Marcos Antonio Dantas de
Oliveira[1]
Pagadores de impostos, produtores e ou consumidores de bens e serviços, principalmente, agricultores
minifundiários, analfabetos, descapitalizados e suas representações, ora pelo seu
apático exercício de individualidade e pela sua fragilidade política nos
espaços públicos e privados precarizam seu modo de vida: social, econômico e
ecológico. E nesse mundo cada vez mais globalizado pela vigorosa, onipresente e acessível interação computador-internet-dispositivo móvel de banda larga, essas categorias permanecem com dificuldades de acesso às TICs, à segurança jurídica; aos
serviços [de saúde, educação, segurança pública, extensão rural e pesquisa agropecuária e de lazer]; e que, tampouco
têm acesso à terra, aos meios de produção, à renda para viver prosperamente e em bem-estar – em êxodo, a priori, os jovens, pelo insucesso ou a interrupção na sucessão familiar, a consequente
masculinização do campo, e de idosos em viés de alta na atividade agrícola;
inclusive pela falta de objetividade em suas finalidades, o Cedafra/Conselho
Estadual da Agricultura Familiar e Reforma Agrária e a Emater/AL, têm atuações ineficientes. Na
Emater, por exemplo, não há prescrição de receita agronômica para o uso de
agrotóxico, não há orientação à prática conservacionista, à irrigação e
drenagem, e à construção rural; e a pouca a fiscalização do CREA do uso na
propriedade tem repercussão na não contratação do engenheiro agrônomo.
Não fiquem em casa! Pois a precarização de suas vidas é acentuada pela ineficiência de governo [municipal,
estadual, distrital e federal] em empregar o poder substantivo do chefe – a
troca como meio de “controle ou influência tendo por base recursos materiais e
recompensas na forma de remuneração pelo recebimento de algum tipo de
contribuição” (Bernardes, 2009) –, a tal ética de compadrio. Alagoas tem a
maior desigualdade de renda do país (Gazeta de Alagoas, 06/09/2019) - https://economia.ig.com.br/2020-10-14/familias-pobres-tem-inflacao-tres-vezes-maior-do-que-familias-ricas-revela-ipea.html
Portanto, uma política de desenvolvimento sustentável é assegurada pelo exercício da individualidade, liberdade e posse de homens e mulheres, de agricultores e extrativistas familiares (dos povos e comunidades tradicionais) e de crianças e adolescentes, assegura-lhes o acesso e o uso dos recursos naturais, tributos, bens de capital e lucro em suas unidades: familiar, produtiva, social e geográfica; e para garantir-lhes o acesso e o uso dos recursos naturais, tributos e lucro em suas unidades: familiar, produtiva, social e geográfica. Não fiquem em casa! Participem das audiências públicas do PPA, da LDO e da LOA, federal, estadual e municipal, acompanhem e avaliem as discussões e os resultados destas. Esse processo aponta para a necessidade de estratégias para garantir que as diretrizes e a execução de programas, ações e projetos construam uma visão de futuro, um propósito de vida, garantindo o Desenvolvimento sustentável como conceitua Oliveira – um processo, conflitos e alianças, que compartilhado em redes multidimensionais pelos indivíduos em pleno Estado de Direito, utilizam a capacidade organizacional, a ideia de negócio, para preservar e usar os fatores de produção e os tributos, transformando-os em bens e serviços, proposta de valor, do autoconsumo ao mercado para suprir as necessidades e desejos, a expectativa de vida, pelo usufruto dos bens inalienáveis – individualidade, liberdade, propriedade, confiança e felicidade – o Estado da Arte.
E afirma Bastiat (2010): “se cada homem tem o direito de defender – até mesmo pela força – sua pessoa, sua liberdade e sua propriedade, então os demais homens têm o direito de se concertarem, de se entenderem e de organizarem uma força comum para proteger constantemente esse direito”. Indubitavelmente, falta-nos líderes que organizem a lei, e o governo. E argumenta Bernardes, 2009, líder é aquele que usa a autoridade, que é o “controle ou influência sobre o comportamento de outros para a promoção de metas coletivas, com base em alguma forma verificável de consentimento destes outros em razão de estarem informados dessa situação”. E essa nova era das máquinas potencializa o pensar e o agir dos homens e mulheres [sobre individualidade, liberdade, posse, vigilância e confiança], e suas atuações nas organizações para enfrentar às incertezas e o intervencionismo de qualquer natureza, principalmente a do Estado; de maneira que a economia política possa "prover uma receita farta [...] para as pessoas, ou, mais propriamente, capacitá-las [...]; segundo, suprir o estado [...] com receitas suficientes para seus serviços públicos", afirmava Adam Smith.
Não fiquem em casa! VOTE LIVRE nessa eleição para prefeitos e vereadores, como em qualquer outra eleição escolham líderes, ainda assim, os vigiem, desta vigilância depende à prosperidade e o bem viver.
[1] Mestre em Desenvolvimento
Sustentável, Engenheiro agrônomo, professor da Universidade Estadual
de Alagoas/UNEAL, jornalista, membro da Academia Brasileira de
Extensão Rural/ABER, diretor do Sindagro, articulista da Tribuna
Independente/Alagoas, Blog: sabecomquemestafalando.blogspot.com
Um texto bem esclarecedor. Tadeu
ResponderExcluirPois é, vamos melhorar a qualidade do nosso voto. Ana
ResponderExcluirSuas tem que ser cada vez mais difundida na nossa sociedade. Parabéns mais um vez.
ResponderExcluirEduardo Sarmento Tenorio
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão fiquem em casa! Realmente, excelentes pontos de como sermos mais ativos, contrapondo essas problemáticas.
ResponderExcluirÓtima matéria. Vamos pra rua. Álvaro
ResponderExcluirPerfeito professor... O texto reforça a necessidade de participar do que é de interesse público, pois é nas audiências que acontece a famosa divisão de recursos, sendo assim, uma vez sabido pra onde se destinará podemos fazer uma cobrança aos responsáveis
ResponderExcluirMuito bom para uma reflexão sobre nossas ações no dia a dia. Roberta
ResponderExcluirUma boa reflexão sobre como votar em qualquer que seja a eleição. Eva
ResponderExcluirNão fique em casa! Toda a sociedade precisa contribuir ativamente para a melhoria na qualidade de vida para o bem comum, o primeiro passo para essa melhoria é a escolha de lideres que façam jus o seu papel, que administrem com impessoalidade a máquina pública, para que todos tenham seus direitos assegurados conforme determina a constituição, é dever de todos participar ativamente na fiscalização das ações de seus governantes, na distribuição de recursos e aplicação dos mesmos.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas - UNEAL
Disciplina: Sociologia das Organizações
Aluno: Liuri da Silva
Para melhorar o país, o estado e a cidade em que vivemos, é necessário lutar pelo correto e colocar líderes bons o suficiente para comandar e nos representar.
ResponderExcluirO que o artigo nos reforça, é que o poder da mudança está em nossas mãos e que para ver o novo, cada um de nós deve contribuir para que todos tenhamos uma qualidade de vida melhor, com líderes que administrem de forma humilde e empática, deixando nossos direitos sempre assegurados. Por este e muitos outros motivos, não fiquem em casa! Tudo depende de nós e dos nossos esforços, então devemos lutar pelo que é melhor de foma conjunta e a longo prazo, pois a mudança deve ser contínua e positiva.
Universidade Estadual de Alagoas-Uneal.
Aluna: Bruna Alves Oliveira/Disciplina: Sociologia das Organizações.
No que se refere ao texto NÃO fiquem em casa, podemos analisar varias perspectivas diante das classes mais baixas em relação a globalização existente no mundo atual. Serviços básicos que deveriam ser oferecidos a fácil acesso, se tornam difíceis por conta da ineficiência dos governos municipais/estaduais/federais. Não podemos nos calar diante da desigualdade do nosso país.
ResponderExcluirAluna: Samantha Maia Alexandre Gonçalves
Materia: Sociologia das Organizações
A luta pela melhoria das políticas públicas do Estado deve ser uma constante, de modo que os cidadãos busquem medidas de fiscalização dos líderes governamentais, uma vez que estes devem se comprometam em viabilizar o bem-estar de todos, seja na área da saúde, no setor educacional, dentro da própria economia, etc. É urgente a luta por direitos a serem cumpridos, onde cada ser social tem o dever e o direito de cobrar por uma liderança eficiente e justa, dando voz à lei e salientando que ela deve ser efetivada em nossa sociedade, e não somente imposta sem um retorno justo por parte dos governantes.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas - UNEAL
Disciplina: Sociologia das Organizações
Aluna: Nadja de Oliveira Santos
Não é nem uma surpresa que existe a precariedade no desenvolvimento público por parte de iniciativas pessoais e conhecimento entre as pessoas e políticas que surtem efeito no desenvolvimento público.
ResponderExcluirTal conhecimento teria mais ênfase no âmbito político e social a partir do conhecimento entre as pessoas que necessitam de tal mudança, o título já é auto explicativo quando se refere a busca do conhecimento entre os povos para que haja a cobrança diante daqueles que operam a máquina pública e tem como finalidade o desenvolvimento.
Aluno: Tiago de Almeida Leite - Sociologia das Organizações
Promulgada em 1988, a Constituição Federal garante a todos os indivíduos o direito à saúde, educação, segurança, lazer, entre outros inúmeros direitos citados em seus capítulos, conquanto, na prática vemos que essas garantias não saem do papel, pois, diante da ineficiência do poder público em assegurar as garantias mínimas que a Constituição nos dá, o que prevalece é a lei do “cada um por si”.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas- Uneal
Aluno: Carlos Bruno dos Santos Freire
Sociologia das organizações
É fato que os serviços públicos são precários, onde não correspondem com os avanços causados pela tecnologia e a globalização. Essas transformações no modo de viver do ser humano, foi vital para que o acesso a informação fosse democratizado e de fácil conhecimento. porém, apesar da facilidade causada pelos avanços tecnológicos, os serviços públicos não conseguiram acompanhar e entregam serviços de péssima qualidade, facilitando para que o cidadão desista de buscar tal informação. E em tempos de eleições, quem se beneficia são aqueles que estão no poder. É preciso que a população se una em prol de seu benefício e lute contra as famílias chefes (que comandam através de poderes e centraliza em si os poderes) e a desigualdade que perdura por anos no Estado de Alagoas e que aumenta a cada eleição.
ResponderExcluirNome: João Marcelo Nunes dos Santos
Matéria: Sociologia nas organizações.
Toda e qualquer mudança promovida pela esfera pública é fundamental a participação das pessoas como meio de transformação, visto que é uma maneira de contribuir e fiscalizar as ações que estão sendo promovidas. Nesse sentido, é possível participar de maneira efetiva na definição de estratégias que resolvam problemas seja de qualquer ordem, haja vista que facilitar o crescimento sustentável é dever de todos, uma vez que é capaz de trazer promoção de metas coletivas, e também uma forma de exercer o direito enquanto cidadão em que além de cobrar dos representantes políticos melhorias para população, cumprir seu papel em cumprir as leis.
ResponderExcluirAluno: Bruno Henrique Alves da Silva
Disciplina: Sociologia das organizações
Diversos setores do nosso país sofre pela precariedade do desenvolvimento do serviço público. E isso é um reflexo dos líderes que estão no poder do nosso país. Nós temos o dever de defender a melhoria dos serviços e isso acontecerá ao escolhermos líderes que lutem pelas minorias, que defendam a causa. por isso NÃO podemos FICAR EM CASA, devemos sair e defender nosso direito de votar.
ResponderExcluirLeane S. Araújo
Disciplina Sociologia das Organizações
Assim como suprassitado no texto, a desigualdade social no Brasil pode ser vista por várias esferas. Cabendo a cada um de nós analizar o que está sendo feito para que aja uma efetiva mudança que possibilite vivermos em um mesmo nível de igualdade futuramente.
ResponderExcluirErika Mayara B. Da Silva
Disciplina: Sociologia das Organizações
O texto Não fiquem em casa! é um despertar para os de classes mais baixas. O governo, com sua ineficiência, só colabora para a precarização das vidas das pessoas dessas classes. Ainda assim, essas pessoas podem mudar essa realidade desenvolvendo uma política sustentável, fiscalizando o governo e participando das decisões.
ResponderExcluirUniversidade Estadual de Alagoas
Aluna: Francyelle de Messias Ferreira
Sociologia das Organizações
Uma boa reflexão para pensarmos nas classes mais baixas, pois muitas vezes propagamos sobre a importância de poder do voto, de boas escolhas, de acompanhar nossos governantes e etc. Mas precisamos solucionar primeiro uma das grandes barreiras, ainda existe muito analfabetismo, muitos agricultores, ou pessoas com condições simples, que nem entende que tem direitos, da força da coletividade, do ser cidadão. Por isso é de extrema importância, que nós enquanto conhecedores dos nossos direitos, do nosso poder de coletividade, intensificar e cobrar por nós e por todos aqueles que não podem se expressar. Qualquer mudança positiva vinda dos órgãos públicos, que seja agregadora para a melhoria das classes, já é um progresso. Ainda existe muitas pessoas sem esse acesso a tecnologia, as informações em tempo imediato, cabe a nós que temos esse privilégio, em conjunto, buscar meios de melhorar a vida em sociedade. Como: Exigindo, incentivando, conscientizando, se posicionando, cobrando, acompanhando os projetos. Para que a educação tenha mais acesso aos demais.
ResponderExcluirAluna: Thalita Gabriela Evangelista Santos
Disciplina: Sociologia das Organizações
No texto apresentado acima podemos observar a imensa desigualdade social, e como a população mais carente tem uma maior dificuldade para acompanhar o desenvolvimento tecnológico, o acesso aos serviços, materiais avançados, sua precaridade aumenta a cada dia, e, consequentemente, tendo cada vez mais impacto em suas vidas. Ao citar no texto "Não fique em casa" incentiva a cada leitor que lute pelo seus direitos e busque por algo justo, para que todos tenham os mesmos privilégios e oportunidades, e não se deixem ser passados para trás devido à sua condescendência.
ResponderExcluirUniversidade estadual de Alagoas-UNEAL
Aluno: Cledson Ricardo Vieira Feitosa Filho
Materia: Sociologia das Organizações
Não é de hoje que ficou visível a ineficiente gestão que passamos e temos que enfrentar diariamente em nossa sociedade, onde temos como mais afetados pessoas de classes mais baixas e de vida simples. Temos que nos atentar para nossas escolhas na época de eleição ,pois possuímos o poder de mudar esse estado de impotência. Enquanto nós acomodarmos em casa e não nos cair a ficha que temos o poder de mudar a situação que enfrentamos, não haverá mudança e continuaremos no descaso político e social que vivemos.
ResponderExcluirJúlio César p. Nunes
Disciplina: sociologia das organizações
o cidadão, no pleno exercício da democracia, tem um forte papel no destino do seu país, cujo instrumento é o voto consciente. Logo, o eleitor que exercer o seu direito ao voto – a partir de uma decisão madura, refletida e consciente – contribuirá para impedir a eleição de maus políticos e possibilitará o alcance de uma maior legitimidade no processo eleitoral.
ResponderExcluirÉ importante a população participar da política de uma forma ativa,indo as sessões na Câmara e fiscalizando os Serviços prestados.Precisamos lutar pelos direitos de todos e sermos contra essa política suja que beneficia um pequena parcela da sociedade.
Ana Carolina Araujo Magalhães
Uneal
Disciplina:sociologia das organizações
A fragilidade econômica, política e social das classes trabalhadoras de uma sociedade- tanto rural como urbana- se deve a administração dos governantes eleitos por essas mesmas classes. Razão da existência de leis e ordem jurídica, como observava Bastiat, provem do direito que os cidadoes têm de defender sua vida e propriedades individualmente ou grupalmente por meio de leis comuns. Na sociedade atual, essa manutenção das leis que garantem não apenas a segurança de bens, mas também o bem estar geral da sociedade, é feita por políticos eleitos. Para que esses políticos executem adequadamente essa função, o unico meio de ação é participação política dos seus eleitores.
ResponderExcluirAluno: Allan Pinheiro dos Santos
Disciplina: Sociologia das organizações
Uneal
ExcluirO texto apresenta a realidade de pessoas que ainda vivem sem acesso a tecnologia, a informação rápida e aos serviços essenciais para um cidadão.
ResponderExcluirAs pessoas que estão diante dessa situação devem ir atrás dos seus direitos; se unir para votar consciente nos políticos que se comprometam em mudar o quadro atual, e quando os mesmos assumirem os cargos é necessário a cobrança da parte da sociedade para que seja cumprido o que foi prometido, para que haja avanço na igualdade social.
Uneal
Flávia Emily De Melo Barbosa
Disciplina: Sociologia das organizações
O texto Não Fique em Casa nos traz reflexões importantes. Tendo vista que a desigualdade de classes sociais é um dos principais problemas do mundo atual, é necessário a participação de todos para uma melhoria na qualidade de vida das pessoas. O voto individual é a nossa "porta de entrada" para desenvolver uma política sustentável e defender direitos que nos são tirados. E com essa nova era, a informação nos ajuda a reforçar o pensamento e agir contra as irresoluções impostas pelo Estado.
ResponderExcluirUNEAL
Aluno: Lucas Soares Pereira
Disciplina: Sociologia das Organizações
O texto Não Fique em Casa, remete às condições sociais encontradas no país, apontando a fragilidade políticas existentes e que de certa forma, acaba por aumentar o nível de desigualdade no país e isso fica mais evidente a partir da globalização já que torna a informação mais disponível. De acordo com o texto, os governos são os principais protagonistas para as desigualdades desde a esfera Municipal à esfera Federal, para tentar minimizar os efeitos da desigualdade, os governos devem elaborar estratégias que condicionem uma melhora de vida para os menos favorecidos, para isto, o voto é uma importante ferramenta, por isso, não Fique em Casa! “a escolha do líder pode ser o caminho para a prosperidade ou da não prosperidade”.
ResponderExcluirUNEAL
ALUNO: ESTER LARISSE OLIVEIRA COSTA
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES
Com o mundo cada vez mais globalizado é notório a desigualdade de classes sociais, causada principalmente pela ineficiência do governo. O texto retrata a participação da comunidade como forma de evitar essas diferenças e lutar por nossos direitos. Usar ferramentas para buscar nossa liberdade e individualidade para prosperar e ter uma melhoria de vida.
ResponderExcluirUNEAL
Aluno: Sandiel Cassiano dos Santos
Disciplina: Sociologia das Organizações
O artigo presente traz uma reflexão sobre a importância da participação da sociedade nas decisões como um todo, onde é dela o poder de eleger líderes que façam jus a este nome e que possam governar assegurando os direitos de todos, de forma correta e coerente para o bem comum. Não ficar em casa remete a ideia de ir em busca, se interessar, procurar fiscalizar as ações governamentais e como estão sendo aplicadas em prol da população. A participação ativa é dever e direito de todos.
ResponderExcluirAdministração, 1º período - UNEAL
Aluna: Clarisse Maria da Silva
Disciplina: Sociologia das organizações
No texto, conseguimos analisar de uma forma mais abrangente as desigualdades sociais existentes, colocando a imagem do homem como um predador que está sempre procurando alimentar o seu ego e contribuir com a continuidade da sociedade capitalista, baseada nas aparências e nos bens materiais, mas deixando de lado os grupos sociais que não possui capital suficiente para contribuir com essas mesmas engrenagens. Reforçando o quanto é importante a participação do governo e a conscientização do próprio homem para garantir que esse enorme buraco que divide quem é rico e quem é pobre seja resolvido, afim de apaziguar e oferecer o bem estar social e a inclusão das pessoas por direito. Jonas
ResponderExcluirO texto não fique em casa descreve a atual realidade socioeconômica e política vivida pela população, também mostra diretrizes de caminhos a seguir, de como começar pela escolha certa de seus candidatos; mostra que a participação das pessoas e é essencial como meio de transformação, e uma maneira de contribuir e fiscalizar tudo que vem sendo feito com dinheiro público, afim de os representantes cumprirem suas promessas e trazerem melhorias para a população. Antonieta
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