviços básicos como saúde, educação e saneamento, afetando diretamente a qualidade de vida e a liberdade dos indivíduos, especialmente os mais pobres. Defende que o verdadeiro desenvolvimento sustentável depende do respeito ao Estado de Direito, da transparência na gestão pública e da atuação ativa do cidadão no controle das políticas públicas. A prosperidade exige um governo limitado, leis justas e mercado competitivo. O indivíduo deve agir com ética, consciência e visão de futuro para alcançar o bem viver.
O texto expõe como a atuação ineficiente e abusiva do Estado afeta diretamente a vida da população, principalmente dos mais pobres e beneficiários da Lei 11.326/2006. A má gestão dos recursos públicos e a precariedade nos serviços essenciais impedem essas pessoas de alcançarem desenvolvimento econômico e qualidade de vida.
ResponderExcluirRessalta que, para haver desenvolvimento sustentável, é necessário que o cidadão participe ativamente das decisões sobre os recursos públicos e exerça sua liberdade com responsabilidade. A construção de um futuro melhor depende de um governo transparente, limitado e comprometido com a justiça e o bem-estar da sociedade.
Alessandra Domingos da Silva/
Disciplina: Ética nos Negócios/
UNEAL – Universidade Estadual de Alagoas
É de grande valor destacar o quanto o Estado é falho no que diz respeito ao direitos básicos (como educação e saúde) gerando à sociedade insegurança e desigualdades. Como administrador, é necessário agir com transparência e responsabilidade fiscal, visando sempre a qualidade de vida do cidadão. Enquanto população, é importante se fazer presente e exercer sua cidadania, além de votar consciente e fiscalizar continuamente o Estado.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas.
Jamylle Vitória Tavares dos Santos
Disciplina: Ética nos Negócios
Achei o texto muito reflexivo e concordo com a crítica ao excesso de poder e ineficiência do Estado. A forma como os recursos públicos são mal distribuídos realmente prejudica quem mais precisa. A ideia de que o indivíduo deve agir com responsabilidade e consciência para buscar a prosperidade faz muito sentido. Também acredito que o desenvolvimento sustentável só é possível com participação ativa da sociedade. O texto me fez pensar sobre o papel de cada um nesse processo. Vejo a importância de um governo mais justo, transparente e equilibrado
ResponderExcluirGleyce Kelly dos Santos / Administração/ Ética nos negócios
Esse texto traz uma reflexão importante sobre a insatisfação constante da população diante da ineficiência dos serviços públicos. Mesmo pagando impostos, a maioria não recebe em troca serviços de qualidade, o que prejudica a sociedade e torna o futuro cada vez mais incerto.
ResponderExcluirDiante disso, é necessário que cada indivíduo exerça seu papel, participando das decisões e fiscalizando o poder público. Somente com essa união entre responsabilidade individual e transparência do governo é possível alcançar um progresso real.
Esse texto traz uma reflexão importante sobre a insatisfação constante da população diante da ineficiência dos serviços públicos. Mesmo pagando impostos, a maioria não recebe em troca serviços de qualidade, o que prejudica a sociedade e torna o futuro cada vez mais incerto.
ResponderExcluirDiante disso, é necessário que cada indivíduo exerça seu papel, participando das decisões e fiscalizando o poder público. Somente com essa união entre responsabilidade individual e transparência do governo é possível alcançar um progresso real.
Elaine Amaro dos Santos
Disciplina: Ética nos Negócios
UNEAL – Universidade Estadual de Alagoas
Miquéias Melo da Silva
ResponderExcluirDisciplina: Ética nos Negócios - 2025.1
UNEAL - Universidade Estadual de Alagoas
Entendo que o artigo critica a atuação ineficiente e abusiva do Estado, que, ao falhar em garantir direitos básicos como educação, saúde e segurança, compromete o bem-estar e a liberdade dos indivíduos, especialmente os mais pobres. A ausência de planejamento justo e transparente na arrecadação e distribuição de recursos amplia a desigualdade e impede a realização das preferências temporais da população. O caminho para o desenvolvimento sustentável exige que o cidadão participe ativamente da construção das políticas públicas, sob um Estado de Direito sólido. É preciso alinhar ética, liberdade, mercado concorrente e governo limitado para promover a prosperidade e o bem viver coletivo.
Iasmin Vieira Santos Melo
ResponderExcluirDisciplina: Ética nos negócios
Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL
O texto denuncia a ineficiência do Estado em cumprir suas funções básicas, gerando desigualdade e impedindo o bem-estar dos mais pobres. Defende que o indivíduo deve agir com consciência, participar das decisões públicas e exercer sua liberdade com responsabilidade. O desenvolvimento sustentável só é possível com um Estado de Direito transparente e limitado. Assim, cada pessoa pode realizar suas escolhas e valores num mercado livre e justo.
Adm UNEAL - 2° período
ResponderExcluirDisciplina: sociologia das organizações
Graziella Alves da Silva
O artigo é um grito por justiça e liberdade, vindo de quem vê de perto as falhas de um Estado que deveria proteger, mas muitas vezes atrapalha. Traz à tona a dura realidade de milhões de brasileiros que enfrentam a falta do básico, enquanto o governo acumula poder e ineficiência. Com base em ideias de grandes pensadores, o texto mostra que mudar esse cenário só será possível com participação ativa das pessoas, exigindo respeito às leis e aos seus direitos. É um apelo para que cada cidadão acorde, tome as rédeas e ajude a construir um futuro mais digno e equilibrado. Simples, direto e cheio de verdade.
Keyla Gomes de Sousa
ResponderExcluirAdministração UNEAL
É destacado no texto que o governo cobra muito imposto, mas entrega serviços ruins, como saúde e educação fracas. Isso prejudica principalmente os mais pobres. Para melhorar, cada pessoa precisa participar, entender como o dinheiro público é usado e cobrar mudanças. A riqueza e o bem viver só vêm com liberdade, justiça e respeito às leis. Quem administra deve pensar nas pessoas, agir com ética e buscar um futuro melhor pra todos
João Victor da Silva Couto
ResponderExcluirAdministração
Refletindo sobre o artigo, notamos que quando o Estado deixa de fazer o básico, como cuidar da saúde, da educação e da segurança, muita gente acaba ficando pra trás. Isso faz crescer ainda mais a desigualdade. Mesmo assim, cada pessoa tem força pra buscar melhorias e seguir em frente. Como futuro administrador, quero ajudar a mudar esse cenário, com gestão mais justa, próxima das pessoas e que realmente funcione pra todos.
No artigo, é evidenciada a falência do Estado em prestar serviços públicos básicos com qualidade, agravando a pobreza e a desigualdade social, especialmente entre os pequenos agricultores. A omissão estatal e a má distribuição de impostos comprometem as condições de vida e as escolhas futuras da população. O autor defende o Estado de Direito como ferramenta para garantir previsibilidade, justiça e organização social, baseando-se em autores como Hayek e Rand. Como administrador, é fundamental compreender que o crescimento sustentável exige planejamento participativo, mercado competitivo e respeito às liberdades individuais. A ética, a responsabilidade fiscal e a atuação transparente do governo são pilares centrais dessa visão.
ResponderExcluirBruno Kaio Lima da Silva
Administração - Uneal
Entendo que o artigo “O Homem continua incomodado” expõe de forma crítica e reflexiva os impactos da má gestão pública sobre o desenvolvimento humano e econômico no Brasil. O autor denuncia o descumprimento das funções básicas do Estado, que, ao falhar em áreas essenciais como saúde, educação e saneamento, compromete o bem-estar coletivo e agrava desigualdades. Ele destaca a importância do Estado de Direito como ferramenta para garantir previsibilidade, justiça e eficiência na ação governamental — princípios fundamentais para qualquer gestor público comprometido com resultados. A crítica à exclusão dos mais pobres das decisões orçamentárias reforça a urgência de uma administração participativa, que envolva a população no planejamento e fiscalização dos recursos. A mensagem é clara: a prosperidade só será possível quando houver responsabilidade fiscal, transparência, e quando o indivíduo assumir papel ativo nas decisões públicas. Como administrador, reconheço a necessidade de transformar a gestão pública em um instrumento facilitador da liberdade, da inovação e do desenvolvimento sustentável.
ResponderExcluirPedro Henrique Candido de Oliveira
Administração - Uneal
O artigo traz reflexões pertinentes sobre a ineficiência do Estado e a importância do Estado de Direito, mas carece de objetividade e profundidade técnica na análise das políticas públicas. A abordagem é excessivamente filosófica e ideológica, afastando-se de soluções práticas e administrativas. Um Administrador esperaria propostas mais concretas de planejamento, avaliação de programas e uso racional de recursos. Faltam dados, métricas de desempenho e mecanismos de controle social que poderiam transformar o discurso em ação gerencial eficaz.
ResponderExcluir