Marcos Antonio Dantas de Oliveira[1]
Um bem
inalienável, à vista disso,
porque todo indivíduo nasce com um legítimo direito, à vida, à liberdade e à
posse e toda sua intencionalidade e propósito – https://economia.ig.com.br/2021-01-08/homem-mais-rico-do-mundo-elon-musk-tem-6-segredos-sobre-seu-sucesso-confira.html
Uma vez que, indagações sobre assuntos
públicos, viver junto, pertencer e comunicar-se, pela “philia
– amizade”, vida em comum, em Aristóteles, e o exercício da
individualidade em pleno Estado de Direito são necessárias e oportunas. Por
certo, é preciso entender e resolver as frágeis, desiguais e complexas relações
individuais, sociais e ecológicas do ponto de vista da geração de riqueza - produção, consumo, poupança - e de bem-estar e toda uma interdependente teia de relações sociais do indivíduo em
sua larga amplitude na certeza do incerto.
É sabido que o êxito das pessoas e de qualquer negócio sustentável, inclusive do negócio agrícola - preservação e uso dos recursos naturais, bens de capital, propriedade privada, produção, tributos, lucros, liberdade individual, e da vida na bacia hidrográfica – que impulsionado pela interação do computador-internet-dispositivos móveis de banda larga facilita e barateia o planejamento de curto a longo prazo e a gestão [o quê, quem, como, quando, quanto, onde, por que]; diminui as incertezas quanto a visão de futuro, a ideia do negócio e a proposta de valor dos empreendedores, investidores, empregados e consumidores; principalmente, importa-se com o debate acerca do intervencionismo do governo e dos grupos de pressão, da ética de compadrio, e da apática sociedade em avaliar e corrigir os benefícios e malefícios da tecnologia, da lei Moore, da globalização, da mudança climática, da demografia e da migração, da poupança e do capital (dos bens de capital); da troca desigual econômica e ecológica; da vantagem comparativa e ou competitiva, e do custo de oportunidade e da lucratividade; de cenários, tendências e opções estratégicas para maximizar o desempenho da cadeia produtiva pela suficiência de ciência, pesquisa agrícola, assistência técnica e extensão rural inova no uso dos fatores de produção e incrementa a produtividade de todos os fatores [preço competitivo por unidade produzida]; de mais a mais prima pela qualidade de bens e serviços, e as vantagens em ofertá-los rastreados, certificados e fiscalizados ao alcance de todos.
Bem como pelo êxito da cooperação e do associativismo com atuação
em redes [associação, sindicato e cooperativa] e pelo o uso da internet das
coisas, que impelem os governos, as empresas e os indivíduos à prosperidade, o
bem-estar, a felicidade, e os assuntos públicos.
Essa nova
era das máquinas potencializa a individualidade, a liberdade, a posse, a
vigilância e a confiança na atuação das pessoas e de suas organizações para
enfrentar as incertezas e o intervencionismo de qualquer natureza,
principalmente a do Estado; de maneira que a economia política possa reinar, ao
"prover uma receita farta [...] para as pessoas, ou, mais propriamente,
capacitá-las [...]; segundo, suprir o estado [...] com receitas suficientes
para seus serviços públicos", afirmava Adam Smith.
Ademais, possivelmente, nos levará ao Desenvolvimento Sustentável – “quando o indivíduo baseado em seu julgamento de valor e propositalmente em cooperação com outros criam uma organização numa ordem espontânea e ampliada e em pleno Estado de Direito, uma ideia de negócio, utilizam suas capacidades organizacionais para preservar e usar com eficiência os fatores de produção e tributos; transformando-os com eficácia em bens e serviços funcionais, convenientes e confiáveis, satisfazem suas preferências temporais, individual e coletiva, para o bem viver – o Estado da Arte” (Oliveira)
Sobretudo pela multiplicação de indagações e de respostas é possível quando o indivíduo “é solicitado a sacrificar voluntariamente as vantagens
pessoais à observância de uma regra moral” (HAYEK) auxiliam na concertação
dos direitos individuais em legítima defesa; e como resultado dessa interação, o
Estado de Direito assegurará o exercício da individualidade, da liberdade e da posse.
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