segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

O E(e)stado que se vive

Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]

 

Se “O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo”, como anunciou Frédéric Bastiat. Então esse fascínio pela função e controle estatal tem invadido nossa consciência e continua erodindo o exercício da individualidade, liberdade e posse, será por ignorância, por comodidade, ou por apatia a esse exercício? 


Segundo Molinari (2014) “para definir e delimitar a função do governo, é necessário investigar a essência e o objetivo da sociedade”. É fato. Os indivíduos continuam criando sociedades, governos e estados, com o intuito de diminuir seu desconforto material e espiritual, de assegurar suas escolhas preferências temporais e potencializar seu bem viver.

 

Os agentes públicos e privados, contudo, não só o vivenciam, como se apropriam Dele pela troca de favores negociando cargos estatais, emendas parlamentares, licitações e concessões, financiamentos e a lei orçamentária anual – o Poder Legislativo, o Judiciário e o Executivo, nessa lei já garantem reajustes próprios aos seus salários, em detrimento dos empreendedores e dos trabalhadores que geram a riqueza privada (ativos não financeiros –  habitação, imóveis, máquinas, equipamentos, patentes, etc.; e ativos financeiros  contas bancárias, títulos e ações, fundo de pensão e outros); e os propagandistas do governo, o aplaude entusiasticamente em qualquer lugar, chamam à atenção de outrem sobre a relevância das funções do Estado. E dão eco aos interesses dos que governam e apropriam-se do Estado, exacerbando assim o exercício do governo de costumes por parte desses, e que ainda são apoiados por aqueles que não revelam nenhum interesse em discutir e fiscalizar a riqueza pública (ativos não financeiros e ativos financeiros), e as atribuições dos agentes estatais, e, desse modo robustecem a ética de compadrio e as desigualdades nas relações econômicas e de qualquer outra, e desfavorecem à prosperidade, bem-estar e à felicidade

https://maisretorno.com/portal/mourao-diz-que-nao-ha-espaco-no-orcamento-para-reajuste-a-servidores


De modo que, a vida privada – individualidade, liberdade e posse – vem sofrendo ataques severos, frequentes e intensos neste século. Mas este século é também marcado pelo avanço rápido, barato, ágil e onipresente da conectividade como resultado da interação computador-internet-dispositivos móveis de banda larga que dia a dia, nos expõe a ataques virulentos de terceiros, e aos movimentos de agentes estatais para controlar essa interação – contudo, tal interação beneficia o indivíduo (inclusive o agricultor) para a prática do Estado de Direito.

 

Afinal, nesse cenário de tantas incertezas e inseguranças, inclusive a jurídica, o índio, o agricultor familiar, o quilombola, a quebradeira de coco, a catadora de mangaba, o faxinalense, o fundo de pasto, a marisqueira, o microempreendedor e suas famílias devem compartilhar a milenar divisão do trabalho e mercado com os agrupamentos humanos. É essa troca pacífica que ao usar a educação e a tecnologia transformacional age como força motriz que marqueteia, inova, produz, consume, especializa, armazena, intercambia e otimiza ideias e bem-estar em escala ascendente; e pode garantir pelo uso das preferências temporais individuais futuras, o usufruto da riqueza privada e pública https://jovempan.com.br/programas/jornal-da-manha/51-dos-empreendedores-brasileiros-sao-negros-e-geram-renda-de-r-73-bilhoes.html

 

Não é um jogo de soma zero, porque "cada pessoa possui uma inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como um todo pode ignorar. Por essa razão, a justiça nega que a perda de liberdade de alguns se justifique por um bem maior partilhado por outros" (Rawls, 2002); além disso, assegura-lhe, um sim à singularidade e à vida nesse século, deve compartilhar o pensar, o dialogar e o agir, e assim promover à hierarquia das necessidades humanas e de autorrealizações: comida, água, abrigo, energia, educação, tic, saúde, ideias, inovações, trocas pacíficas, prosperidade, bem-estar e felicidade em ambientes institucionais e ambientes não institucionais, públicos e privados, ao exercitar o Estado de Direito.

 

 

 



[1] Mestre em Desenvolvimento Sustentável e professor da UNEAL

62 comentários:

  1. Estado grande, individualidade reduzida. Povo aprisionado as esmolas fornecida pelo estado

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  2. Muita dificuldade de exercer o estado de direito. Carlos

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  3. Qual o objetivo da sociedade? Ana

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  4. GERSIGLEY DE CARVALHO LINO.
    O povo é o primeiro elemento formador do Estado, um conjunto de pessoas que viabilizam sua formação. Não há que se falar em Estado sem população, a substância principal.
    O Estado não representa de nehuma forma concreta a maioria das pessoas, ele é a organização social que apenas visa manter o monopólio.

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  5. Maria Silvânia Aureliano de Lima - PROESP Administração Pública.

    O ESTADO QUE SE VIVE
    A busca por ser um membro do governo/político, deixa de ser pelo bem comum da sociedade e se torna uma comodidade, ter uma condição financeira satisfatória sustentada pela sociedade, com o intuito em suas preferencias e escolhas. Não apenas os governantes extraem vantagem nisto, mas também alguns servidores públicos ou privados, que buscam cargos comissionados, ou até mesmo empresas que se beneficiam em algumas licitações, causando desigualdade nas relações econômicas, desfavorecendo uma parte da sociedade. As tecnologias atuais podem favorecer movimentos que tenham como foco contornar essa situação, e beneficiar a sociedade que e em destaque traz o autor aos agricultores, de uma forma pacifica e transformadora.

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  6. Valquíria Maria dos Santos18 de maio de 2022 às 15:37

    A razoabilidade do Estado seja na condição de entidade ou associação torna-se deficiente quando sua elevação fecunda na adquirição de status. Infelizmente parte do Estado é vista, por meio dos seus agentes estatais e sociais como se fosse uma instituição privada, mais do que um âmbito público. Fazendo-se necessário que a razão social interfira na sua posição com a expressão de igualdade e justiça. É necessário que aja compatibilidade para que não seja desprovida a conquista dos objetivos.

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  7. Josefa Bispo de Oliveira18 de maio de 2022 às 16:27

    O Estado ou sociedade politica traz o poder de zelar e decidir em nome de uma nação, formado por sociedade ou instituição com normas juridicas escritas com hierarquia onde muitas vezes o interesse maior não esta não envolve o interesse público, mas com representantes que querem se apropriar do governo como uma instituição privada, criando uma desigualde nas relações de governo desfavorecendo a parte mais sacrificada da sociedade.

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  8. João Batista Ferreira da Silva
    O Estado é conduzido pelo seu interesse estatal próprio e não pelos interesses dos cidadãos, como libertar os indivíduos e o papel primordial de quem tem o poder é reprimir a liberdade, O Estado conta com falta de interesse as audiências públicas do plano Pluri-anual PPA , Lei de Diretrizes Orçamentário/LDO e Lei Orçamentária anual/LOA e ficarem numa sociedade sem força para conseguir seus objetivos.

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  9. Neirisvaldo Nunes da Silva/Adm Pública/ProEsp/Arapiraca19 de maio de 2022 às 05:11

    Sem duvida alguma, somos cada dia mais reféns do Estado, por dependermos dele para tudo e para qualquer situação que se apresente ao longo de nossa caminhada nessa vida e até nas próximas, já que até quando morremos dependemos do Estado para que possamos ser sepultados com decência. Por mais que tentamos viver sem essa dependência, não conseguimos, pois não é de hoje que assim acontece. Para nós, que somos nascidos há poucos anos, essa situação é pouco conhecida, mas há séculos que nada muda, mudam os personagens, mas a atuação é a mesma. Nos resta continuar lutando por dias melhores para que, pelo menos, tenhamos um pouco mais de conforto para os nossos filhos e futuros netos, bisnetos etc.

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  10. Wellington de Magalhães Silva19 de maio de 2022 às 12:02

    Cada dia mais dificil exercer o estado de direito, pois se os proprios que regulam o estado por leis e por normas não seguem completamente o que impõe para o cidadão e com isso acaba gerando na sociedade um descontentamento e uma frustração no tocante, assim a sensação é de que o limite imposto por lei, por regras e por normas só serve para ser cumprida por uma grande massa de cidadãos que não tem conhecimento dos seus direitos e que não tem o poder ao seu favorecimento.

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  11. Rosineide Santos da Costa
    Administração Pública Proesp/Arapiraca
    O Estado em que se vive caracteriza-se pela soberania popular e por uma constituição elaborada em conformidade com a vontade popular, por eleições livres e periódicas, por um sistema de garantia dos direitos humanos e pela divisão de poderes independentes.

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  12. Nossa sociedade se acostumou a depender do Estado, achando que ele é o responsável por tudo e todos, chegando ao ponto de imaginar que “nós” somos o Estado, infelizmente uma minoria se apodera dessa riqueza publica (gerada por empreendedores e trabalhadores), sem ética e como consequência favorecendo a desigualdade. O Estado poderia agir de outra forma a não cobrar tantos impostos, reduzindo a máquina pública começando pela quantidade de políticos que na maioria das vezes são sangue sugas que só se beneficiam dessa máquina, reduzindo a burocracia e liberando investimentos para os empreendedores, agricultores entre outros. Desta forma todos produzindo mais, com isso aumentando o número de empregos como consequência produzindo mais riqueza e com isso gerando bem-estar de forma que o individuo possa garantir suas necessidades humanas e auto realização.

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  13. Helena Izabel de Freitas Araujo19 de maio de 2022 às 17:34

    É impressionante o quanto somos dominados e manipulados pela força estatal. Hoje, não se consegue uma simples Certidão se não passar por todo o rastreamento do Estado. Nossos dados pessoais são mais do Estado que nossos. Praticamente em tudo se exige identificação, inserção ou confirmação de algum documento particular. É comum receber alguma ligação em que a pessoa do outro lado já tenha a posse de um de nossos documentos em que precisa-se apenas de “confirmação”, por questões de segurança. E, quem irá nos proteger destes? Quem checa se do outro lado são quem realmente dizem ser? O Estado que domina e impera, através da força de imposição e de suas leis exercidas sob cada cidadão é o mesmo que diz proteger e defender esse pacato cidadão. O que precisa suplicar em uma fila do SUS para fazer um exame que ele já pagou antecipado ao Estado com seus impostos. Esse é o nosso país.

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  14. Ivaneide Ferreira da Silva
    O Estado está cada dia mais fascinado em nos controlar,sem nenhum interesse em discutir,fiscalizar, os interesses de muitos e nessa luta de poderes e interesses individuais ficam para trás as classes mais pobres para dividir e compartilhar as poucas oportunidades no mercado de trabalho.
    Os governantes reajustam seus próprios salários enquanto que para aumentar o salário do trabalhador que ganha o mínimo,desfavorecem à prosperidade,bem-estar e à felicidade de muitos.

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  15. José Anselmo dos Santos20 de maio de 2022 às 02:17

    Quando decidimos votar em alguém é com intuito de ser representado naquele espaço de poder, mais infelizmente os indivíduos que são eleitos pelo povo, inverte os papéis, passam a se auto representar e passa a fazer negociatas para se beneficiar e se manter no poder, vender seu apoio, em troca de espaços e de até mesmo valores volumosos, e esquece dos interesses de quem os elegeu, com isso o estado fica cada vez mais forte e controlador.“Existiram várias revoluções que mudaram formas de governo, mas a natureza do estado permaneceu quase a mesma, nenhuma destas revoluções deu aos homens a verdadeira liberdade, que é a liberdade individual”.

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  16. Ana Paula de Souza Silva- Administração Pública, PROESP-UNEAL CAMPUS I.
    O estado democrático de direito só é possível por causa do povo. O que esse povo muitas vezes esquece é que seu direito vai além de eleger política a ou b. Está nas discussões que gerem a sociedade, está nas necessidades coletivas e na fiscalização, porém numa sociedade que está cada vez mais individualista o que temos é representantes que só pensam nos próprios interesses, beneficiando aos que já têm muito e esquecendo os que mais necessitam do estado, os trabalhadores de classes mais pobres.

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  17. Valdemir Barbosa da Silva20 de maio de 2022 às 06:15

    É vedado ao Estado o direito de retroceder nas conquistas sociais já alcançadas pela sociedade, garantindo assim, uma existência digna a seus cidadãos, proporcionando o seu conforto material e espiritual, o seu bem-estar, pretensão esta que encontra aliado direto nos direitos e garantias fundamentais preconizados. Os nossos representantes, democraticamente eleitos, não devem sobrepor suas trocas de favores e individualismo, deixando de lado os direitos e garantias, princípio fundamental da dignidade da pessoa humana. No qual devem ser discutidos e fiscalizados, passando a ser concretizado através de políticas públicas na vida de cada cidadão.

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  18. Rosineuma Ferreira André Primo20 de maio de 2022 às 08:51

    Vivemos em uma democracia representativa onde não participamos das decisões do governo de forma direta,escolhemos representantes que tem a função de exprimir nossas vontades, porém esses indivíduos buscam seus próprios interesses e ficamos cada dia mais reféns de um Estado controlador.

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  19. NERYVALDO WALVYCLER BARBOSA ROCHA20 de maio de 2022 às 09:36


    O estado que se vive é algo que se espera em benefício coletivo, nós somos o estado, porém, não somos responsáveis pelas consequências das decisões tomadas pelo estado. o estado é uma camuflagem ideológica, é uma organização que busca ter o monopólio da força de um território que vive sem produzir, que vive sem trabalhar, que vive do trabalho dos outros, que disfarçam isso, toma as suas coisas e cria essa capa ideológica pra te enganar,ele toma a sua produção e manda na sua vida.

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  20. Esse processo opressor que o estado nos imprime, é potencializado por uma estimulada resignação passiva, que faz com que o coletivo não articule seus próprios conceitos e sigam os padrões, divulgados maciçamente por formadores de opinião: intelectuais, meios de comunicação e religiões, servis ao poder estatal. Esses agentes ideológicos atuam para manter a população sobre o controle governamental.
    O Estado sobrevive através do sequestro compulsório de capital privado, e sua investida cada vez maior sobre seus cidadãos e suas as empresas, torna o estado, algo à parte do indivíduo. É um poder separado, hostil que é capaz de afetá-lo gravemente. Esse poder estatal que nada mais é que o confisco da produção da sociedade, para beneficiar indivíduos improdutivos que se autoproclamam como governantes.
    O poder social tem que ser plenamente exercido pelo indivíduo. Esse poder que é utilizado pelo homem para transformar os recursos naturais, compreendendo as leis da natureza, trazendo benefícios para todos. Esse meio trará um melhor padrão de vida a todos, através da troca mútua (comércio). Todos os cidadãos, independente de credo, raça, etnia ou ideologia política, tem que fazer valer os seus direitos, pois o maior temor por parte do estado é ter sua população formada por homens que pensem por si próprios.

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  21. José Welber Pereira Rocha

    O Estado correspondente ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo, ou nação. Com normas jurídicas e hierarquia, na maioria das vezes somos privados até mesmo dos nossos direitos de ir e vir, por leis e regras que são cumpridas na maioria das vezes por cidadãos que não tem o conhecimento de seus deveres e direitos ficando assim reféns de um estado controlador.

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  22. Eliane Gama da Silva - PROESP - Administração Pública.

    A individualidade está sendo controlada fortemente pelo Estado e existem os que apoiem esta situação, que apesar de ter os meios - internet, conectividade - não se interessam em fiscalizar a riqueza pública, se permitindo ser controlado pelos movimentos de agentes estatais. Contudo, essa interação pode beneficiar algumas classes, tais como os agricultores, quilombolas, entre outros. Essas categorias tem a oportunidade de compartilhar e inovar seu trabalho. Conclui-se que cada um tem seu direito à liberdade de expressão de suas singularidades, a felicidade em ambientes institucionais e não institucionais e etc. pois está assim exercitando o Estado de Direito.

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  23. Renata Kelly Costa Santos20 de maio de 2022 às 12:38


    A relação Estado e sociedade vem sendo construída com a história da própria humanidade, tornando grandes conflitos sobre interesses , poder e privilégios ,diante deste cenário a grande parte da população passa por dificuldades.Os órgãos públicos não são fiscalizados, sendo assim os indivíduos passam a viver em um estado aprisionado , onde os governantes se apossam e agem apenas em benefícios próprios. Sendo assim manter-se no estado é viver em competição, buscando a liberdade e direito .

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  24. Alesandra Santos da Silva Batista


    O Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação. Para que o Estado possa existir, é necessário que tenha o seu próprio território. Assim, ele representa tudo o que é público dentro de um país.

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  25. Edilma Rocha de Araujo

    O artigo evidencia a utilização do estado, por governantes (e/ou qualquer pessoa que possuía influência perante a ele), que visam o seu próprio benefício.
    Uma vez que possibilita a implantação de diretrizes e atua na tomada de decisões (que regem os indivíduos, governantes e seus direitos básicos), o estado se consagra como sendo uma ferramenta de dominação importantíssima, da qual pode facilmente manipulada por grupos privilegiados da nossa sociedade.

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  26. Adriana Pereira da Rocha
    Curso de Administração pública/proesp
    O estado é conduzido pelo seu desejo estatal.De acordo com Frederic Bastiat, O Estado é uma grande ficção, através da qual todo mundo se esforça para viver as custas de todo mundo, o fascínio pelo controle estatal tem invadido a nossa consciência com interesse é de reprimir a nossa liberdade, o estado conta com a nossa falta de interesse pelas audiências públicas.Temos uma visão que o estado é o bonzinho, ele apenas quer nos manter sob seu domínio, que deixar os cidadãos totalmente sob seu poder e dominio.
    , td bem as

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  27. O Estado em doses terapêuticas vem usurpando a liberdade do cidadão,interferindo em seus direitos individuais usando argumento que Eles jugam irrefutável , é por um bem maior, para o seu bem estar. O indivíduo não percebe que está sobre hipnose coletiva,paulatinamente
    é conduzido a cumprir as determinações do Estado. Por não exercer sua cidadania dar ao outro que se intitula ser seu representante perante o Estado, tomando para si as rédeas de decisões e ações de sua vida,com promessas de proteger,educar, prover suas necessidades basilares fortalecendo a dependência no Estado. Contudo tal troca tem um preço, a submissão é a perda da liberdade.
    "O preço da Liberdade é sua eterna vigilância " Jhos philpol curram.

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  28. José Maciel de Araújo
    O estado é conduzido por uma grande ficção através no qual todos vivem as custas de todos, o estado tem suas decisões e ideias para proporcionar às necessidades do indivíduo e assim fortalecendo as liberdade governamentais e a seus direitos básicos do indivíduo.

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  29. Celso Pereira Silva
    Para superar tal situação de “opressão”, na qual o Estado pode exercer coerção sobre seus indivíduo – através de atos normativos – sem a necessidade de justificar suas ações em uma lei abstrata e geral, seria necessário retornar às origens do Estado de Direito. Para isso, Hayek revisitou a história e formulou uma lista de elementos normativos essenciais do Estado de Direito, visto como instrumento par excellence para assegurar a liberdade. De acordo com essa versão, ele não pode ser comparado ao princípio da legalidade desenvolvido pelo direito administrativo, porque o Estado de Direito representa uma concepção material referente ao que o Direito deveria ser.

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  30. ARLETE RODRIGUES DA SILVA23 de maio de 2022 às 05:08

    Em "A Anatomia do Estado", o autor explica o que o Estado é e o que ele não é. Ele mostra o Estado nada mais é do que uma instituição que viola tudo que consideramos honesto e moral, sempre agindo sob uma falsa aura de bondade e preocupação para o cidadão. Ele demonstra como o Estado devasta a liberdade, destrói a civilização e ameaça a vida, a propriedade e o bem estar social de todas as pessoas. Neste influente e original ensaio, Rothbard consolida tudo o que aprendeu com a tradição misesiana, com a tradição liberal e com a tradição anarcocapitalista, dando origem, de forma verdadeiramente inovadora, a um pensamento profundamente sistemático sobre economia política e social.

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  31. Estamos em um momento de constante avanço tecnológico e de conhecimento, principalmente na área de comunicação e produção. Onde as pessoas estão cercadas diariamente de inúmeras informações e propagandas que buscam alienar as pessoas para diminuir cada vez mais a individualidade e transformar as pessoas em massas, pois assim é mais fácil para o Estado manipular. O Estado de direito que deveria ter suas leis a favor do indivíduo e da liberdade, leis que deveriam reger o Estado estão sendo moldadas por este com o intuito de espoliar, pregando que é em nome do bem da maioria.

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    1. Maria Franciele da Silva1 de julho de 2022 às 14:28

      Maria Franciele da Silva

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  32. Maria Vitória Souza Alves29 de junho de 2022 às 06:00

    A corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos ao reduzir o investimento público em saúde, educação, infraestrutura, segurança, moradia e outros direitos fundamentais à vida, e viola a Constituição ao aumentar a exclusão social e a desigualdade econômica. De um modo geral, a corrupção ocorre por meio do uso de recursos do orçamento público dos governos federal, estadual e municipal para saúde, educação, previdência e programas sociais e de infraestrutura, que são desviados para outros fins.

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  33. Carlos Henrique da Silva29 de junho de 2022 às 17:29

    O E(s)tado que se vive
    O estado é formado de pessoas que possuem influência sobre a sociedade, com o objetivo de
    ter poder e de usar o controle estatal para controlar a vida das pessoas. A apropriação e
    apadrinhamento que toma conta das instituições públicas são exemplos de que todos querem
    viver às custas do estado.
    Muitas pessoas acham que o estado dar coisas para as pessoas, pelo contrário, ele vive às
    custas do contribuinte;
    "Antes do estado te dar alguma coisa grátis, ele já tem te tomado duas".

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  34. Millena Soares Cavalcante30 de junho de 2022 às 10:14

    O estado deveria servir ao povo, não o povo ao estado! O estado que deveria agir em favor do povo, na verdade age em favor de seus políticos e seus próprios,, eles decidem sobre quanto ganham, quanto deve ser arrancando do povo e como poderão se beneficiar em favor dessa espoliação, o resultado disso é a grande desigualdade, enquanto a sociedade, geradora de riqueza, trabalha e pouco usufrui dos frutos de seus esforços, os que deveriam falar em favor deles, pouco faz e muito ganha! Há estado apenas porque o povo existe.

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  35. Um "estado melhor para o povo" é apenas umas frase típica de campanha eleitoral. Nessa utopia, mais empregos serão gerados, impostos reduzidos, hospitais com maior infraestrutura e escolas com o ensino adequado, entranto, na realidade as coisas estão cada vez piores. Em um cenário onde o povo serve ao estado, é inegável o quanto o preço pela falta de informação está caro, informações essas que apesar de expostas, são indecifráveis para boa parte da população.

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  36. Lucas Gabriel Teles Pereira8 de julho de 2022 às 11:27

    Lucas Gabriel Teles Pereira
    Sociologia das Organizações - UNEAL 2022.1

    Há quem diga que, para que haja o bem comum numa sociedade, é necessário que o indivíduo seja privado de algo ou tenha seus direitos cessados. Porém, se não for para o conforto desse indivíduo junto aos outros, para que que há leis que regulam nosso estado? Um estado que priva um individuo de seus direitos ou que o tira para dar à um determinado grupo social, impõe em sua sociedade o medo do desenvolvimento, de procurar melhorias, de empreender, de buscar conforto para seus familiares.
    O Estado deve trabalhar em prol da sociedade, mas deve agir também em prol do indivíduo, para que este tenha a liberdade para a busca da sua felicidade e do seu desenvolvimento como um todo.

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  37. A cada dia que se passa podemos observar que a sociedade está cada vez mais refém do estado, estado este que os próprios seres humanos são formadores, as políticas exercidas pelo governo oprimem a cada dia o cidadão, que ficou acostumado a receber com bons olhos as “migalhas” e o desprezo impostos sem nenhuma opção de melhoria. Com isso podemos perceber que está cada dia mais difícil fazer com que a sociedade se liberte desta “escravidão” indireta vivida em pleno século 21. Jefferson de Almeida

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  38. Rodrigo Lopes Da Silva Freire
    O Estado se refere ao conjunto de instituições de apoio que regulam e que têm soberania ao longo de um território definido e de uma população. Porém, sempre temos que lembrar que o povo é um elemento primordial e de extrema relevância nessa discussão e para com o Estado. Como falado no texto vivemos querendo sair de uma situação de desconforto criando sociedades, governos e estados que farão com que potencializem nosso bem viver, essa citação em si acontece muito dentro das empresas também onde o funcionários sempre almejam posições melhores para sair do desconforto, sejam elas com promoções, reconhecimentos etc. O gestor deve sempre estar atento a essas condições para que não fique em sua empresa com funcionários insatisfeitos.

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  39. Miquéias Melo da Silva

    Preliminarmente, cumpre destacar que estado é uma sociedade política constituída segundo determinadas normas jurídicas, num território definido, sob a direção de um governo, com a finalidade de realizar o bem comum, respeitando, evidentemente, a individualidade, liberdade, posse e propriedade dos cidadãos. Nesse sentido, cabe ao administrador, no exercício de sua função – planejar, organizar, dirigir e controlar – extrair o máximo possível dos recursos disponíveis visando aprimorar o desempenho organizacional, buscando efetivamente realizar o bem comum para assegurar o empenho e motivação dos colaboradores.

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  40. JEFERSON AMAURI DA SILVA19 de dezembro de 2022 às 06:32

    Neste artigo podemos levar como lições para o exercício do administrador alguns seguintes pontos: a importância de utilizar de forma correta e com segurança os meios de tecnologia, a importância das necessidades humanas para o bem-estar das pessoas que por isso é algo que se deve ser discutido e promovido nas organizações e o direito de conhecer a riqueza pública e privada além de discutir e fiscalizar para que se tenham o conhecimento de que forma que está sendo utilizada essa "riqueza" e para que não sejamos reféns do Estado.

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  41. Gleyce kelly dos santos/ Disciplina: filosofia e ética

    A relação Estado e Sociedade vem sendo construída com a história da própria humanidade. É o resultado dos conflitos, dos interesses, das interações. Tratar dessa relação é falar sobre o poder. Há uma centralização de poder político e administrativo. Visando que o exercício do administrador está voltado para quatros funções essenciais, que são: planejar, organizar, dirigir e controlar cabe ao administrador usar tais funções como meio de monitorar as contastes mudanças e incertezas ocorrida no cenário organizacional, aonde a inovação tecnológica vem impactando tal cenário. Contudo, o administrador precisa conhecer a individualidade dos indivíduos para promover motivação.

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  42. Raphael Roberto Cavalcante19 de dezembro de 2022 às 15:25

    O país tem experimentado profundas mudanças, que afetam diretamente as relações entre o Estado e a sociedade. Estas mudanças têm um grande impacto na vida dos brasileiros, uma vez que influenciam o funcionamento dos serviços públicos, os direitos sociais e a garantia da segurança. Portanto, é necessário que as pessoas tomem consciência das mudanças e trabalhem para garantir que elas sejam implementadas de forma justa, equitativa e responsável.

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  43. Iasmin Vieira Santos Melo / Uneal / Filosofia e ética

    Primeiramente, é importante dizer que o Estado corresponde ao conjunto de instituições no campo político e administrativo que organiza o espaço de um povo ou nação, utilizando do Governo para administrá-lo por meio da formulação e implementação de medidas que levem em conta a dinâmica econômica do país e protocolos internacionais, por exemplo. Assim, é imprescindível a atuação do administrador nestas áreas, já que é ele que executa e observa particularmente cada caso, utilizando de suas funções — planejar, organizar, dirigir e controlar — para um resultado satisfatório.

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  44. Um administrador tem que saber utilizar suas habilidades para fazer com que seus administrados possam fazer o seu melhor, sabendo que cada indivíduo possui uma forma de agir e de ser motivado, e estão sempre buscando formas de diminuir o seu desconforto, seja de forma correta ou não, por isso é importante a utilização das funções de um administrador, para que assim todos dentro da organização possam trabalhar em conjunto.
    Elaine Amaro

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  45. Vanderson Eslley da Silva B.
    UNEAL - Administração de empresas

    É necessário questionar o tamanho do estado e quem faz parte, suas intenções e ações, para que ele não seja tão grande que possa engolir a individualidade e libertado dos indivíduos. É importante a reflexão para apontar até onde o estado pode e deve alcançar, mesmo sendo uma tarefa um tanto quanto difícil. E sobre a quem diz nos representar, é de suma importância fiscalizar se suas ações são voltadas para o bem comum e não de forma totalmente egoísta para si buscando regalias. É necessário questionar mais que tudo.

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  46. Maria Vitória Souza Alves - filosofia e ética


    A perversão no Brasil afeta diretamente o bem- estar dos indivíduos. Pode-se observar que quando ocorre o desvio em aplicações na saúde, infraestrutura, segurança, moradia e outros direitos básicos, ocorre a violação dos direitos previstos na Constituição.  "Criar um nação melhor para seu povo" é levemente um típico slogan de campanha. Nesta "estória" haverá mais empregos gerados, menos impostos, hospitais com melhor infraestrutura e escolas com comportamento adequada, porém na verdade as coisas estão piorando.
    Cabe a população começar a fiscalizar de forma mais árdua seus governantes.

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  47. Samuel de Souza Ribeiro19 de dezembro de 2022 às 18:22

    Em sua biologia, o ser humano sempre buscou sair do seu desconforto para a busca do seu conforto. Conceitos de individualidade e liberdade que o Estado deveria fornecer em sua sociedade. O administrador como figura de poder, deverá ter como atributos essenciais, a capacidade de agir, de falar e de planejar de forma eficiente dentro de sua organização. Ele precisa entender as necessidades de conforto de seus colaboradores, para que haja individualidade e liberdade dentro das organizações, diferente de um Estado opressor e privado descrito no artigo.

    Samuel de Souza Ribeiro

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  48. George Orwell retrata em seu livro "1984" um ambiente distópico, em que um Estado totalitário domina e manipula todo o conteúdo veiculado no país, erodindo assim o exercício da individualidade, liberdade e posse do sujeito. Nesse contexto, é fato que a realidade apresenta por Orwell assemelha-se aquela abordada no artigo " O E(e)stado que se vive", o qual expõe, por exemplo, que o estado implica em pontos como a individualidade - por meio da ignorância e apatia; a apropriação que os três poderes do Estado detém sobre os interesses dos que não fiscalizam e discutem a riqueza pública, e também da constante manipulação de dados que os avanços tecnológicos pode proporcionar para quem detém o poder. Sendo assim, a fim de amenizar o desconforto dos cidadãos, assegurando suas escolhas preferências e potencializando seu bem-estar, o administrador (em seu ambiente organizacional) deve influenciar ou intensificar  o acesso ao conhecimento dos conteúdos supracitados para que seja formado  cidadãos mais participativos e cientes da liquidez em que vivenciamos. Dessa forma, uma sociedade equilibradamente participativa será criada.

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  49. Indivíduos continuamente criam sociedades, governos e estados com o objetivo de reduzir seus desconfortos materiais e espirituais, garantir suas preferências mundanas e aumentar seu bem-estar. Fazem eco dos interesses dos que governam e ocupam o Estado, aumentando o exercício do governo consuetudinário por parte daqueles que ainda contam com o apoio de quem não tem interesse em discutir e fiscalizar a investidura dos bens e agentes públicos, e assim potencializar a ética do clientelismo e da desigualdade na economia e em qualquer outro relacionamento é prejudicial à prosperidade, ao bem-estar e à felicidade.
    Luana Pinto Pauferro

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  50. A grande dificuldade do administrador é de sobreviver com essa mão pesada chamada estado no qual nos tira muito e não retorna algum beneficio proporcional, devido a falta de interesse de cobrar e fiscalizar da sociedade se criou um ambiente difícil de sobreviver e no qual o o administrador tem que nadar contra essas dificuldades afim conquistar o sucesso. É preciso conscientizar a sociedade para seu papel dentro da sociedade de fiscalizar o estado e de criar um ambiente saudável para todos e o administrador pode ter um papel importante partilhando desse conhecimento com as pessoas mostrando que elas podem construir algo através dessa troca pacifica e não dependendo de um estado que suga e falsamente retribui.

    Fabrício Macário da Silva

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  51. Emanuelly Beatriz de Oliveira Silva
    Filosofia e Ética - Administração de Empresas – UNEAL

    O Estado tem o poder de zelar e decidir por uma nação, por isso deve trabalhar em prol da sociedade, como também, deve agir também em prol do indivíduo, para que este tenha a liberdade para a busca da sua felicidade e do seu desenvolvimento como um todo. Entretanto, ao utilizar a frase ‘o E(e)stado que se vive’ é possível perceber compreender que existe um controle do Estado diante da individualidade, dessa maneira podemos concluir que o povo está servindo ao Estado, e não ao contrário

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  52. É importante que os indivíduos estejam cada vez mais presente e ciente de cada decisão tomada pelos seus representantes. A figura do administrador que lida diretamente com esse fator externo que são as políticas do Estado, necessita enfatizar aos seus colaboradores a importância de cobrar os seus direitos e não está a mercê das manipulações.
    Que esses representantes deve servir a sociedade e não está no cargo para benefício particular.



    Beatriz Vitória Melo Da Silva

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  53. Assim como para definir e delimitar a função do governo, é necessário investigar a essência e o objetivo da sociedade, para assim, diminuir o desconforto promovendo um bom viver, Nas funções administrativas também é imprescindível uma análise para o exercício das funções administrativas (planejamento, organização, direção e controle) com eficácia.
    O Estado ocupa um papel de sugar o indivíduo, sem dar um retorno. Juntando isso a ausência de vontade da sociedade de observar e fiscalizar suas ações, e nisso o administrador se encontra em uma situação de grande risco. Isso devido ao próprio Estado e as suas inconstâncias. Ao invés do Estado servir o povo, acontece o contrário. O povo serve os Estado.


    Elyzama Kathyllen Melo de Lima

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  54. DARKTIAN HONORIO SANTOS


    De modo que, a observar o contexto e o texto, o homem busca sua individualidade, liberdade e posse através de direitos outrora garatindos. Estes vem sofrendo ataques severos, frequentes e intensos neste século. Contudo, Murray H. Rothbard, em seu livro Anatomia do Estado, nos mostra uma dissecação desse exercício, dos caminhos trilhados até o indivíduo identificar seu potencial. "O homem nasce nu e precisa usar sua inteligência para aprender a usar os recursos naturais disponíveis e para transformá-los (por exemplo, investindo em "capital") em formas e lugares em que os recursos podem ser usados para satisfazer seus desejos e para melhorar seu padrão de vida. A única forma de o homem fazer isso é usando sua inteligência e energia para transformar os recursos (" produção") e para trocar estes produtos por produtos criados por outros. O homem descobriu que, por meio do processo de trocas voluntárias e mútuas, a produtividade e, assim, o padrão de vida de todos os participantes nas trocas, podia
    aumentar enormemente. O único caminho "natural" para a sobrevivência e riqueza do homem, pois, é usar sua inteligência e energia a fim de se envolver no processo de produção e troca. Analisando os ataques frequentes ao exercício da individualidade e liberdade, observando a busca por conforto e bem-estar do cidadão, Rothbard cita o sociólogo alemão Franz Oppenheimer (1864-1943) que disse haver duas formas mutualmente excludentes de enriquecer; uma é o caminho descrito anteriormente, de produção e trocas, que ele chamou de " meios econômicos". A outra forma é mais simples, visto que não requer produtividade; é o caminho da tomada dos bens e serviços alheios pelo uso da força e da violência. Este é o método do confisco unilateral, do roubo da propriedade alheia. É o método que Oppenheimer chamou de " meios politicos" de gerar riqueza, ou seja, o poder estatal. Na era atual, mais secular, o direito divino do Estado foi substituído pela invocação de um novo deus, a Ciência. O domínio estatal agora é considerado ultracientífico por ser planejado por especialistas. Mas, apesar de a "razão" ser evocada com mais frequência
    do que nos séculos anteriores, esta não é a razão do indivíduo ou o exercício de seu livre-arbítrio; trata-se de uma razão ainda determinista e coletivista, que ainda implica aglomeração holística e manipulação coerciva de cidadãos passivos. Assim sendo, o exercício da individualidade perpassa por sacrifícios e ataques, imputando ao indivíduo a busca por suas garantias anteriormente garantidas e agora ameaçadas.

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  55. Ryan Matheus Vasconcelos da Silva20 de dezembro de 2022 às 17:20

    Para que uma sociedade funcione de maneira eficaz, é necessário que o Estado tenha como dever: garantir todos os meios possíveis para que os cidadãos vivam com dignidade, usufruindo de liberdade, saúde, educação, infraestrutura e geração de riquezas. Dessa forma, o Estado é o responsável por organizar uma sociedade através de leis, pelo direito a liberdade e igualdade dos cidadãos, de forma que, não interfira na diretamente nas relações sociais pelo controle e poder que o Estado possui, prejudicando o bem-estar dos indivíduos.

    O administrador tem como funções: planejar, organizar, dirigir e controlar. Através de seus conhecimentos e habilidades, são executados os recursos financeiros, tecnológicos, humanos, materiais, dentre outros. Para que uma organização funcione de maneira eficaz, é preciso gerenciar de maneira assertiva os diversos processos e suas complexidades em uma organização, que se assemelha, em alguns aspectos, no modelo de Estado que conhecemos em nosso país e em como ele funciona. É preciso que as tarefas sejam executadas da melhor maneira, para que as metas sejam atingidas com eficiência.



    Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Disciplina: Filosofia e Ética.

    Discente: Ryan Matheus Vasconcelos da Silva.

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  56. Carlos Henrique da Silva- Filosofia e ética

    O estado é formado de pessoas que possuem influência sobre a sociedade, com o objetivo de ter o poder e de usar o controle estatal para controlar a vida das pessoas na sociedade e tirar vantagens dessa situação.
    Muitas pessoas acham que o estado dar coisas para as pessoas. O estado era para garantir a ordem, o direito à educação, segurança e saúde.

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  57. ÁLVARO TENÓRIO - Administração (UNEAL) - Filosofia e Ética

    Como falado em sala durante a disciplina, o indivíduo sempre está buscando sair do desconforto para o conforto, desde decisões no âmbito familiar às no âmbito político. Nesse sentido, o papel do Administrador é controlar e tomar decisões que levem a esse caminho. Como posto no artigo, diante de um Estado que priva a liberdade e busca a opressão dos indivíduos, o papel do Administrador se torna cada vez mais difícil, é como se ele estivesse nadando contra a corrente pra poder ter um bom resultado dentro de qualquer que seja a organização. Portanto ele precisa estar preparado para lidar com cada situação específica, tratando sempre diminuir o desconforto dentro da organização e, consequentemente, potencializando os resultados.

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  58. JOÃO PEDRO BARBOSA CAVALCANTE
    Filosofia e Ética - Administração de Empresas – UNEAL
    Nossa sociedade se acostumou a depender do Estado, acreditando que ele é responsável por tudo e por todos, e chegou ao ponto de imaginar que "nós" somos o Estado, infelizmente uma minoria se apropria dessa riqueza pública (produzido por empregadores e empregados) sem ética e consequentemente a favor da desigualdade. O Estado poderia agir de outra forma, não cobrar tantos impostos, reduzir a máquina pública, a começar pelo número de políticos, que na maioria das vezes somente sugam o governo, se beneficiando desse mecanismo. O Estado também deveria desburocratizar e liberar investimentos para empresários e fazendeiros. Dessa forma, a produção de cada indivíduo aumentaria o número de empregos e, consequentemente, mais riqueza seria produzida e gerada para permitir ao indivíduo atender às suas necessidades humanas e auto-realização.

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