Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
Se “O Estado é a grande ficção através da
qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo”, como
anunciou Frédéric Bastiat. Os agentes públicos e privados não só o vivenciam, como
se apropriam Dele pela troca de favores negociando cargos estatais, emendas
parlamentares, sentenças judiciais, licitações e concessões, financiamentos e a
lei orçamentária anual – o Poder Legislativo e o Judiciário nessa lei já garantem
reajustes próprios aos seus altos salários, em detrimento dos empreendedores e dos trabalhadores que geram a riqueza privada (ativos não financeiros - habitação, imóveis, máquinas, equipamentos, patentes, etc.; e ativos financeiros - contas bancárias, títulos e ações, fundo de pensão e outros); e seus
propagandistas os aplaudem entusiasticamente em qualquer lugar.
E mais, dioturnamente, os canais de rádio, televisão, jornal, whatsapp, instagram, facebook, twitter e outros meios, que você segue ou é seguido automaticamente despacham as ‘verdades’ fofocando; e que, por certo, empobrece ou aniquila o debate sobre prosperidade e bem-estar – “é válido ressaltar que fazer fofoca consiste em um hábito socialmente arraigado em praticamente todas as culturas – afinal, somos curiosos por natureza e, consequentemente, interessados na vida alheia” –
E mais, dioturnamente, os canais de rádio, televisão, jornal, whatsapp, instagram, facebook, twitter e outros meios, que você segue ou é seguido automaticamente despacham as ‘verdades’ fofocando; e que, por certo, empobrece ou aniquila o debate sobre prosperidade e bem-estar – “é válido ressaltar que fazer fofoca consiste em um hábito socialmente arraigado em praticamente todas as culturas – afinal, somos curiosos por natureza e, consequentemente, interessados na vida alheia” –
As fofocas que
correm nessas mídias desviam sua atenção e de outrem para discussões e
encaminhamentos sobre as funções do Estado rumo à prosperidade e ao bem-estar.
E confirmam o alto grau de violência dos ataques dos grupos de interesses que
reinam, governam, administram e apropriam-se do Estado, exacerbando assim o
exercício do governo de costumes por parte desses, e que ainda são amparados
por aqueles que não demostram nenhum interesse discutir e fiscalizar a riqueza
pública (ativos não financeiros e ativos financeiros), e as atribuições dos agentes do Estado, só querem fofocar, e desse modo robustece essa ética de compadrio.
De modo que, a vida
privada – individualidade, liberdade e posse – vem sofrendo ataques severos,
frequentes e intensos há séculos. Mas este século é também marcado pelo avanço
rápido, barato, ágil e onipresente da conectividade como resultado da interação
computador-internet-dispositivos móveis de banda larga que dia a dia nos
beneficia muito, mas nos expõe a ataques mais virulentos.
E diz Russel – “A pressão da sociedade sobre
o indivíduo pode voltar, sob uma nova forma, a ser tão grande quanto nas
comunidades bárbaras, e as nações irão se vangloriar, cada vez mais, de suas
realizações coletivas em detrimento das individuais”, por exemplo – https://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2020-03-29/pandemia-pode-alimentar-nacionalismo-e-enfraquecer-uniao-europeia.html
Afinal, nesse cenário de tantas incertezas e inseguranças, inclusive a
jurídica, o índio, o agricultor familiar, o quilombola, a quebradeira de coco,
a catadora de mangaba, o faxinalense, o fundo de pasto, a marisqueira, o
microempreendedor e suas famílias devem compartilhar os recursos naturais, os
tributos, a máquina estatal, a cultura e subculturas com os diversos
agrupamentos humanos. É essa troca pacífica que ao usar a educação e a
tecnologia transformacional age como força motriz que marqueteia, inova,
produz, consume, especializa, armazena, intercambia e otimiza ideias e
bem-estar em escala ascendente; e pode garantir pelo uso das preferências temporais individuais futuras, o usufruto da riqueza pública
e da privada.
Não é um jogo de soma zero, porque "cada pessoa possui uma
inviolabilidade fundada na justiça que nem mesmo o bem-estar da sociedade como
um todo pode ignorar. Por essa razão, a justiça nega que a perda de liberdade
de alguns se justifique por um bem maior partilhado por outros" (Rawls,
2002); além disso, para assegurará-lhes, um sim à singularidade e à vida nesse
século XXI, as pessoas devem compartilhar o pensar, o dialogar e o agir, e
assim promover a hierarquia das necessidades humanas e de autorrealizações – Maslow
(1943); Diamandis (2012) e Oliveira (2019): comida, água, abrigo, energia,
educação, tic, saúde, individualidade e liberdade, compartilhando ideias,
especializações, cooperações, ciência, filantropia bilionária, ética e
conectividade em ambientes institucionais e ambientes não institucionais públicos
e privados; e exercitando o Estado de Direito aumenta às possibilidades de
prosperidade e de bem-estar.
Boa tarde marcos, concordo com vc a grande mídia e mídias sociais, muitas vezes, alimentam com informações para desviar atenção nos problemas centrais do país ou dos estados e municípios. Gilson
ResponderExcluirMuito bom, parabéns
ResponderExcluirSempre um texto interessante. Parabéns companheiro Marcos Dantas
ResponderExcluirO texto já nos remete a uma reflexão sobre o momento atual. Muito bom. Ana
ResponderExcluir"As fofocas", me fizeram lembrar do saudoso, Ariano Suassuna,muito bom o conteúdo,parabéns!
ResponderExcluirEm tempos de pandemia, ficamos inertes, adeus estado de direito. vanessa
ResponderExcluirOportunos os links colocados, melhorou muito nossa entendimento sobre a situação atual. Toninho
ResponderExcluirSeus textos cada vez mais você me surpreende. Roberto
ResponderExcluirÉ verdade nem sabemos o que é estado de direito. Cristina
ResponderExcluirOportuno para reflexão neste período de pandemia. Márcia
ResponderExcluirTexto interessante, que nos faz refletir o papel dos agentes públicos e privados na sociedade atual, e mostra o quanto somos dependentes e manipulado por esses.
ResponderExcluirEm relação ao funcionalismo público, nem todo servidor é omisso e realiza suas funções apenas por seu crescimento próprio, e não podemos afirmar que "todos querem viver as custas dos outros", apenas buscam com seu esforço e crescimento pessoal, um emprego com estabilidade, para que possam ter sua independência financeira no qual não se considera crime algum querer sobreviver com mais segurança, em relação aos altos salários todos deveriam receber de acordo com o que se é produzido em seu campo de trabalho, quanto maior a produção de matéria prima mais recurso recebido. Andrezielle.
ResponderExcluirO autor esclarece o uso correto da lei que favorece uma sociedade ordenada e prospera, ou seja, se você faz bom uso da lei, se a lei não invade os direitos individual das pessoas da sim para criar uma sociedade prospera, correta, moral e ética. Porém alguns escolhe a espoliação, tornando a espoliação legalizada, fazendo disso um ciclo vicioso, causando um caos moral. Segundo o autor, quando a lei e a moral estão em contradição, o cidadão se encontra na qual alternativa de ou perder a noção moral, ou perder o respeito pela lei que são dois infortuno tão grandes que é difícil escolherem entre um e outro, ele ainda esclarece que por trás da espoliação legalizada surge a falsa filantropia nada mais, nada menos que o bolsa família, por um exemplo que tira da gente para dar para outros. Paulo
ResponderExcluirEm nosso país, as mídias sociais tem expondo tantas pessoas com ideologias diferentes - algumas criticam as políticas do governo e outras apoiam, enquanto outras permanecem no topo, apreciando as boas políticas e destacando os inconvenientes para melhorar a governança. Hoje em dia é comum ver a sociedade dividida em segmentos, cada um com uma perspectiva diferente sobre as políticas adotadas por seus governos; E é algo que mantém viva a verdadeira essência da democracia. João Lucas Tavares
ResponderExcluirNo texto fica claro que o nosso atual sistema leva tanto agentes públicos como privados a utilizar práticas não republicanas com interesses ilícitos. Aliado a isso as mideas sociais despacham as ‘verdades’ fofocando; e que, por certo, empobrece ou aniquila o debate sobre prosperidade e bem-estar. E a única maneira de combater isso, é com educação, porque conhecimento é liberdade.
ResponderExcluirLUIZ EDUARDO SILVA GOMES 3°PERIODO ADM
A polarização criada socialmente a respeito de certas autoridades políticas, além da falta de discernimento da população no que se refere a “politicagem” são os principais motivadores pelos quais ocorre uma desvirtuação sobre o papel que o Estado exerce sobre nós. Nesse sentido, as redes sociais têm sido um meio ineficaz para aqueles que a utilizam para alienar pessoas a terem uma única perspectiva, além disso, a propagação de fake news corrobora veementemente para a continuação desta prática e conseqüentemente empobrece o debate, que em teoria deveria ser um momento para se discutir respeitosamente sobre assuntos de interesse de todos.
ResponderExcluirMaria Elisama Ricart dos Santos 3º período ADM
O artigo reflete o atual momento em que se encontra a sociedade brasileira, em meio a tantas notícias compartilhadas a cada segundo, grande parte da população não sabem diferenciar notícias verídicas das fake News.
ResponderExcluirTal fato torna mais fácil a alienação das pessoas que não possuem um conhecimento sobre os temas abordados nesses comportamentos. No atual momento de pandemia que estamos vivenciando a propagação dessas notícias tornam ineficaz tantos meios de comunicação que estão a disposição da sociedade. Pois por falta de conhecimento esses meios tornam-se principais fontes de inquietação e caos entre o Estado e as pessoas.
Jadson da Silva Cavalcante 3° período ADM
O estado não é criador de riquezas, apenas tarifa a riqueza produzida pelo trabalhador, empreendedor, empresários e demais setores que produzem. Em meio a essa pandemia, muitas pessoas por não conhecerem o suficiente sobre a realidade, imaginam que o estado é um produtor de riqueza. Sendo apenas, um mero cobrador de parte de riquezas de outros, através dos impostos.
ResponderExcluirUm estado mais liberal permite que o empreendedor, o pagador de impostos usufrua melhor das suas riquezas da sua produção. Já um estado máximo está presente em tudo, inclusive no que não é sua função. Retirando direitos e garantias individuais. O pagador de impostos paga cada vez mais impostos, usufruindo cada vez menos daquilo que tem pago, por isso que é necessário verificar o tamanho do estado. Porque, além de não possibilitar a divisão correta das riquezas, ainda torna o governante um chefe absolutista.
Davi Herculano Romeiro Rodrigues
Todo cidadão tem o direito á privacidade, a intimidade, vida privada e a imagem que devem ser invioláveis. Porém, no mundo atual com cada vez mais pessoas alienadas essa proteção é colocada em risco, e o avanço da tecnologia está contribuindo para que isso se agrave. Para “viver bem” é necessário ter assegurado seus direitos fundamentais como individuo, entretanto, o próprio Estado dá certa limitação para que isso ocorra efetivamente.
ResponderExcluirGabryelle Gomes da Silva - Administração - 3º Período - UNEAL
A falta de busca pelo conhecimento
ResponderExcluirda sociedade. Levou a alienação de muitos através da explosão de novos meios de comunicação no ambiente digital, distribuídos
pela malha includente da sociedade global e se reproduzindo em milhares de polos virtuais
dificilmente localizáveis e responsabilizáveis (ética ou juridicamente), torna-se trabalhosa
a tarefa da verificação isenta de fatos.
Leane Santos de Araújo. 3° período de Administração
O Estado é um agente onde administra serviços públicos, os quais a maioria da sociedade não possui acesso de qualidade. Após a revolução industrial, tecnologias foram inseridas na sociedade e com elas: mídias sociais, com intuito de serem utilizadas para entretenimento. A velocidade e volume de informações, havendo possibilidade de surgir não veracidade em notícias, deu-se um novo mecanismo para a sociedade, podendo interagir e cobrar de setores governamentais. É notório a tentativa de utilizar esses meios para desfocalizar de assuntos importantes para a sociedade, fazendo com que seja lembrado o método Panem et circenses.
ResponderExcluirMaria Eduarda Soares Silva- ADM- 3° período.
O mundo virtual hoje está presente em tudo, de maneira cômoda, rápida e funcional é capaz de criar uma extensão que pode ligar pessoas com ideais, opiniões e perspectivas comuns. De maneira que se consolida e polariza, servindo de munição para práticas de interesse pessoal de um indivíduo ou comunidade o qual se faz parte cominando a um desfoque de pautas de interesse mútuo para sociedade.
ResponderExcluirJadiane Keylla da Silva Nascimento - ADM - 3º Período
O ser humano trocou o estado de natureza onde a liberdade era total outorgando parte de sua liberdade com o Eatado e em troca seria protegido por ele. Todavia, ao longo do tempo o Estado passou a intervir excessivamente na vida privada dos indivíduos enquanto problemas sociais que só tem se agravado, em decorrência de uma intervenção inadequada na sociedade.
ResponderExcluirIgor José Silva Souto. Uneal,3° período de Administração.
Como viver bem ? Essa é uma grande pergunta que muita das vezes não temos resposta, afinal, no país em que estamos vivendo são muitas respostas anunciadas... Infelizmente a comunicação Brasileira se tornou um meio que não é 100% confiável, visto que, a verdade está sendo distorcida diariamente em nossas redes de comunicação. A ética está sendo apagada do caráter dos nossos governantes e da nossa população, como bem sabemos, são trocas de favores realizados indo e voltando. Motivo esse da verdade ser escondida para o cidadão que está em busca dela.
ResponderExcluirAt.te
Pedro Vinícios da Silva - Administração de Empresas 3º Período.
Excelente artigo, ele nos faz refletir sobre a atuação dos três poderes do Estado Brasileiro. Infelizmente essa atuação nunca é de excelência pós sempre são os mesmos caciques ou famílias que estão nesses poderes, fazendo com que o Estado não busquem o que é de interesse de todos mas se o que interessa para os mesmo.
ResponderExcluirO Estado não produz riqueza, ele parasita a sua população para extrair em "benefício para todos" , mas o que vemos é o aumento das regalias dos governantes , mesmo que para isso condene à sua população a mais baixa pobreza.
Novamente excelência artigo.
Aluno: LUCAS MATHEUS LIMA DA SILVA
3°Período de Administração. UNEAL
"ipsis litteris", estado é união deste povo e seu poder emana deste povo, suas finanças emanam deste povo e, por fim, sua finalidade é garantir "mínimos" aos cidadãos que o compõe. Se esse conceito fosse utilizado, ao rigor do que está escrito, nosso estado seria justíssimo. Claro que os interesses pessoais dos "representantes" acaba por ser mais decisivo que os nossos direitos.
ResponderExcluirRodrigo Soares Albuquerque
Infelizmente a mídia trabalha dessa maneira. Seria muito interessante que os conteúdos fossem transmitidos de acordo como realmente acontecem. Porém, essa fábrica de telespectadores trabalha incansavelmente a fim de satisfazer seus alvos, tanto tornando assuntos mais polemicos, quanto omitindo assuntos mais importantes.
ResponderExcluirNathagna Tayná Pereira Salgueiro - 3P - ADM UNEAL
Como foi colocado no texto, a fofoca está presente em quase todas as culturas, faz parte da vida, principalmente do brasileiro, sendo uma das populações mais presentes nas redes sociais, ver a vida alheia virou rotina e algo diário para muitos. Precisamos entender essa influência das mídias sociais em nossas vidas, até onde ela pode chegar e se está auxiliando na qualidade de vida das pessoas.
ResponderExcluirO texto me leva a outras reflexões e até mesmo pensamentos de cunho de políticas liberais e do pensador liberal Mises. É necessário e vital que os direitos individuais sejam mantidos e inviolados a preceitos nenhum culminando na liberdade de cada um dentro do limite que se é estabelecido numa vida social. Na questão do estado, este não deve se intrometer em todas as atividades sociais, priorizando um estado que protagoniza nada além do que realmente deve ser feito (estado mínimo)
ResponderExcluirAtt.: Juan Marcelio Nunes dos Santos, 3°período de administração de empresas na Universidade estadual de alagoas.
O atual momento do país passa por momentos difíceis, onde tanto os agentes públicos, quanto os privados procuram caminhos errados para beneficiar apenas a si mesmo. Um país onde as pessoas estão altamente conectadas nas mídias sociais e sem conhecimento de segurança para tais ações, pessoas que se alienam muito fácil, com fake news, caem em golpes, tem seus dados manipulados, enfim. Uma população com acesso muito fácil e rápido, mas sem conhecimento mínimo de segurança em meio a esse mundo digital.
ResponderExcluirMaxsuel Rodrigues da Silva - Cursando o 3º Período do Curso de Administração de Empresas
O caminho para que se vislumbre um horizonte de ideias claras e compreendidas pela massa necessita de uma base hoje inexistente da sede do conhecimento, a falta de sede pela mesma faz com que não haja interesse em investigar aquilo que chegas a nossa tela, não buscamos artigos e noticias de outras fontes fazendo com que qualquer coisa que lemos ao nosso ver seja verdade, o conhecimento abre o leque de nossa mente para abrir a discussão sobre novas visões do mesmo ponto de vista fazendo com que a verdade cada vez mais seja real e não a que o jornal das 20:00 inventa.
ResponderExcluirAtt. Moisés fernandes simonato. 3° periodo de administração UNEAL
Saúde mental é um dos bens mais importantes do indivíduo, que esta sendo manipulada pala tecnologia que avança no mundo de forma exagerada, as mídias televisivas tem um grande poder de influenciar a todos por sua magnitude de alcance, as redes sociais ganharam um enorme espaço sem um filtro de informação que pode levar ao desconhecimento em massa. A tecnologia cresce de forma exacerbada alcançando a quase toda a população, é preciso filtrar as informações que lhes são disponibilizadas e estudar o conteúdo para identificar a veracidade dos fatos e criar um conhecimento critico sobre o assunto. A prisão na vida digital esta cada vez maior levando muitos a se fecharem em um mundo virtual, criado pela mente humana formando novos conceitos.
ResponderExcluirLuciano Mendes Oliveira 3º Período ADM
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMuito bom.
ResponderExcluirAs fofocas a respeito de indivíduos que substituem informações realmente relevantes a seu respeito foi tal que, dizem, influenciou grandemente até mesmo na escolha de quem seria o representante legal das sociedades americana e brasileira. A desinformação e a sede de saber o que não é útil gera inúmeros problemas a população como um todo. É necessário buscar informações úteis de verdade, não apenas as que satisfaçam nossa curiosidade sobre a vida alheia. Se ajudar, busque utilizar o método de Sócrates e passe a informação pelas três peneiras da sabedoria: verdade, bondade e necessidade. Se elas não passam, significa que não serão úteis de se ter ciência.
Wellington Rocha, 3° ADM
Realmente, maioria das vezes a mídia acaba tirando muito da nossa atenção sobre coisas muito relevantes que precisam de nossa atenção e que deveria ser motivo de debates produtivos. Vivianny
ResponderExcluirComo viver bem(Frederic Bastiat)O estado é a grande realidade da qual todo mundo se esforça pra viver as custas de todo mundo.os agentes públicos e privados tomem o estado como forma de barganha,ou apradiamento fazendo com que este atue de forma ineficaz em todas as esferas sociais,a mídia distorcida desvia o seu olhar para o assunto determinado e que dê em foque aos leitores ou ouvintes a contaminação por conteúdos dúbios.Cicero Ferreira direito uneal proesp São Miguel dos Campos 15/08/2020
ResponderExcluirO que eu entendi desses três tópicos em relação ao filme "A história das coisas foi a degradação,poluição do planeta,o desmatamento das florestas,o consumo exagerado das coisas,desnecessária, só causa cada vez mais a poluíção do planeta.consumo capitalista,ideologias consumistas,sustentabilidade,processos de industrializaçâo, conflitos pessoais Cicero Ferreira direito uneal proesp São Miguel dos Campos 15/08/2020
ResponderExcluirO que eu entendi sobre os três tópicos,sobre o filme a história das coisas e a história da torre de Babel foi a migraçäo de pessoas,nessa migraçäo está o risco de se contagiar com doenças ou pandemia contagiosa,e o que está acontecendo nessa pandemia a maioria das pessoas não estão entendendo o risco mortal que o vírus pode provocar em qualquer ser humano.Cicero Ferreira direito uneal proesp São Miguel dos Campos 15/08/2020
ResponderExcluirVivemos em um país,propensos a fragilização do direito de pensar e ludibriados a acreditar no fantasioso "Pais das maravilhas",fator este diariamente enrustidos nos discursos políticos,nas relações de subserviencia,meios midiáticos que mais distorcem do que informam seus leitores ou ouvintes.
ResponderExcluirTemos a utilização dos serviços públicos ou privados para conchavos políticos,tornando estes ambiente propício para a permanente degradação das relações sociais.
O poder nas mãos de poucos para estabelecimento de mandos e desmandos,através de perseguições,punições e até morte,descaracterizando a Carta Magna que diz que"o poder emana do povo e para o povo".
Discursos politizados empregnados de mentiras(fake news),faz com que o indivíduo se disvirtue da realidade existente.
Para se viver bem,o indivíduo tem que buscar conhecimento e aplicabilidade destes,para se libertar das amarras do Estado,através dos "porquês"da vida,atribuindo a estes buscas insensante de respostas que promovam o bem estar coletivo.
Edinedja Rodrigues-UNEAL-Campus IV-Direito.
Um país onde uma pequena parte vivem as custa de todo mundo, com regalias e privilégios diferenciados.Noticias direcionadas e falaciosas.como viver bem ?
ResponderExcluirO conhecimento,sim, o conhecimento traz meios para apaziguar, conciliar,compartilhar o pensar,dialogar,fiscalizar e o agir.Observando o estado de direito,possibilitando a prosperidade e o bem-estar,desta forma criam-se caminhos para promover o escalonamento das necessidades de cada sociedade. Rafael da Silva - UNEAL-Campus IV-Direito
Como viver bem em um Estado, onde poucos vivem com tanto e muitos vivem com tão pouco. A desigualdade social é um mal que aflige toda a sociedade. Vivemos em uma sociedade, a qual os valores financeiros sobrepõem aos valores éticos e morais. Observamos em nosso dia a dia que a maior parte das pessoas se deixam levar pelas aparências, onde o "ter" influencia mais do que o "ser" e isso tem provocado conflitos na sociedade. Conflitos esses que são exacerbados nas mídias sociais. Muitas vezes faz-se necessário pararmos e refletirmos sobra as nossas atitudes diante do outro e de nós mesmos, para melhor viver na sociedade. Os conflitos sempre irão existir, eles são importantes para o crescimento de todos, mas, eles devem ser resolvidos da melhor forma possível. Givaldo Herculano de Oliveira, estudante de direito, Uneal - Cmpus IV - São Miguel dos Camppos.
ResponderExcluirInfelizmente, o Estado tornou-se um meio para uma elite se servir. Mas isso nada mais é, do que o reflexo da contribuição de uma sociedade que ao longo do tempo, acostumou-se a pedir e não a exigir a parte que lhe cabe. Uma cultura de Estado com agentes públicos que criam dificuldades para vender facilidades e de agentes privados que acabaram se rendendo a essa prática já sedimentada, o que os faz cúmplices de uma máquina desvirtuada e que desvirtua. A política de cooptação em vez de coalizão é um exemplo disso. Quanto aos noticiosos, ora inúteis, ora difusos, ora falsos, ora desinformadores e que só servem para desviar a atenção do verdadeiro debate, que é a inclusão do indivíduo como protagonista das grandes discussões do país, bem, elas são o efeito colateral, ao mesmo tempo que são o preço que se paga ao acesso amplo, irrestrito e fácil à informação, ou seja, a liberdade não só de informação, mas sobretudo de expressão. Cabe a nós, a filtragem das mesmas, do que é construtivo em relação ao que é destrutivo e retroalimentar esse processo não de inutilidades e narrativas, mas de fatos, apenas os fatos, permitindo que cada um reflita e construa sua opinião.
ResponderExcluirÂngelo Ribas - Direito - PROESP/ Campus IV
Malgrado vivermos em um Estado Democrático de Direito, o qual cria as leis e a elas está subordinado, vemos claramente que nem tudo o que é legal é moral. Os exemplos podem ir ao infinito: parlamentares, que aumentam seus próprios salários - que já são altos - em percentuais muito acima do restante da população; juízes e membros do Ministério Público, que possuem regalias absurdas, a exemplo do auxílio moradia etc. Como consequência, temos um Estado muito pesado, e quem paga a conta somos todos nós.
ResponderExcluirJosé Márcio dos Santos – Proesp/Uneal – Direito – São Miguel dos Campos.
Mais um belo texto, parabéns!
Muitos se deixam levar pela falta de ética e trocas de favores e almejando o poder, que por sua vez, envolve disputas claras nos conflitos , envolvendo grupos políticos, querendo tomar o controle do Estado, sendo que a mídia sempre moldando os valores, com "interesses" a determinados objetivos, cada um querendo sempre uma fatia do bolo e quem paga as contas somos todos nós. Mesmo quando envolve várias categorias sempre tem uma parte de 'AGENTES PÚBLICOS' aliados compartilhando com a 'corrupção'.
ResponderExcluirJosé Paulino dos Santos - Proesp - Uneal - Direito - Campus IV - São Miguel dos Campos.
É dever do Estado administrar corretamente o dinheiro público, pensando sempre nos interesses e direitos do povo, e não dos governantes. Os bens públicos são assim chamados porque são de todos, são de cada cidadão e assim devem ser tratados e administrados pelos governantes, prestando-se contas de tudo quanto é feito, ouvindo-se as reivindicações populares, e respeitando-se as normas constitucionais. Mas infelizmente, isto passou a ser utopia, a corrupção prevalece,viver bem é para poucos e viver mal é para muitos. Devemos como cidadão se mobilizar em busca de melhorias e mudanças para a sociedade, exercendo atividades em benefício do próximo e de todos, benefício para o seu crescimento moral, cultural, físico e todos os demais aspectos. O cidadão não se deve deixar enganar com a mídia e falsos projetos sociais. Por outro lado saberá exatamente a quem recorrer quando constatar algum tipo de descumprimento e o que exigir. Os direitos humanos pra se viver bem, são: direito a vida, a moradia, dignidade humana, saúde, educação e várias outras garantias. Marília Batista dos Santos- curso de Direito - Campus São Miguel dos Campos - Poesp/Uneal .
ResponderExcluirUma pandemia é um evento que atinge a todos, independentemente de classe social, cor ou inclinações ideológicas. A doença é “democrática”. Embora tenhamos de reconhecer que as pessoas com menos recursos econômicos, sociais e subjetivos vão sofrer mais. Os conflitos vividos recentemente em nossa história, de intolerância, demandas de autoritarismo, estão presentes em nosso cotidiano. Isso acontece entre grupos maiores, mas também, dentro de grupos menores, famílias, casais que estão sujeitos aos mesmos problemas. Ou seja, as dificuldades que enfrentamos socialmente fazem parte de um conflito interno que se não for reconhecido como fazendo parte da nossa intimidade não terá resolução comunitária. Nossa humanidade cresceu, aprendendo, desde a pré-história, que, frente a um perigo maior, era necessário juntar forças para derrotá-lo. Essa é a reedição deste momento histórico, onde a solidariedade possibilita minimizar aquilo que é impossível de eliminar; porque a pandemia já é uma realidade que se expande. Enfrentar a doença manifesta no corpo exige reconhecer e refrear o mal-estar que cada um carrega intimamente. Assim, menos acusações, mais tolerância no julgamento das atitudes diferentes.
ResponderExcluirClaudeane Eugênio da Silva - Campus IV - Direito - Proesp/UNEAL São Miguel dos Campos/AL
Vivenciarmos uma era tecnologia/robótica, onde as grandes redes sócias e as mídias de comunicação, muitas vezes alimentandas com falsas informações para desviar e maquiar atenção nos problemas existentes do nosso País, Estados e Municípios, mostra uma sociedade omissa que se acostumou a pedir e não cobrar seus direitos e o quanto somos dependentes e manipulados por essas.
ResponderExcluirPoliticagem são os principais motivadores pelos quais ocorre uma desvirtuação sobre o papel que o Estado exerce sobre nós.
Falta de conhecimento nas Leis que favorece e protege a sociedade. Onde o direito individual das pessoas da sim para criar uma sociedade prospera correta, moral e ética.
O artigo relata, quando a lei e a moral estão em contradição, o cidadão se encontra desprotegido onde perder a noção moral do judiciário, ou perder o respeito pelos governantes e as Leis.
A maneira de minimizar tudo isso, com educação, éticas, porque podemos construí um conjunto de valores morais, conhecimento é liberdade.
Roosevelt Guimarães Santos – Curso de Direito - PROESP/UNEAL – CAMPOS IV – São Miguel dos Campos.
Como viver bem se vivemos a corrida dos ratos ? Corrida dos ratos é um termo usado para um exercício sem fim , auto-destrutivo ou inútil .Evoca a imagem dos esforços inúteis de um rato de laboratório tentando escapar correndo em uma roda ou em volta de um labirinto (Wikipédia ).
ResponderExcluirAssim sobrevive grande parte da sociedade , em uma corrida dos ratos , enquanto os líderes e chefes do Estado usufruem de salários exorbitantes o restante da população trabalha - ganha dinheiro- compra coisas- gasta dinheiro- trabalha ...e o círculo se repete.
Contudo , no geral as pessoas não vivem bem pela desigualdade social que se perpetua desde que o mundo é mundo.
Érica da Silva Barros Bernardes -Campus IV- Direito- Proesp/Uneal
São Miguel dos Campos
Há décadas e até mesmo centenas de anos, temos visto o crescente avanço do êxodo rural, povoando e inchando a população das cidades, foi sendo deixado para trás à prática da agricultura familiar que consistia no plantio com suas colheitas, criações de animais que garantia, a segurança alimentar da família.
ResponderExcluirAs pessoas passaram a viver em cidades, se tornando cada vez mais dependentes das políticas assistencialistas de governos (federal, estadual, municipal e distrital), ficando a mercê de políticos que desenvolvam projetos que os beneficie; o que dificilmente ocorre, pois só pensam neles mesmos, também depositam suas esperanças nos empregadores (setor privado), estes por sua vez resistem ao exercício dos direitos mínimos aos seus empregados, fazendo exceder sua jornada de trabalho em ambiente insalubre e com baixa remuneração.
O que os têm levado a pensar se fizeram a escolha certa, deixando a prática da agricultura familiar.
ADEMIR VICENTE DA SILVA - Campus IV – Direito – PROESP – São Miguel dos Campos/AL.
Proesp-Uneal São Miguel dos Campos
ResponderExcluirMaria Verônica dos Santos Jatobá
Direito.
As pessoas são induzidas aceitar sua vida por causa das propagandas feita pelo governo que usa as redes de midia,no caso youtube,whatsapp,televisão,entre outras,para enganar o povo com fofocas fazendo os acreditar nisso,enquanto eles vivem uma ótima vida a custa deles.
Vários microempreendedores sofrem com isso,pois para que os políticos possam manter sua bela vida,eles tem que pagar altos impostos,diferentes daqueles grandes empreendedores que por terem alguma ligação com algum destes parlamentares pagam baixas taxas,e por causa disto,acaba tendo como consequência a desigualdade social,que faz com a maioria da população não possar ter uma vida de qualidade.
Vá quem diga que viver bem é possuir uma quantia volumosa de dinheiro, pela qual se possa adquirir bens de consumo como: carros de luxo, mansões e viagens.
ResponderExcluirEm sua fala Frédéric Bastiat faz a seguinte afirmação: se " O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver ás custas de todo mundo", nos leva a refletir que de fato os agentes envolvidos em tal instituição se auto promovem as custas dos menos favorecidos e se beneficiam em trocas de favores entre diferentes segmentos sociais, causando bem estar para uma pequena minoria e gerando desconforto para a maioria menos favorecidas em diversos segmentos da sociedade.
O que tem ocasionado o cenário das fortes desigualdades sociais, onde poucas pessoas possuem uma vida financeira instável, pela qual podem desfrutar de regalias e afirmar que vivem bem, enquanto outras possuem quase nada e São obrigadas a viverem em situação de vulnerabilidade e a margem da sociedade.
Marcos Antônio da Silva- Direito - Proesp/Uneal - Campos - IV - São Miguel dos Campos - Al.
Estamos vivendo a era da autopropaganda, através da mídias e se sobre sai aquele que consegue com seu humor, suas falácias,seus discursos de bom caráter e o pior suas fofocas,ganhar mais e mais seguidores. E como consta no artigo em estudo, as fofocas que correm nessas mídias desviam a atenção e de outrem para discussões e encaminhamentos sobre as funções do Estado a prosperidade e ao bem estar. Diante disto acredito que a prosperidade e o bem estar fica a mercê de distorções de pensamentos equivocados que causam sérias questões problemáticas que vai contra a real finalidade do bem e da ética dentro da sociedade. Precisamos ter conhecimento de nossas práticas diante da sociedade e entender que todo conhecimento e prévia escolha objetivam algum bem e assim lutarmos contra a desigualdade social do mundo e nos tornando mais e mais generosos. Como diz Paulo Freire: " A grande generosidade está em lutar para que, cada vez mais, estas mãos, sejam de homens ou de povos, se estendam menos, em gesto de súplica. Súplicas de humildes a poderosos. E se vão fazendo, cada vez mais, mãos humanas, que trabalhem e transformem o mundo".
ResponderExcluirAluna do curso de Direito: Maria Graciela Mendonça de Melo
PROESP - UNEAL - São Miguel dos Campos
Cada ponto da história é um cruzamento. Uma única estrada percorrida leva do passado ao presente, mas uma série de caminhos se bifurca em direção ao futuro. Alguns desses caminhos são mais largos, mais planos e mais bem sinalizados, e, por isso, há uma chance maior de que sejam seguidos. Mas as vezes a história ou as pessoas que fazem a história dão voltas inesperadas. Isso não quer dizer que tudo é possível. Forças geográficas, biológicas e principalmente a econômica criam restrições. Mas, ainda assim, essas restrições deixam muito espaço desdobramentos inesperados, que não parecem ter ligação com qualquer lei determinista.
ResponderExcluirA história tem um horizonte muito amplo de possibilidades, e muitas delas nunca se concretizam, pelo simples fato do estado de direito diminuir cada vez mais as possibilidades de prosperidade e de bem estar.
A violência, os conflitos e as guerras da atualidade nos deixam aflitos. Fazem-nos sentir acuados e sem ação, como se não pudéssemos fazer nada a respeito. No entanto, há a muito a fazer. Podemos nos unir a favor da paz. Reserve um momento do seu dia para orar e colocar suas intenções em benefício da paz no mundo. Transmita o amor que há em seu coração por ondas vibratórias, acreditando que essa energia de união pode contagiar o mundo.
Precisamos de mais e mais pessoas se unindo pela vontade de viver em um mundo mais pacífico e amoroso e tomando atitude de respeito. Só assim caminharemos rumo a paz.
Abraão Carlos Barros Costa. Direito. PROESP/UNEAL - São Miguel dos Campos-AL.
O poder de manipulação da vontade dos menos esclarecidos, em uma sociedade com seus valores éticos falidos, onde os ricos dominam a vontade dos pobres, e o estado é complacente com isso, mostra o quão difícil é o crescimento dos indicadores sociais.
ResponderExcluirDiante de tanto descaso, surge a pergunta: ”Como viver bem” em um estado que deveria atender as necessidades de seus cidadãos, mas que usa de forma errada o dinheiro dos contribuintes?
As trocas de favores, os cargos negociados, os desvios de dinheiro público e a má gestão, dificultam cada vez mais as classes menos abastadas.
Só quando houver diálogo entre as classes sociais, e o interesse grupal for colocado a frente de interesses individuais e mesquinhos, as diferenças sociais começarão a diminuir.
Elanio Luis da Silva - Proesp/Uneal - Direito-Campos IV - São Miguel dos Campos - Al.
Como viver bem devemos nos cuidar mais.Nos previnido e fazendo prevenção entre os menos assistindos.E procuramos juntos com a própria sociedade como um todo.Maneiras de prevenção com os próprios municípios e pessoas de vulneribilidade social e econômica baixa. Aluna: Débora vieira de Sá Dantas. Proesp Uneal São Miguel dos Campos curso de Direito
ResponderExcluirVivemos um momento de descrédito nas instituições democráticas e a antipolitica aparece como uma solução ética para vivemos moralmente bem.Mas isso tem produzido uma apatia que inibe as pessoas de atuarem e participarem mais ativamente da vida social.Enteder e se apoderar dos mecanismos políticos e institucionais do país é importante,e usa-los ao nosso favor,é uma forma de buscamos nossos direitos e viver bem ,ao invés de ver um país que os políticos dominam. Edinaldo Rufino dos Santos Proesp São Miguel dos Campos /AL curso Direito.
ResponderExcluirA vida moderna e em sociedade, nos garante a cultura de nos relacionarmos através das mídias sociais, que dioturnamente, despacham ‘verdades’ fofocas, que empobrecem e aniquila o debate sobre prosperidade e bem-estar. Tais fofocas desviam a atenção para outras discussões e encaminhamentos sobre as funções do Estado rumo a prosperidade e ao bem-estar. A vida privada – individualidade, liberdade e posse – sofre ataques severos, frequentes... marcado pelo avanço, rápido, barato, ágil e onipresente da conectividade... que dia a dia nos beneficia muito, mas nos expõe a ataques mais virulentos.
ResponderExcluirPor isso, devemos usar essas ferramentas a nosso favor, mobilizando grupos de interesses, pressionando os governos para melhor gerir suas funções. E não apenas, servir de palco de exposição, sem nenhuma proposta real que sirva de debate para tomada de posição, estabelecendo a participação social, através do universo virtual.
Olivia Maria Rocha de Morais Lima - Uneal - Proesp - Direito 1º Periodo - Campus IV - São Miguel dos Campos
Para muitos, o Estado, é uma forma de obter recursos financeiros,privilégios, apadrinhamento político e obter vantagens sobres os outros. Como exemplo, às licitações públicas, que para consegui vencer a concorrência é preciso preço e qualidade, é nesse momento que aparece as irregularidades, alguns funcionários públicos usando do seu cargo para cometer fraudulentos contratos. De modo que esse tipo de circunstância acaba lesando o erário público, assim a sociedade deve intervir por meio legal e consegui proporcionar o bem estar comum a sociedade. Sérgio José dos Santos -Proesp/Uneal-Direito-Campos IV
ResponderExcluirEstamos atravessando a fase mais repleta de inovação, ciência e tecnologia dos últimos tempos, tendo em vista todas as mudanças que diariamente acontece com a internet. O poder que essa ferramenta tem pode ser amigável ou devastador, usar a internet com inteligência é muito bom, casos em que pessoas simplesmente estão dispostas apenas em mostrar uma vida que não tem e toda essa exposição acaba atiçando a curiosidade. Todas as mídias de alguma forma interferem no bem estar das pessoas, uma vez que o sucesso ou a “queda”, vai impactar na vida de outra pessoa, porque infelizmente, o comparativo de prosperidade, felicidade ou realização pessoal ou profissional, acaba sendo parâmetro pra alguém.
ResponderExcluirCarlos Alberto Gama Barroso-PROESP São Miguel dos Campos-Direito
Cabe a cada cidadão as atribuições de discutir e fiscalizar as riquezas públicas os agentes públicos e privados, não só vivenciam como se apropriam do estado pela troca de favores negociando cargos emendas entre outros, garantindo ajuste ao seus próprios salários.
ResponderExcluirQuitéria dos Santos Souza curso de Direito uneal