Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
– De mais a mais, argumenta Oliveira, o
Desenvolvimento Sustentável é “quando o indivíduo baseado em seu julgamento de valor e propositalmente em cooperação com outros criam uma organização numa ordem espontânea e ampliada e em pleno Estado de Direito, uma ideia de negócio, utiliza sua capacidade organizacional para preservar e usar com eficiência os fatores de produção e tributos, transformando-os com eficácia em bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis satisfaz suas preferências temporais, individual e coletiva, necessidades e desejos, para o bem viver – o Estado da Arte"; que só se realiza com sucesso em um
ambiente onde os indivíduos e suas criações, as instituições inclusivas, quando política assegura-lhe o
Estado de Direito, quando econômica estimula que a pessoa poupe, invista, inove e consuma; e, multiplicam-se pela atuação de um líder –
O líder no "controle ou influência sobre o
comportamento de outros para a promoção de metas coletivas, com base em alguma
forma verificável de consentimento destes outros em razão de estarem informados
desta situação" (BERNARDES)
A palmo de gato! – Com efeito, é sabido que o Engenheiro
agrônomo, dialoga para exercitar sua individualidade e liberdade, e o resultado
deste, lhe assegura a tomada de decisão para uma vida confortável a si e aos
outros, ao usufruir de suas preferências temporais individuais e coletivas,
sobre poupar ou consumir, hoje ou amanhã, principalmente no longo prazo; e, ao
abrir mão voluntariamente de algumas delas, em favor de uma regra, que
aperfeiçoada sempre, alavancará o desfrute dos bens e serviços funcionais,
convenientes e confiáveis. Aliás, os homens ao interagir
em redes de cooperações e trocas pacíficas potencializam os recursos, processos
e valores e ampliam suas necessidades e desejos, impelindo-os à prosperidade e ao bem-estar tangível e intangível pelo usufruto dos bens inalienáveis.
A palmo de gato! – É vital o êxito das pessoas e das empresas na bacia hidrográfica de qualquer negócio sustentável, inclusive do agronegócio – preservação e uso dos recursos naturais e ciência, propriedade privada e bens de capital, produção e consumo, inovação e livre mercado, lucro e tributo – para o bem viver. O bem viver como fato consumado necessita que o indivíduo e suas criações promovam, primeiramente, a ética e o Estado de Direito, tendo a lei como uma “organização coletiva do direito individual em legítima defesa” (BASTIAT). Para além disso, as instituições inclusivas políticas e econômicas obedecem às regras do jogo – por exemplo, que o resultado das eleições no Crea e na Seagra, as direcionem como instituições políticas inclusivas.
A palmo de gato! – Hábeis, o Engenheiro agrônomo e o agricultor, empreendedores, que impulsionados, também, pela interação do computador-internet-dispositivos móveis de banda larga, importam-se com o debate acerca do trabalho infantil, do intervencionismo do Estado, da sociedade e dos stakeholders", e do seu desconforto material e imaterial; e de avaliarem e corrigirem os benefícios e malefícios da globalização e tecnologia, da transição demográfica e migração, da poupança e capital; da troca desigual econômica e ecológica; da vantagem comparativa e/ou competitiva; e do custo de oportunidade, para planejarem, executarem e corrigirem as estratégicas de maximização dos recursos, processos e valores no desempenho do sistema agroalimentar pela suficiência de ciência e inovação, de poupança e consumo; facilitam o planejamento de curto a longo prazo e a gestão eficiente quanto a visão de futuro, a missão e os valores da ideia do negócio e da proposta de valor dos empreendedores, investidores, empregados e consumidores; incrementam a produtividade de todos os fatores; e pela alta qualidade e valor dos bens e serviços, oferta-os rastreados, fiscalizados e a preços concorrentes aos consumidores – é seguro usá-los – https://jovempan.com.br/noticias/economia/pib-do-agro-deve-ultrapassar-r-26-trilhoes-em-2023.html
A palmo de gato! – É primário contratar o Engenheiro Agrônomo para quaisquer práticas agrícolas e hortícolas em que os empreendedores desejem cultivar o objeto do seu agronegócio, em contínuos processos de aprendizagem, desaprendizagem e reaprendizagem sobre os trade-offs: preservar e usar os princípios ecológicos (o estudo da casa) e os fundamentos econômicos (o estudo do manejo da casa) para solucioná-los, rumo à sua prosperidade e ao seu bem viver e da sociedade – https://g9portal.com.br/aquamax/?utm_source=taboola&utm_medium=referral&tblci=GiAuMxE36jgrYdCBB_SjI8z1wH20ETj__Zv6EbXS6NlrQiDY91co7pTGsYnY44WJAQ#tblciGiAuMxE36jgrYdCBB_SjI8z1wH20ETj__Zv6EbXS6NlrQiDY91co7pTGsYnY44WJAQ
A palmo de gato! – eis o Engenheiro Agrônomo
que ao usufruir dos bens inalienáveis valoriza seu julgamento de valor, e,
assim exercita eticamente seu profissionalíssimo – PARABÉNS!!!
[1] Mestre
em Desenvolvimento Sustentável, Engenheiro Agrônomo, professor da Universidade
Estadual de Alagoas/UNEAL, membro da Academia Brasileira de Extensão
Rural/ABER, dirigente sindical, articulista da Tribuna Independente/Alagoas,
Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com
Parabéns pela valorização que faz do engenheiro agrônomo. Manoel
ResponderExcluirLúcido e atual. Roberto
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